661 Resultados com a tag ‘Suspense’
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Capitulo 4 - Poder
Deylan ouviu as palavras suaves de Selene, implorando por misericórdia, mas a parte corrompida de si mesmo instigava-o a continuar. As lágrimas misturavam-se ao vórtice de emoções. Com um gesto hesitante, a lâmina desceu, selando o destino de Selene em um abismo ainda mais profundo. A figura nebulosa, impassível, parabenizou Deylan pela escolha. No entanto, a escuridão que o envolvia intensificou-se, uma sombra mais densa e penetrante. A jornada sombria de Deylan apenas começava, e o abismo…- 80,6 K • Ongoing
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Capitulo 3 - O preço da liberdade
Deylan observou Lina, sua compaixão crescendo à medida que ele testemunhava o tormento dela. As lágrimas escorriam por seu rosto, deixando um rastro de angústia em sua pele pálida. Ele podia sentir a intensidade do sofrimento dela, como se estivesse emanando das profundezas de sua própria alma. Lina levantou os olhos, olhando para ele com olhos vazios e desesperados. "Por favor", sussurrou ela com uma voz desesperada. "Não me mate. Não me condene a um sofrimento ainda mais profundo. Eu…- 80,6 K • Ongoing
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Capitulo 2 - A estranha figura
Ele se encontrou cara a cara com uma figura enigmática, cujo rosto estava envolto por uma neblina densa e aterradora."Você deseja sair deste abismo Deylan xoglide?", A voz da figura era um sussurro arrepiante, ecoando como um vento gélido através da escuridão. Seus olhos brilhavam com uma luminosidade sinistra, fixando-se nos de Deylan com uma intensidade perturbadora. Deylan sentiu um arrepio percorrer sua espinha enquanto olhava para a figura sombria diante dele. A perspectiva de escapar da…- 80,6 K • Ongoing
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Capitulo 1 - Abismo
No espaço interdimensional além, da compreensão humana existe um abismo sombrio e sinistro. Um labirinto sem fim, onde almas vagam, corrompidas pela escuridão que as envolve. Um homem chamado deylan xoglide, encontrou-se mergulhando nesse abismo sombrio, que exalava um aroma pútrido e nauseante, como o cheiro da morte que pairava no ar. A temperatura oscilava entre um frio congelante e uma umidade sufocante, fazendo com que a sua pele arrepiasse-se e suasse em agonia.Cada passo que ele dava sobre o…- 80,6 K • Ongoing
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Capítulo 23 - Os filhos da areia.
O vento do deserto soprou sobre o rosto de Zaya. Ela olhou para o horizonte, onde o sol há muito tempo submergira por detrás dos infindáveis montes dourados que compunham o mundo em que vivia. Ouvira histórias de outros mundos, muito diferentes daquele. Seu pai lhe contara sobre lugares além da areia. Um mundo azul conhecido como mar, feito inteiramente de água, onde viviam estranhos seres conhecidos como peixes. E um verde, repleto de árvores, em que a comida era abundante. Era difícil…- 227,4 K • Ongoing
- — Acho que ele já dormiu — Caio sussurrou enquanto espiava o corredor pela porta entre aberta. Eduardo assentiu, acendendo uma pequena vela, e a pondo em cima da mesa ao lado da cama em que Theo estava, agora, sentado, com as mãos sobre o rosto. Thierry passara quase uma hora conversando e contando histórias sobre a sua vida, e perguntando sobre os detalhes das deles, os quais ele teve o constrangimento de mentir diante do amigável homem. Apesar da falsidade de próprias palavras, ele se…
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- Tudo a sua volta havia desaparecido novamente. O mundo se tornou um clarão branco, forte demais para seus olhos. Ele estava em pé, imóvel, mas sentia o seu corpo se mover. Como se estivesse sendo puxado através daquela imensidão vazia. Sua mente ficou turva por algum tempo. E então sentiu um baque como se o seu corpo batesse contra uma parede, mas não sentiu qualquer dor. E então o mundo, antes branco, se tornou em escuridão. Tentou abrir os olhos, mas sentiu algo áspero sobre suas pálpebras.…
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- Seu corpo ainda doía. Não era dor física, ele sabia, mas apenas uma sensação causada pela memória de dezenas de pés o esmagando contra chão, tirando seu ar, e amassando seus ossos. Fora empurrado, se lembrava, e caiu dos degraus da arquibancada, para ser usado como tapete por todos os que correram, desesperados, por cima dele. Suas mãos tremiam enquanto segurava a pedra do tamanho de uma laranja, que retirara do grande baú a qual havia escolhido. Seus lábios se dobraram ao se lembrar do…
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- Um boneco? Confusa, ela retirou sua “dádiva”, tentando entender exatamente o que era. Parecia um pequeno boneco de cera, como os santos que existiam na casa de seus avos. Era uma estátua branca de mulher coberta dos pés à cabeça por um véu, estendendo uma das mãos com a palma virada para baixo. Ela deixou a estátua no chão e tentou abrir outros baús, porém nenhum se abria. — Deverão levar apenas uma — A voz do deus sem nome ressoou em sua cabeça. Ela suspirou, pegou novamente…
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Capítulo 2 - Hoje, o fim.
Os dois times entraram na quadra, um ao lodo do outro, ficando em linha reta, de frente para a arquibancada principal, como se fosse um jogo de verdade. O hino nacional tocou, enquanto todos fingiam cantá-lo. Júlia achava tudo aquilo estupido. Não era como se fizesse qualquer diferença no jogo. Apenas Ítalo parecia cantar realmente. Após o hino terminar, as equipes se cumprimentaram. Ela olhou para Eduardo e notou algo. Nenhum de seus colegas de classe o cumprimentou enquanto passavam. As…- 227,4 K • Ongoing
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