1956 Resultados com a tag ‘Fantasia’
- CapítuloCapítulo 126 - Pequena e Hostil As ruas do Reino das Quatro Torres estavam lotadas. Não era festival, nem dia santo, nem nada. As pessoas só gostavam de sair depois do pôr do sol, ponto final. E faziam isso em massa. Risadas, histórias, comida e bebida rolando soltas. O pai de Saito dizia que isso era exclusivo dali—em outros reinos, o povo se escondia em casa antes da meia-noite. Mas ali? Ali era diferente. Saito andava sem pressa pela multidão. Estava só passeando. Sem missão, sem patrulha, sem ninguém para impressionar.… As ruas do Reino das Quatro Torres estavam lotadas. Não era festival, nem dia santo, nem nada. As pessoas só gostavam de sair depois do pôr do sol, ponto final. E faziam isso em massa. Risadas, histórias, comida e bebida rolando soltas. O pai de Saito dizia que isso era exclusivo dali—em outros reinos, o povo se escondia em casa antes da meia-noite. Mas ali? Ali era diferente. Saito andava sem pressa pela multidão. Estava só passeando. Sem missão, sem patrulha, sem ninguém para impressionar.…- 281,7 K • Ongoing
 
- CapítuloCapítulo 126 - O Plano II — Com essa frase vindo de você fico até com medo. — comentou Evelyn, antecedendo o ótimo plano que iria ouvir. — Ei! Isso foi cruel. Meus planos são muito bons, tá bem? — respondeu enquanto puxava uma cadeira, sentando-se à mesa em seguida. Evelyn se ajeitou na cadeira, apoiou o queixo sobre a mão e lançou um sorriso presunçoso em direção a garota à sua frente. — Eles já funcionaram alguma vez antes? Brigitte levantou um dedo e abriu a boca… mas nenhuma palavra sequer… — Com essa frase vindo de você fico até com medo. — comentou Evelyn, antecedendo o ótimo plano que iria ouvir. — Ei! Isso foi cruel. Meus planos são muito bons, tá bem? — respondeu enquanto puxava uma cadeira, sentando-se à mesa em seguida. Evelyn se ajeitou na cadeira, apoiou o queixo sobre a mão e lançou um sorriso presunçoso em direção a garota à sua frente. — Eles já funcionaram alguma vez antes? Brigitte levantou um dedo e abriu a boca… mas nenhuma palavra sequer…- 164,8 K • Ongoing
 
 Quando Ziro sugeriu que ela o devorasse, um turbilhão de lembranças tomou conta de sua mente. A perda de Mito ainda pesava em seu coração. Sabia como era ser consumida pela dor de perder alguém querido. E, embora não sentisse por Ziro o mesmo amor que um dia sentiu por Mito, ele ainda era um amigo precioso. Ela respirou fundo e afastou qualquer hesitação. Seus olhos se fixaram nos de Ziro. Então, com um sorriso sereno, respondeu: — Não. — Não? — perguntou, surpreso. — Ui,… Quando Ziro sugeriu que ela o devorasse, um turbilhão de lembranças tomou conta de sua mente. A perda de Mito ainda pesava em seu coração. Sabia como era ser consumida pela dor de perder alguém querido. E, embora não sentisse por Ziro o mesmo amor que um dia sentiu por Mito, ele ainda era um amigo precioso. Ela respirou fundo e afastou qualquer hesitação. Seus olhos se fixaram nos de Ziro. Então, com um sorriso sereno, respondeu: — Não. — Não? — perguntou, surpreso. — Ui,…- 275,7 K • Ongoing
 
- CapítuloCapítulo 125 — Trajes de Banho O dia amanheceu e o cantar de galo-gaivotas ecoou nos ouvidos de Helick. O príncipe se levantou amarrando seu longo cabelo castanho em um rabo de cavalo e se preparou para vestir suas vestes do dia anterior. Estavam encharcadas de suor e sangue, mas não seria cordial da parte dele pedir para que sua roupa fosse lavada sendo um visitante. Ele procurou a roupa costurada pelos anões da guilda Forja Ancestral mas não a encontrou onde havia deixado. Na mesa que ficava no centro do quarto ele viu outra… O dia amanheceu e o cantar de galo-gaivotas ecoou nos ouvidos de Helick. O príncipe se levantou amarrando seu longo cabelo castanho em um rabo de cavalo e se preparou para vestir suas vestes do dia anterior. Estavam encharcadas de suor e sangue, mas não seria cordial da parte dele pedir para que sua roupa fosse lavada sendo um visitante. Ele procurou a roupa costurada pelos anões da guilda Forja Ancestral mas não a encontrou onde havia deixado. Na mesa que ficava no centro do quarto ele viu outra…- 243,0 K • Ongoing
 
- CapítuloCapítulo 125 - O Plano O dia amanheceu frio e cinzento, o exato oposto da casa de Evelyn, quente e aconchegante. As cortinas estavam meio abertas, deixando passar uma luz branca, filtrada pela neve que vinha de fora. O cheiro do café da manhã dominava o ambiente, aumentando sua sensação de conforto. Sobre a mesa de jantar havia uma caneca de café, uma xícara de chá, um jogo de chá, um jornal e um caderno de anotações como: “C.397.D – código logístico suspeito; possível número de identificação do dríade”… O dia amanheceu frio e cinzento, o exato oposto da casa de Evelyn, quente e aconchegante. As cortinas estavam meio abertas, deixando passar uma luz branca, filtrada pela neve que vinha de fora. O cheiro do café da manhã dominava o ambiente, aumentando sua sensação de conforto. Sobre a mesa de jantar havia uma caneca de café, uma xícara de chá, um jogo de chá, um jornal e um caderno de anotações como: “C.397.D – código logístico suspeito; possível número de identificação do dríade”…- 164,8 K • Ongoing
 
 Ficou decidido: Saito trabalharia dois dias por semana na empresa do pai. Sirius — o velho — deu a ele liberdade total pra escolher quais dias queria. Um gesto quase paternal, se você ignorasse o fato de que ele ainda esperava resultados. Com isso, Saito desenhou sua nova vida com precisão quase militar. De segunda a quinta, Guilda. A missão era simples: subir na carreira de aventureiro e não morrer no processo. Sexta-feira virou seu dia santo — descanso absoluto. O corpo não era de ferro, e… Ficou decidido: Saito trabalharia dois dias por semana na empresa do pai. Sirius — o velho — deu a ele liberdade total pra escolher quais dias queria. Um gesto quase paternal, se você ignorasse o fato de que ele ainda esperava resultados. Com isso, Saito desenhou sua nova vida com precisão quase militar. De segunda a quinta, Guilda. A missão era simples: subir na carreira de aventureiro e não morrer no processo. Sexta-feira virou seu dia santo — descanso absoluto. O corpo não era de ferro, e…- 281,7 K • Ongoing
 
 Quando Max entoou o primeiro verso da sua música, algo que antes recusava com firmeza, mas percebeu que não tinha outra opção. A urgência da situação o forçava a agir contra seus próprios sentimentos. Cantar lhe concedia força, um poder necessário para proteger quem lhe era precioso, mas a vergonha ainda pesava. — O que foi? Não pense que cantar vai impedir a minha investida! — proclamou Léo, avançando. Max, com um sorriso confiante, abraçou as mãos e cantou com… Quando Max entoou o primeiro verso da sua música, algo que antes recusava com firmeza, mas percebeu que não tinha outra opção. A urgência da situação o forçava a agir contra seus próprios sentimentos. Cantar lhe concedia força, um poder necessário para proteger quem lhe era precioso, mas a vergonha ainda pesava. — O que foi? Não pense que cantar vai impedir a minha investida! — proclamou Léo, avançando. Max, com um sorriso confiante, abraçou as mãos e cantou com…- 275,7 K • Ongoing
 
- CapítuloCapítulo 124 — Corrente de Mana As portas do casarão de Suzano se abriram com um rangido agudo, desgastado pelo tempo e pelas estações. Quando o CSR cruzou os portões e adentrou o terreno, os viajantes vislumbraram uma figura à frente da casa: uma mulher de vestido verde escuro, com longas unhas pintadas de negro, gravadas com runas que pulsavam suavemente com mana. Suzano fez o veículo parar diante dela. O grupo, que já havia desembarcado, a cumprimentou com respeito. — Sejam bem-vindos ao Coração do Céu,… As portas do casarão de Suzano se abriram com um rangido agudo, desgastado pelo tempo e pelas estações. Quando o CSR cruzou os portões e adentrou o terreno, os viajantes vislumbraram uma figura à frente da casa: uma mulher de vestido verde escuro, com longas unhas pintadas de negro, gravadas com runas que pulsavam suavemente com mana. Suzano fez o veículo parar diante dela. O grupo, que já havia desembarcado, a cumprimentou com respeito. — Sejam bem-vindos ao Coração do Céu,…- 243,0 K • Ongoing
 
- CapítuloCapítulo 124 - Linha 06 IV Foi então que, de forma repentina, um barulho distante cortou a conversa ao meio. Um rangido de madeira, seguido de vozes masculinas abafadas. — A porta tava fechada. Cê não tinha deixado ela aberta mais cedo? — disse alguém, provavelmente um guarda, a poucos metros de onde o grupo estava. — Eu não lembro, tipo, sei lá. Isso importa mesmo? — respondeu o outro, mais cético. O trio congelou ao ouvir aqueles sons tão próximos deles. Niko imediatamente apagou a lanterna e fez um gesto… Foi então que, de forma repentina, um barulho distante cortou a conversa ao meio. Um rangido de madeira, seguido de vozes masculinas abafadas. — A porta tava fechada. Cê não tinha deixado ela aberta mais cedo? — disse alguém, provavelmente um guarda, a poucos metros de onde o grupo estava. — Eu não lembro, tipo, sei lá. Isso importa mesmo? — respondeu o outro, mais cético. O trio congelou ao ouvir aqueles sons tão próximos deles. Niko imediatamente apagou a lanterna e fez um gesto…- 164,8 K • Ongoing
 
 Assim que o grupo se acomodou, Turk afastou-se sem demora. Sua tarefa ali estava cumprida, mas ainda restava um último dever a ser cumprido. Disse-lhes que deveria apresentar-se ao conselheiro-chefe, seu senhor e patrão, para levar-lhe pessoalmente a notícia da chegada da princesa—mesmo que já fosse certo que Kiel já tinha conhecimento disso. Sem mais demora, Turk tomou o caminho até o quartel-general dos Cavaleiros Sagrados. Cruzou seus portões como quem não tem pressa, mas com o peito ereto… Assim que o grupo se acomodou, Turk afastou-se sem demora. Sua tarefa ali estava cumprida, mas ainda restava um último dever a ser cumprido. Disse-lhes que deveria apresentar-se ao conselheiro-chefe, seu senhor e patrão, para levar-lhe pessoalmente a notícia da chegada da princesa—mesmo que já fosse certo que Kiel já tinha conhecimento disso. Sem mais demora, Turk tomou o caminho até o quartel-general dos Cavaleiros Sagrados. Cruzou seus portões como quem não tem pressa, mas com o peito ereto…- 281,7 K • Ongoing
 
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