Capitulo 30 — Eu venci
Abismo
Onde se encontrava Deylan:
Com a remoção de sua orelha,ele começava a se sentir febril.
—Deylan (encarando Skuldyr, pensando enquanto agonizava de sua imensa dor): Argh… argh isso dói, dói muito. Preciso tratar disso logo, mas não posso me dar ao luxo de baixar a guarda.
Então, com a carta que havia sacado, ele invoca um escudo brilhante feito de um material incomum. O escudo tinha uma caveira no meio e era esbranquiçado.
Em meio a isso, Skuldyr apenas observava.
—Skuldyr (pensando): Hmm, esse escudo… será que foi ele quem o fez? Não, não é do feitio dele permitir que pessoas com pouca prática usem suas armas tão cedo. Isso é provavelmente coisa do poder deste homem. Huhu, interessante. Isso é típico de você, Yg.
Deylan, após invocar o escudo, sente a dor se intensificar e dá um grito: Ahhhhhrrrrgh!
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—Skuldyr (provoca): O que foi? Não me diga que vai chorar?
Deylan saca outra carta, a que contém um kit médico.
—Deylan (com o suor escorrendo de sua testa e seus olhos lacrimejando): Cale-se! (Ele segura a carta e invoca o kit médico) Pronto, agora é só… (Ele observa Skuldyr vindo com sua foice, então com esforço ele ergue e defende-se com o escudo) Já imaginava, você não é do tipo que deixa o adversário em paz.
—Skuldyr (em pleno ar e sua foice sendo quebrada): Você está certo, mas não te ataquei com tal intenção. Apenas precisava confirmar algo. (Pensa) É poderoso como o original.
Skuldyr impulsiona-se para trás usando suas mãos que expeliam alguma espécie de ar.
Ele e Deylan se rondavam e se encaravam.
Deylan, por ter invocado o kit médico, sentiu a dor se intensificar. Apesar disso parecer ruim, na verdade era bom ou quase pois seu tormento aumentava, graças a essa dor, cobrindo o gasto por invocar o kit. Mas isso não servia para o escudo. A dor podia ser imensa, mas o valor do escudo era maior. Seu tormento estava aumentando de pouco em pouco e ficando mais lento para enfim parar.
—Deylan (tremendo): Terei que fazer isso com uma mão apenas. Esse doido não me deixará em paz.
Então Deylan abre o kit, lava a mão com sabão e a limpa em um pano.
—Skuldyr (pensando): Acho que está na hora de acabar com isso, mas matá-lo? Seria um grande desperdício.
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Enquanto Skuldyr pensava, Deylan fazia pressão no ex-local de sua orelha com outro pano.
—Skuldyr (levanta sua voz): Ei garoto, tenho uma proposta para você. Faça um pacto comigo e te deixo viver.
—Deylan (amarrando o pano com força, grita ofegante): Eu não quero sua misericórdia! (Sentindo a dor) Eu quero derrotar-te com isso que chamas de idiotices! (Deixa cair seu baralho, e apanhando as cartas ele deixa uma no chão, Com um semblante de raiva) Eu irei te mostrar minha força!
—Skuldyr (rangendo os dentes): Se é assim que vai ser, chega de me controlar. Vamos cura-te. Como eu disse, lutaremos de forma justa.
—Deylan (pensando e sorrindo): Irá se arrepender amargamente disso. Hik hik.
Deylan recolhe sua orelha e a guarda em um frasco que o coloca no kit. O kit é devolvido à carta.
Skuldyr traz de um buraco negro que criou uma foice emanando uma energia escura e devastadora.
—Deylan (saca uma carta): Essa é a carta que usei para causar a morte de Meiy. Pelo menos é o que deve ter acontecido. Apenas preciso colocar isto em alguma parte do corpo dele.
—Skuldyr (grita de forma ecoada e séria): Pronto para o terceiro e último embate de sua existência neste lugar?
—Deylan (invoca um bumerangue de lâminas afiadas e secretamente coloca a carta nele): Você nunca ouviu que confiança em excesso não é bom?
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—Skuldyr (rindo, rangendo os dentes e seus olhos se eletrificando com um intenso fogo roxo e preto): E você nunca ouviu que nunca se diz nunca? Você irá morrer junto desse brinquedo que chama de arma!
Os dois se preparam para o embate final. Skuldyr emana uma aura roxa e escura entre raios, enquanto Deylan fecha os olhos e posiciona o bumerangue.
—Skuldyr (provoca): Deixarei você mostrar sua insignificância. Ataque, não mostrarei resposta.
Deylan obedece. Enquanto o bumerangue gira, ele gasta as últimas faíscas de seu tormento em uma espada luminosa, que empunha com a mão direita enquanto segura o escudo com a esquerda.
O bumerangue gira e chega até Skuldyr, posicionado para sua testa. Ao tocá-la, o bumerangue se quebra em vários pedaços.
—Skuldyr (de forma ecoada): Como pudeste observar, seu brinquedo foi inútil.
—Deylan (sério): Desta vez é você quem está subestimando. Minha intenção não era ferir-te, eu apenas quis ter uma segunda alternativa.
Skuldyr (rangendo os dentes fervorosamente): Explique-se!
—Deylan (sério): No “brinquedo” havia uma carta que, mesmo que tenha sido despedaçada, partes dela tocaram em você, ligando você a mim. Essa carta liga seu corpo ao meu. Então, se eu morrer, você também morre. (Pensa) Acho que assim o farei desistir de me matar. Caso contrário… (Abrindo um enorme sorriso) Eu o congelarei para sempre.
—Skuldyr (rangendo os dentes ainda mais e sorrindo): Huhuhuhu! (Se enchendo de uma imensa raiva que triplica sua aura) Você acha mesmo, acha mesmo que eu, Skuldyr, empatarei ou morrerei para alguém como você? Então venha, pois isso não me fará desistir!
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—Deylan (sério): Pelo menos eu tentei.
Então Deylan avança correndo com a intenção de paralisar Skuldyr com o toque de sua lâmina.
Um breve flash azulado se faz sentir por meros momentos.
—Skuldyr (enfurecido): Idiota! Lhe mostrarei o grande abismo que há entre nós!
Deylan vinha veloz, mas não o bastante. Skuldyr se posicionava e, como um raio, ele se movia deylan não foi capaz de o ver de tão veloz que ele vinha e assim
Skuldyr atravessa o escudo, a espada e por fim Deylan, os dividindo ao meio, ocasionando assim a morte de deylan.
—Skuldyr (Sério): Eu venci, eu venci huhu.
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