Capitulo 49 — jogada ilegal
No presente
Diverlite — Na Taverna
— General Rodric (sério): Mas depois? O que houve, Ráy?
— Ráy (entregando algo que tirava do bolso ao general): Depois isso apareceu na mão do VílK.
O que Ráy havia retirado era uma parte da fotografia que mostrava Deylan esfaqueando Lina.
— General Devic (recebendo o pedaço da fotografia e observando): Quem é este?
A parte que mostrava Lina havia sido rasgada, deixando apenas Deylan com a mão na faca à mostra.
— Ráy (entristecido e levemente enraivecido): É a alma que não teve seu julgamento.
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— General Rodric (analisando a fotografia): Ele parece triste. (Percebendo a faca) Parece estar atacando alguém. Onde está o outro pedaço?
— Ráy (com uma dor apertada no coração): Isso é porque ele está atacando… (apertando os dentes) a minha esposa. De tanta raiva, eu rasguei essa parte. Não suportei.
— General Rodric (horrorizado): Lina? Lamento, meu amigo. (Indignado) Mas que barbaridade! Por que esse homem faria algo assim?
— Ráy (irritado e triste): Eu não sei. Talvez seja por isso que aquela tal figura impediu que ele fosse julgado, pois com certeza não passaria pelo portal.
— General Rodric (suspirando, segurando o ombro de Ráy): De verdade, eu sinto muito, meu amigo. Quem quer que seja este homem, eu juro a você que ele irá pagar por atos tão hediondos.
— Ráy (sentindo uma leve felicidade): Obrigado,. Ouvir isso me deixa bastante feliz.
— General Rodric (batendo no ombro de Ráy e sorrindo): Estou aqui para o que der e vier. (Retirando a mão, sério) Você já… contou a Vossa Majestade?
— Ráy (baixando levemente a cabeça): Não, e por isso preciso que você me ajude. (Com a cara levemente amarrada e enraivecido) Eu não consigo viver assim, não consigo suportar isso. Seguir enquanto sei que minha esposa está morta e este homem a matou. Isso me entristece e me enlouquece. Eu vou… eu preciso… (batendo e quebrando a mesa) matar esse verme desgraçado. (Respirando ofegantemente) Arrf, arrf, arrf, arrf…
Um garçom se aproxima.
— Garçom da taverna (com medo): Ah… algum problema, senhores?
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— General Devic (olhando e vendo Ráy de cabeça baixa, virando-se para o garçom com um leve sorriso): Hahahahaha, não se preocupe conosco. Estávamos apenas em uma disputa. Nos desculpe o incômodo. Pode ir que o chamaremos caso precisemos de algo.
— Garçom da taverna (aliviado com uma centelha leve de medo): Muito bem, estou aqui caso precisem. (Pensando) Espero que não.
O garçom se retira do espaço.
— General Devic (pensando): Verme, matar? Esse não é você, Ráy. (Olhando novamente para Ráy, sério) Em que eu posso ajudar?
— Ráy (de cabeça baixa com gotas leves escorrendo do rosto, limpando o rosto e levantando a cabeça com semblante sério e com o coração apertado): Preciso que crie uma cópia minha. Eu partirei em viagem para as ruínas de Soultear, atravessarei o portal para o abismo que lá se encontra. Eu não quero que a Rainha fique sabendo, por isso não posso ir por Skydown e não posso sair e deixar a guarda do reino mais fraca. Por isso preciso que faça uma cópia minha.
— General Devic (pensando): Mentindo para a Rainha? Esse realmente não é você. (Sério) Sabe que a cópia é apenas uma parte retirada de você, que não só leva uma parte de sua força mas também partes de sua personalidade, deixando você com o resto? Como a minha levou muito da minha seriedade e rigidez?
— Ráy (sério): Sei perfeitamente disso, e será até benéfico para mim retirar parte dessa bondade que há em mim. Dê à minha cópia 20% da minha força.
— General Rodric (pensando): O que está dizendo, Ráy? (Sério) Muito bem, eu o farei.
— Ráy (sério): Obrigado, meu amigo.
— VílK (gritando): Ganheiiiiiiiiiii! Depois de 700 derrotas, eu finalmente venci! Eu venci finalmente! Hehehehe! (Apontando o dedo para um homem aleatório na taverna) Ter me dado o livro de táticas foi seu pior erro. Eu venci e você perdeu. Hehe.
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— Homem aleatório na taverna (sorrindo e rindo): Hahaha, acho que você está enganado, meu jovem. Haha, você quem perdeu.
— VílK (sem entender): Hã? Como assim eu perdi?
— Homem aleatório na taverna (sorrindo): Sim, você perdeu. Você capturou o Rei, e isso é uma jogada ilegal, o que te tornaria um criminoso. Ou seja, você perdeu.
— VílK (chutando a mesa e sacando suas espadas): O quê? Você inventou isso agora.
— Homem aleatório na taverna (sorrindo): Você saberia disso se tivesse lido bem as regras. Hahahaha. (Levantando-se) Bom, agora eu preciso ir.
— VílK (pulando e se impulsionando com a cadeira em que estava, indo para cima do homem aleatório na taverna): Ah, não. Você não vai fugir assim, trapaceiro.
Ráy e o general Rodric observam a cena, assim como todos na taverna.
VílK vinha igual uma flecha em direção ao homem, mas para a surpresa dele e de alguns na taverna, o homem desviou-se, pegando uma das espadas de VílK para si, fazendo-o cair e chocar-se com uma das paredes.
— VílK (debaixo de alguns escombros que caíram com sua batida): O quê? Como fez isso? (Quebrando todos os escombros com sua espada banhada de sua aura) Prepare-se para lamber o chão, velhote.
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