Capítulo 27 — Vamos para Emerald!
Acordando, Kevyn rapidamente ergueu sua cabeça, mas ao abrir seus olhos, percebeu estar na biblioteca. Sentado em uma cadeira, o garoto olhou em sua volta, vendo Klei lendo um livro na cadeira ao seu lado.
Sentindo o olhar de seu filho, o homem sorriu, dizendo: — Bom dia.
Inclinando a cabeça, Kevyn perguntou: — Você sempre vem aqui pra ler?
Fechando seu livro, respondeu: — Não, só peguei esse livro pra passar o tempo enquanto você não acordava, enfim, vamos continuar aquela nossa conversa?
Lembrando-se sobre o assunto, os olhos do garoto começaram a brilhar intensamente. — Sim!
Estando com um sorriso ainda maior, Klei passou o braço por trás do pescoço de seu filho e falou em um tom de calmaria: — Estar apaixonado, é quando você sente seu coração batendo mais forte por aquela pessoa, mãos suando, você vai sentir uma certa adrenalina quando estiver com essa pessoa e vai saber quando está apaixonado.
Falando de maneira mais calma, Kevyn tentou acompanhar seu pai: — Mas como isso funciona? Eu posso ficar apaixonado por qualquer um?
Colocando a mão sobre o queixo, o homem pensou um pouco e respondeu: — Olha, isso é algo bem complexo, é muita coisa para explicar, mas vamos começar por partes. Te ensinaram o que é casamento, certo?
Desviando o olhar, o garoto gaguejou: — A-ah… sim, é um contrato para dividir bens entre dois países.
Soltando uma leve risada, Klei esfregou o cabelo do garoto. — Não, casamento é a união de duas pessoas que se amam, elas passaram pela paixão, estiveram apaixonadas e então se casaram para ficarem juntos para sempre.
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Levemente arregalando seus olhos, Kevyn começou finalmente a entender. — Então, você e a mamãe se amam?!
Se segurando para não começar a rir, o homem pôs a mão sobre a boca e respondeu quase não se aguentando: — E-então… e-eh… dá pra falar que sim.
Juntando as pernas, o garoto coçou a bochecha e desviou o olhar por um instante. — A-ah… eu… não sei se tenho alguém que eu esteja apaixonado.
Aproximando seu rosto, Klei disse baixinho para ele: — Nem… por aquela princesinha?
Recuando um pouco, Kevyn deu um leve soco no topo da cabeça de seu pai, gritando: — Ela é como se fosse uma irmã pra mim!
Fechando seus olhos, o homem voltou para trás, pensando: “Bom saber, eu nem queria uma nora mesmo… mas tem algo que eu preciso perguntar”, de olhar semicerrado, ele deu duas tossidas e disse:
— Coof! Cof! E quanto à sua esp- — Um som estridente chamou “Trim! Trim!”, era o telefone de Klei que, assim que ouviu, retirou o celular e viu quem era, franzindo sua testa e demonstrando um olhar diabólico. — Sinto muito, eu vou ter que ir pequeno.
Percebendo o que ele iria perguntar, o garoto sorriu e debochou: — Que bucha! Trabalhando uma hora dessa?!
— Fazer o que, de vez em nunca, temos que organizar as coisas. — Se levantando, o homem acenou e começou a cair em sua própria escuridão.
Acenando de volta, Kevyn esperou ele sumir para pôr a mão em seu próprio peito e soltar um suspiro de alívio.
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Pouco tempo depois, o garoto acabou pegando o livro que seu pai havia esquecido em cima da mesa. Seu nome: “Uta Refson”, chamou a atenção do garoto, após um tempo lendo, ele acabou ficando preso na narrativa contada por cartas.
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Caminhando pelos corredores um pouco tensa, Améli foi até a biblioteca, mas ao abrir a porta e ver Kevyn vidrado em outro livro, ela ficou até mais aliviada.
Indo até a mesa dele, ela se sentou na cadeira à frente e disse: — Pelo visto, achou outro livro para ler.
Fechando o livro e olhando para a mulher, Kevyn sorriu e perguntou: — Améli, você já esteve apaixonada?
Diferente de Aradam, Améli se manteve calma e apenas perguntou: — Onde você aprendeu sobre isso?
— Meu pai me ensinou algumas coisinhas, não que eu esteja apaixonado! Mas eu queria saber se você já esteve… sabe?
Organizando seus pensamentos, a mulher ergueu a mão até a boca de maneira pensativa: “O Klei aparentou estar preocupado quanto ao garoto ser… conquistado e tomado de certa forma. Ele provavelmente está tentando ensiná-lo, ou só confrontando a autoridade da Astéria”, retirando a mão da boca, ela suspirou, respondendo:
— Eu e a Aradam namoramos.
Piscando duas vezes, Kevyn inclinou levemente a cabeça. — Quê?
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— Namorados, sabe?
— Ah… Améli, o que são namorados?
Botando a mão sobre o próprio rosto e fechando seus olhos, ela respondeu: — Bem… antes de se casarem, as pessoas namoram, antes de namorar elas estão apaixonadas, acho que ele te explicou o que é casamento, né?
Sorrindo, o garoto concordou com a cabeça, respondendo: — Sim, sim! Eu entendi, então você e ela não estão juntas pra sempre, vocês só se amam.
Tirando a mão do rosto, ela o encarava com certa modéstia. — A gente pretende se casar um dia, mas estamos juntando dinheiro para não precisarmos mais trabalhar.
— Como assim? Vocês vão copiar dinheiro?!
— Não, não. Você sabe o que são investimentos?
Confuso, inclinou a cabeça para o outro lado. — Investimentos?
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Mais tarde, Kevyn foi para seu quarto, onde anotou tudo o que aprendeu com Améli e Klei “Investimentos, bolsa de valores, check! Paixão, amor, companheirismo, namoros, check!”, pensou, escrevendo por meio de um lápis de osso no caderno que a Mind lhe deu.
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Após terminar, ele abraçou-o, pensando: “Eu preciso escrever uma carta pra Mind, ela deve estar ansiosa, mas eu gosto de pensar nisso”, sorrindo, ele fechou os olhos.
Poucos segundos se passam e a porta é aberta por alguém. Abrindo seus olhos, o garoto viu ser Nick. Seu rosto parecia um pouco vermelho, mas mesmo aparentando estar mais recuada, se aproximou e perguntou:
— Você quer que eu te ajude organizando suas malas?
Relembrando do que fez, ele rapidamente se sentou, desviando o olhar a todo instante, mas conseguindo responder: — Se você quiser.
Andando até o guarda-roupa dele, ela tirou uma mala do topo e a pôs no chão. — Vem cá me ajudar então.
Se levantando, Kevyn foi até o lado dela, ainda um pouco distante. — Você é bem alta, né?
Abrindo o roupeiro, Nick começou a organizar algumas mudas de roupa na mala. — A-ah! É… você não gosta disso?
Se aproximando e começando a ajudá-la, o garoto aparentou estar mais calmo, respondendo: — Eu gosto de pessoas mais altas que eu, elas podem me carregar.
Levemente arregalando seus olhos, ela parou por um segundo, perguntando: — Você gosta de ser carregado?
— Não é como se fosse um dos meus maiores desejos, mas é bom não ter que andar às vezes — respondeu, fechando uma das gavetas.
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Levemente corada, Nick sorriu. — Você já escreveu alguma carta pra Mind sobre ter vencido o torneio?
Desviando o olhar, ele demorou um pouco para responder: — Eu ainda não escrevi.
Dando um tapinha em suas costas, ela disse: — Vai lá escrever, eu termino as coisas por aqui.
Arregalando seus olhos, Kevyn sorriu e, saindo do quarto, se despediu: — Obrigado.
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Entrando na biblioteca, Kevyn retirou uma caixa de sua bolsa dimensional. Indo até uma das mesas, ele a deixou ali em cima enquanto se sentava.
Abrindo-a, o garoto retirou um de vários envelopes, um papel em branco e também uma caneta-tinteiro.
Tocando com a ponta da caneta em seu braço, uma pequena parte de sua mana foi convertida em tinta, assim, arrumando o papel em sua frente e começando a escrever.
Tempo se passou e, ao terminar sua carta, Kevyn a dobrou e envelopou, botando alguns selos e também tudo o que era necessário para que a carta chegasse até Mind em seu verso.
Suspirando, o garoto guardou suas coisas e devolveu a caixa para a bolsa dimensional, pensando: “Tudo está tão calmo e solitário, sinto como se estivesse desocupado, eu acho que estou… mas tenho eu mesmo ainda”, se levantando, ele caminhou até o escritório de sua mãe e passou a carta por debaixo da porta, dizendo: — Kancernali, entrega pra mim depois.
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Após alguns segundos de silêncio, a mulher respondeu por detrás da porta: — Okay, irei entregar.
Sorrindo, Kevyn saiu dali e caminhou até a entrada da mansão que, interligada com os corredores, era quase como se fosse uma sala.
Indo até um pequeno sofá branco, o garoto se deitou de barriga para cima e observou o teto até, enfim, pegar no sono.
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Abrindo seus olhos, Kevyn observou em um teto desconhecido. Levantando-se, viu, através da janela, o oceano. A luz da lua refletia na água do mar e até o céu estrelado podia ser visto.
Se aproximando da janela, o garoto nunca esteve tão maravilhado, mas logo uma voz interrompe seu momento.
— Você finalmente acordou.
Encarando de onde a voz vinha, Kevyn viu uma mulher sentada no sofá com um leve cabelo ruivo, junto a olhos como esmeraldas azuladas.
Por mais de tudo, o garoto não conseguia ver a pessoa por completo, sua visão noturna estava sendo obstruída por algo, mas ele apenas sorriu, respondendo:
— Sim, Kancernali.
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Sorrindo de volta, a mulher se levantou e se virou de costas, começando a sair e se despedindo: — Espero que não passe mal no barco, eu vou ficar conversando com sua mãe, pode voltar a descansar, de manhã já devemos estar em Emerald.
Após a saída dela, Kevyn se virou para a janela. Ao longe, a água recuava até um monstro imenso emergir e saltar até o céu. Logo, ele caiu, gerando uma gigante onda que foi rapidamente se abaixando até simplesmente restar a calmaria.
Por mais daquilo, o garoto não estava assustado, pensando: “Nossa! Leviatãs são tão legais!”, caminhando de volta para onde estava deitado, ele viu que estava dormindo no mesmo sofá branco de casa.
Tentando ignorar esse fator, Kevyn apenas se deitou. “A Kancernali parece ser tão bonita, por que ela se esconde? ”Ele pensou, fechando seus olhos e logo voltando a dormir.
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Se levantando de sua cama, Mind foi até a porta de seu dormitório, vendo uma carta ao chão. Sorrindo, ela rapidamente pegou e correu para sua escrivaninha, acendendo um pequeno abajur e se sentando em sua cadeira.
Olhando para sua colega de quarto, ela debochou: — Kynory, uma certa carta chegou!
Movendo suas orelhas, ela tapou rapidamente a cabeça com a coberta, respondendo: — Me deixa dormir!
Mind continuou provocando: — Hehe! Hm… você está se escondendo? Eu pensei que só quisesse saber da vida do primogênito.
— Pelo amor! Depois eu leio, são cinco da manhã!
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Após soltar algumas risadas, Mind abriu a carta e retirou o papel do envelope. No topo, bem ao centro, estava a assinatura de Kevyn, ela deu um pequeno sorriso, enquanto começava a lê-la em sua cabeça.
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ᏦᏋᏉᎩᏁ ፈᏗᏝᏗᎷᎥᏖᏂ
Kevyn Calamith
Mind, como já deve ter chegado a você, eu venci o torneio, mas eu não senti nada, mesmo ganhando, eu não sinto que ganhei o que realmente queria.
Talvez uma boa luta, ou até mesmo a sensação de que pudesse lutar com alguém sem me conter, mas está tudo bem, parece que o Klei e a Aradam ficaram felizes pela vitória.
Na última luta, a Night me ajudou, algo me diz que juntos, podemos nos tornar muito mais fortes, mas pela vitória, o rei tirou ela de minha posse e a entregou a um ferreiro, diz ele que é o melhor do mundo, mas tenho um certo receio.
Falando nisso, eu aprendi sobre coisas como paixão e apaixonado, meu pai me falou sobre casamentos e também borboletas no estômago. Eu não sei direito, mas eu acho que senti algo parecido quando a Night me ajudou, não sei explicar.
Tenho me sentindo um pouco solitário esses dias, o Blade sumiu como sempre, então eu não tenho muitas opções, acho que eu vou chamar o general Humbra para conversarmos.
Isso tá mais para um desabafo do que uma carta, mas a gente vai para praia, prometo tirar algumas fotos, fora isso, eu vou fazer alguns pedidos egoístas para a mamãe.
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Ps: Você tinha me falado que tornou alguém do conselho sua aluna particular e, que ela gostava de ler as cartas que eu mandava. Eu gostaria que ela fizesse uma carta também, assim podemos interagir melhor!!!!!
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Terminando de ler, Mind arregalou os olhos, ainda processando as informações. Sorrindo, ela olhou para fora da janela, erguendo a mão e apoiando-a em seu queixo, dizendo:
— Apaixonado… é? Borboletas… é? É, Kynory, acho que você não vai poder dar uns pegas no filho da Astéria.
Descobrindo sua cabeça, a elfa, com seu olhar carmesim semicerrado, apenas respondeu: — Você ouve o que fala? Já disse que não estou interessada nele, mesmo que ele esteja apaixonado, até ele vir para a universidade, eu duvido que ele não esteja solteiro.
Abrindo um enorme sorriso, Mind debochou: — Então, você pensou na possibilidade dele vir solteiro?!
— São apenas estatísticas. — Pegando seus óculos, ela se levantou.
Tendo sua brincadeira acabada, ela se alongou na cadeira. — Você é tão mala, por acaso não pretende namorar?
Suspirando, Kynory ia até o espelho que ficava acima de uma pequena estante, respondendo enquanto arrumava seu cabelo: — Eu sou um membro do conselho estudantil, você também é mestra, não deveríamos pensar nisso e sim em nossas ambições.
Se levantando, Mind deu um leve sorriso, respondendo: — Kynory, você não vai ler a carta?
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Percebendo, a garota deu um passo para trás. — Ahm?! Que sorrisinho bobo é esse?!
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Um pouco mais tarde, Kevyn abriu seus olhos, acordando. O teto havia mudado mais uma vez e, se sentando para o lado direito, o garoto viu que estava em um quarto branco desconhecido.
Se levantando, ele caminhou pelo chão de ¹granito-branco para o mesmo lado que acordou e abriu uma pequena janela de mesma madeira.
Cegado pela luz solar, esfregou seus olhos e, quando sua visão voltou, presenciou a areia, a água, uma praia. “A gente chegou em ⁴Emerald… tão lindo”, pensou, com seu cabelo cintilando junto à maré.
Olhando para trás e vendo a porta de seu temporário quarto, ele caminhou até ela, enquanto seu cabelo ficava em uma tonalidade mais escura até se tornar totalmente negro.
Abrindo-a, Kevyn saiu do quarto, percebendo um corredor azul como o mar que levava até uma escada. Andando pelo local, ele chegou até a escada lateral e desceu por ela, chegando a uma cozinha azul acinzentada.
Se aproximando, o garoto viu Nick, que estava fazendo o almoço, enquanto o resto do pessoal estava conversando sobre a mesa que ficava ao meio da cozinha. A única que não estava, era Kancernali.
Se aproximando de Nick, Kevyn bocejou e disse: — Bom… dia.
Levando um panelão até a pia, que ficava ao lado do fogão e se estendia até o final da parede, Nick olhou para o garoto de canto e respondeu: — Bom dia, estou fazendo uma especiaria local que uma senhora me ensinou. Caso queira, eu posso te ensinar.
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Sorrindo, ele perguntou: — Qual é o nome?
Abrindo a tampa da panela, ela se agachou para pegar os pratos que ficavam debaixo da pia. — Se chama arroz de cabidela, é uma das receitas mais antigas aqui de Emerald e o ingrediente mais incomum é o sangue fresco de galinha caipira.
— Que cruel, aliás, de quem é essa casa? — perguntou, olhando para ela.
— É do seu pai, ele tem diversas casas em ²Ambik-B e ³Impel-sister, então foi fácil. — Se levantando, Nick colocou os pratos sobre a pia e começou a despejar o arroz sobre eles. — Por que não se senta? Eu já terminei aqui.
— Tá bom. — Andando até a mesa, Kevyn se sentou em uma das cadeiras e observou para ver sobre o que estavam falando, mas no mesmo momento eles pararam, enquanto Nick os entregava seus pratos e se sentava junto a todos.
Sorrindo, Klei falou: — Tenham um bom almoço!
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¹Cedro-branco — É uma madeira leve, resistente ao ataque de insetos e ao apodrecimento, e considerada “madeira-de-lei”.
²Ambik-B — É um país que, em nosso mundo, estaria na América do sul a norte, simultaneamente
³Impel-sister — É um país que, em nosso mundo, estaria no hemisfério oriental, ao sul e também ao norte.
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⁴Emerald — É uma ilha do tamanho da Europa inteira, ela está sobre o território de Impel-sister.
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