Capitulo 46 — barulheira
Abismo Prisão
Um som de uma porta se abrindo reverbera pelas paredes de toda a prisão.
Em uma das celas da prisão…
— ??? (caindo de sua cama): Ohhhhp… aiai, isso doeu! (olhando para seu companheiro de cela): Ei, que dia é hoje?
— ??? #2 (chutando uma bandeja para o velho): Eles distribuíram isso. Essa é a sua, aproveite.
— ??? (coçando a cabeça): Bandejas? Ahhhh, por quê você não me acordou? Hoje é dia do…
Em outro lugar da prisão, onde se localizava a porta que fazia aquele som estrondoso, uma porta solitária em um local habitado pela densa névoa, respirada pela porta.
Dois vultos surgem no local e batem quatro vezes na porta. Ela abre seus ameaçadores olhos, boceja e olha para os vultos.
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— Porta (fixando seus olhos nos dois vultos): Para onde vocês vão?
Um dos vultos coloca um caderno na boca da porta e diz “para a sala do relatório”.
A porta mastiga o caderno, o engole, fecha seus olhos e boca, e se abre. Os dois vultos atravessam-na.
Tudo isso causou novamente sons que puderam ser ouvidos pelos habitantes da prisão.
Onde os prisioneiros da figura nebulosa se encontravam.
— Vrash (preocupada): Mas o que será isso? O que estará fazendo este som?
— ??? (encostado à parede): Vai saber. Se eu fosse você, nem procurava saber. Esse lugar é estranho, apenas ignore. Faça como eu, aproveite enquanto ainda temos paz, pois mesmo que aqueles dois tenham empatado, a senhorinha demônia o matou primeiro.
— ??? #2 (deitado ao chão): Mas… mas a menina morreu, então estamos a salvo.
— ??? (respirando fundo): Gostaria de pensar assim, mas todos nós testemunhamos em primeira mão o poder demoníaco deste lugar e quando nós a mat…
— Rei (levantando a mão ao homem): Não se atreva.
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— ??? (com um leve medo): Me… me desculpe, meu rei. Não tocarei mais nesse assunto perante sua presença.
— Rei (baixando a mão): Que assim seja e se mantenha.
Vrash sente sua cabeça doer e começa a escutar vários sussurros acompanhados de flashes de memória de várias pessoas gritando em uma floresta que parecia estar coberta por uma areia alaranjada e vermelha.
— Sussurros (de forma ecoada e incômoda): Morte, morte, você trouxe morte, morte, você, você, você é a culpada pela morte deles. Você matou pessoas inocentes.
— Vrash (segurando sua cabeça e se apoiando a uma parede): Estávamos apenas fazendo o que tinha que ser feito pelo nosso reino, eliminando aqueles demônios, aqueles monstros (tonta e enjoada): Eu não, eu não matei ninguém, apenas livrei o mundo de uma praga.
O rei, vendo a situação de Vrash, se aproxima.
— Rei (entregando um copo do que parecia ser água a Vrash): Beba e se acalme, Vrash. Resista, não deixe isso afetar você.
— Vrash (bebendo a água): Não deixarei, meu rei, não se preocupe.
Na sala ao lado…
— ??? #2 (deitado na sua cama): E aí, você conseguiu?
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— ??? (tossindo sangue): Coff, coff. É uma mulher difícil, mas vou continuar. E quando ela baixar a guarda, eu conseguirei que ela aceite o pacto.
Acima da prisão, na caverna da figura nebulosa, onde Deylan e Meiy se encontravam.
Meiy começava a acordar, acompanhada de uma forte dor em sua cabeça.
— Meiy (com a mão na testa): Arghhhh, isso dói. Arghhhh. (olhando em volta): Ahh. (dando um golpe na bochecha de Deylan): É você? O que você tá fazendo aqui? O que eu estou fazendo aqui? Onde é aqui? Que lugar é esse?
— Deylan (massageando sua bochecha): Isso doeu.
— Meiy (em um tom frio): A culpa é tua por me assustares.
— Deylan (dando o bilhete deixado pela figura a Meiy): Minha? Arff, tanto faz. Eu estou tão perdido quanto você. A única coisa que temos é esse bilhete deixado por ele.
— Meiy (lendo o bilhete): Conheçam-se e libertem-se. Ela quer que nós nos conheçamos para quê?
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— Deylan (se cobrindo com um cobertor): Sei lá, menina. (bocejando): Que frio, que sono.
Um nevoeiro espesso e fracamente visível se fez presente no local, trazendo consigo uma temperatura baixa e uma sonolência que se fez sentir apenas em Deylan.
Deylan decide apagar a luz do local pressionando um interruptor, trazendo a escuridão ao local.
— Meiy (sendo inundada por um medo avassalador e sem sentido e trazendo um peso à sua consciência): Ahhhhhhhhhhhhhhh!
— Deylan (acordando com o grito e acendendo as luzes): Quê isso, menina? (notando a respiração trêmula e ofegante de Meiy): O que será que ela tem?
— Meiy (tremendo de medo): Ah, a luz, por favor, a mantenha acesa.
Deylan era atingido por um estranho e desconhecido sentimento.
— Deylan (???): Quer conversar?
Sala principal da caverna da figura nebulosa.
— Figura nebulosa (sorrindo estranhamente, todo encharcado): Hihihihihihihihihihiiii. Finalmente temos progresso. Hihi.
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Abaixo da sala principal — Prisão
No local onde se encontrava a barulhenta porta.
Mais alguns vultos se aproximavam da porta.
— Porta (com seus olhos fixos nos vultos): Para onde vocês vão?
Os vultos respondem “para a sala do relatório”.
Todos colocam cadernos na boca da porta, que os mastiga e engole, fecha seus olhos e boca e se abre. Os vultos a atravessam, se originando em um gigantesco e amedrontador castelo feito de uma pedra escura. O castelo emanava uma aura escura ao seu redor, junto de uma grande opressão.
Os vultos se encontravam todos diante da entrada do castelo, perante seu portão, que lentamente, junto de um estrondoso som que estremece toda a prisão, se abre.
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