726 Resultados com a tag ‘Suspense’
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Capítulo 4: A Gaiola de Lanças
A lâmina não tremia. Era a primeira coisa que a mente atordoada de Jatyr registrava, um ponto de clareza aterrorizante em meio à névoa de dor e exaustão. A ponta daquela arma estranha, longa e curva como o bico de uma ave de rapina ancestral, pairava a um palmo de seu peito. O metal polido, de um cinza frio e impiedoso, capturava a luz pálida da manhã, devolvendo-a em um brilho ofuscante que feria seus olhos. A mão que a segurava era firme, sem o menor vestígio de hesitação. O ar frio do…- 49,0 K • Ongoing
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Capítulo 44 - Um Contra Sessenta
Hazan não havia gritado por mero acaso. No momento em que subiu a escadaria de pedra, um som familiar irrompeu em seus ouvidos: ding! Entre ler a missão e perceber a gravidade da situação, não se passaram mais que três segundos, tempo suficiente para o velho cão de Pavlov dentro de Hazan começar a latir. Seu corpo já sabia: a vida estava em risco. E havia um obstáculo a ser superado. — Vem pra cima que aqui é pau pra toda obra! O primeiro a subir…- 205,7 K • Ongoing
O Yoru e o resto de seus amigos estavam indo em busca do Haruto, para finalizar aquela batalha de uma vez por todas, e assim completando a unificação das 35 escolas do Japão mais uma vez — Olha, eu sei que estamos em um momento crítico e não sei se vamos sair tão bem dessa batalha, por favor, não façam nada que possa complicar suas vidas, se o climar esquentar mais que o normal e o Haruto nós superar mais uma vez, peço que vão embora, quero que ao menos vocês se salvem — o Yoru disse…- 382,4 K • Ongoing
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Capítulo 49 - Seguindo o fluxo.
— Jonas, venha cá — Ele ouviu uma voz rouca o chamar, e se apressou seu passo na direção em que ela se originava. Ele entrou na garagem, sentindo cheiro de cigarro permeando o ar. Muito da rouquidão na voz de seu avô era devido a eles. — Oi vô. — Você mexeu no meu rádio? — O velho perguntou. Sua carranca retorcendo as rugas da face. Ele estava debruçado sobre a mesa, mexendo no rádio. — Não, nem toco nisso. A gente tem tv hoje em dia,…- 250,9 K • Ongoing
A manhã avançava sob um céu acinzentado, e a floresta, embora menos exuberante que o coração do território da Tribo, ainda pulsava com vida. O ar carregava o cheiro de terra fértil, e o som abafado de seus pés descalços era acompanhado pelo zumbido distante de insetos e o chamado ocasional de um pássaro. A comunicação era feita inteiramente por sinais de mão, uma linguagem silenciosa que transformava as quatro guerreiras em uma única entidade de caça. Por horas, a marcha foi tensa, mas…- 49,0 K • Ongoing
Poucos minutos depois, que pareceram uma eternidade para os corações ainda acelerados das guerreiras, o *Abaeté Rekó*, o Círculo dos Anciãos, estava reunido na base da Yaci’na. O ar ainda vibrava com a energia residual do evento celestial, uma mancha fantasmagórica na retina e uma profunda inquietação na alma da floresta. Antes de iniciarem a deliberação, cada um dos três anciãos tocou o tronco colossal da árvore-mãe, um gesto de reverência e busca por centramento, como se…- 49,0 K • Ongoing
Loi, deixada para trás, prosseguiu devagar até o altar. Ao alcançá-lo, pousou a mão sobre a superfície empoeirada. A estrutura, desgastada pelo tempo, jazia coberta por barro e sinais de deterioração. A pele de sua mão assumiu o mesmo aspecto que teve no interior da tartaruga. Aos poucos, a sujeira e o desgaste começaram a desaparecer, enquanto ela observava em silêncio, carregando um pesar contido no olhar. Minutos depois, o altar exibia um aspecto renovado. Estava mais limpo, com o…- 275,7 K • Ongoing
A lua, ainda uma promessa tímida no céu de anil escuro, já banhava a floresta com um véu prateado e denso. A luz crepuscular, quase uma entidade própria, espreitava entre as folhas colossais das sumaumeiras, filtrando-se em feixes azulados que pareciam pintar runas efêmeras no chão da clareira. Um perfume antigo e complexo impregnava o ar – uma mistura de terra úmida após uma chuva invisível, a seiva quase metálica das árvores sagradas, e o aroma adocicado e sutil das pétalas de acari-flor,…- 49,0 K • Ongoing
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Quem... Eu sou?
4 de fevereiro de 2024 — a data de um dos maiores e mais hediondos crimes cometidos em todo o mundo: o massacre sangrento ocorrido no Colégio Península, em Porto Alegre, Brasil. Foi o maior massacre escolar do século, com mais de 900 vítimas, incluindo alunos, professores e funcionários. O impacto desse genocídio foi global. Nunca foram descobertos os criminosos por trás de tais atrocidades. Os únicos sobreviventes foram cinco alunos do ensino médio — quatro deles estavam no banheiro no… - Capítulo
Quem... Eu sou?
4 de fevereiro de 2024 — a data de um dos maiores e mais hediondos crimes cometidos em todo o mundo: o massacre sangrento ocorrido no Colégio Península, em Porto Alegre, Brasil. Foi o maior massacre escolar do século, com mais de 900 vítimas, incluindo alunos, professores e funcionários. O impacto desse genocídio foi global. Nunca foram descobertos os criminosos por trás de tais atrocidades. Os únicos sobreviventes foram cinco alunos do ensino médio — quatro deles estavam no banheiro no… - Anterior 1 … 20 21 22 … 73 Próximo
