A obra atingiu um pequeno ponto de hiato e novos capítulos serão publicados na segunda metade de julho.
Capítulo 495: Declaração de Guerra (6/6)
『 Tradutor: MrRody 』 『 Revisores: SMCarvalho – Demisidi – Note 』
Após mais de dez anos de sofrimento, os bárbaros declararam guerra.
Todos, os magos, os cidadãos que lotavam a praça, e os cavaleiros da Mozlan, ficaram boquiabertos com minha declaração, seus queixos caindo no chão. Cada um deles exibia expressões idênticas de incredulidade, como se não pudessem acreditar no que ouviram.
O velho mago, que parecia igualmente atônito, mal conseguiu recompor-se. — …Essa palavra é pesada demais para ser jogada assim, como uma piada.
“‘Piada…’ Bem, a negação é uma reação natural a notícias chocantes.”
Nem me dei ao trabalho de responder, apenas fiquei ali em silêncio. Mesmo os bárbaros atrás de mim precisaram de um tempo para processar o que eu disse, especificamente, cerca de três segundos.
— …G-Guerra!
No momento em que um guerreiro lá atrás gritou, um poderoso rugido percorreu o resto dos bárbaros.
— É guerrra!
— Todos peguem suas armas!
— Behelaaah!
Enquanto mais de mil guerreiros bárbaros soltavam gritos de guerra, os magos que protegiam a torre começaram a entrar em pânico visivelmente, e eu sabia bem o porquê. Seria absurdo comparar a força física de um bárbaro com o poder de combate puro de um mago e sua magia, mas…
O marketing visual é uma fera por si só.
— Raaah!
— Wooh! Wooh! Wooh!
Seria estranho se eles não ficassem assustados com a visão de um bando de bárbaros enormes e musculosos causando alvoroço e ameaçando avançar a qualquer momento.
— Velho. — Dei um grande passo à frente, em direção ao grupo de cem magos. — Ainda acha que eu estava brincando?
Ele apenas piscou para mim, sua expressão vazia e inexpressiva.
Afinal, ele também era humano.
Toff.
Quando dei mais um grande passo à frente, os cavaleiros da Mozlan vieram correndo. — B-Barão Yandel! Você não pode fazer isso!
Então eles finalmente se lembraram de qual era o trabalho deles, após se deixarem levar pelo fervor excitado que irradiava dos guerreiros bárbaros.
— C-Como pode declarar guerra?! P-Por hora, que tal tentarmos conversar? Pelo bem da família real…!
Apesar de visivelmente abalado, a escolha de palavras do capitão funcionou a meu favor. Se ele tivesse usado o nome da família real para nos ameaçar diretamente a não causar problemas, eu teria perdido muito terreno.
— Conversar…
— Sim! Tenho certeza de que podemos chegar a um acordo se conversarmos! Afinal, tanto a Torre Mágica quanto os bárbaros são pilares que ajudam a proteger esta cidade, não é…?
Ao ouvir o pedido do cavaleiro para adiar qualquer ato de guerra, fingi considerar a sugestão e, em seguida, assenti com a cabeça. — Certo!
— S-Sério?!
“Sim, acho que isso já foi suficiente para uma demonstração de força.”
Eu não tinha a menor intenção de lutar com a Torre Mágica desse jeito desde o início. A atenção de todos na cidade já era suficiente. Afinal, se fôssemos lutar agora, pareceríamos os vilões.
— Lewin Pastolm da Escola Egatil! — Então, após concordar com negociações diplomáticas, comecei a chamar nomes um por um. — Lurendel Lungonerde da Escola Hulbunt! Odwick Berthev da Escola Ulters! Elenel Dwaynaine da Escola Galatir! — Cada nome era de um mago associado à Torre Mágica. Os cidadãos prestavam atenção a cada palavra minha, claramente curiosos sobre o que estava acontecendo. — Toles Elin da Escola Ebound! Ukla Tragic da Escola Ornstalt!
Continuei até mencionar vinte e um nomes. Então, quando terminei, perguntei ao velho mago — Velho, você sabe quem são essas pessoas?
— Claro. A maioria deles são grandes magos jovens que liderarão a próxima geração.
— Não, você está errado — afirmei, balançando a cabeça. — Essas pessoas são magos que fizeram comissões ilegais pelos corações de bárbaros através do mercado negro!
Em qualquer guerra, o que mais importa é a causa pela qual você está lutando.
— Entendi! Então é por isso que os bárbaros invadiram a Torre Mágica!
— Ouvi dizer que ele resgatou alguns escravos do mercado negro. Deve ter sido dessa forma que ele conseguiu essa informação!
Os espectadores finalmente começaram a balançar a cabeça em concordância, agora entendendo por que viemos até aqui. A maioria deles concordava que estávamos certos e que fariam o mesmo em nossa posição.
“Mas eu não teria chegado tão longe se fosse apenas para parar por aí.”
Um aperitivo era apenas um aperitivo, afinal. Nunca poderia ser o prato principal.
— Lurendel Garlin Barret, Mestre da Escola Tritten — anunciei um último nome, meus olhos nunca deixando os do velho mago. — Sabe quem é?
Ele não respondeu, como alguém cujo advogado aconselhou a permanecer em silêncio. Bem, isso não impediria que a verdade viesse à tona.
— Ela é outra traidora que fez uma comissão através do mercado negro. Mas ela não é diferente dos outros. Ela pediu o meu coração.
Soltei essa bomba sem hesitação. Colocar uma requisição pelo coração de uma pessoa específica era uma coisa completamente diferente de simplesmente tentar comprar o coração de qualquer bárbaro. Isso equivalia a contratar um assassino.
— …Senhor Gwollen, se isso for verdade, não só essa mulher será enforcada, como a Torre Mágica também será responsabilizada por suas ações.
Os Cavaleiros, que estavam tentando me impedir o tempo todo, de repente mudaram de postura e começaram a questionar o velho. Eram cavaleiros que trabalhavam para Mozlan, e Mozlan era um grupo criado para proteger a aristocracia, não os magos.
— …Não sabemos de nada ainda. Mas juro que a Torre Mágica investigará, e se isso for verdade, processaremos os envolvidos com todo o rigor de nossas regras.
O velho mago tentou se safar dessa enrascada fazendo uma promessa vaga que reconhecia a gravidade do assunto, mas também deixando claro que achava que Mozlan não tinha autoridade para se envolver.
Eu, claro, não precisava me preocupar com nada disso. — A Torre Mágica já está sob suspeita de trabalhar com esses traidores do mercado negro. Mesmo que vocês façam sua própria investigação, não poderíamos confiar nela.
— …Mas o contrário também é verdade, no sentido de que essas acusações são derivadas inteiramente do seu testemunho, Milorde. Não é assim que fazemos as coisas aqui. Não é como se houvesse alguma prova, ou há?
— Prova…
“Sim, eu esperava que ele dissesse algo assim.”
Era hora de usar o maior trunfo que eu podia jogar como bárbaro.
— Juro como chefe dos bárbaros, barão de Rafdonia, e em meu nome de Bjorn, filho de Yandel, que tudo o que eu disse aqui hoje é verdade!
Era um juramento vazio, mas era mais que suficiente para convencer a multidão.
— Ele deve estar muito confiante para fazer uma declaração dessas na frente de tantas pessoas.
— Ouça bem isso. Não há como o barão estar mentindo.
— Magos sujos! Como ousam tentar ferir o Barão Yandel!
— Tragam os criminosos e punam-os!
Minhas conquistas heroicas do passado deram mais peso ao meu nome, e esse efeito foi ainda mais reforçado pela impressão favorável que a cidade tinha de mim. O mais importante de tudo, no entanto, era que minhas ações hoje eram apoiadas por uma causa justa. Isso foi mais do que suficiente para inclinar a opinião pública a meu favor.
— Senhor Gwollen, dada a natureza das acusações do barão, você também terá que nos responder.
— Já não disse? Conduziremos nossa própria investigação.
— Essa é a sua escolha, mas tem certeza de que é assim que quer lidar com isso? Se simplesmente convocar as partes envolvidas agora, podemos encerrar isso sem uma escalada maior.
O velho mago não dignificou isso com uma resposta.
— Minha aposta é que, ao anoitecer, os superiores aprovarão uma investigação por parte de nós, Mozlan, nos magos da Torre Mágica. Como você sabe, conspirar para assassinar um nobre é uma acusação séria. É isso mesmo que você quer?
Uma vez que Mozlan recebesse sinal verde, a Torre Mágica seria investigada a fundo, incapaz de encobrir qualquer esqueleto que pudesse ser encontrado no processo. Com certeza havia mais atividades ilícitas escondidas nos cantos obscuros daquela torre.
No entanto, o velho mago rejeitou a oferta sem rodeios. — Agradeço pela consideração, mas não precisa se preocupar. Nós cuidaremos desse problema por conta própria.
— Você está trilhando um caminho perigoso. Tudo o que precisa fazer é chamá-los aqui para que possamos interrogá-los. Não seria muito mais fácil?
Apesar do argumento convincente do cavaleiro, o velho mago exerceu seu direito de permanecer em silêncio. Isso por si só foi o suficiente para selar a opinião pública. Às vezes, o silêncio é uma resposta clara.
— Esses magos sujos! Eu sabia!
— Como ousa tentar encobrir pessoas que tentaram ferir o barão?!
Agora, a opinião pública estava firmemente a nosso favor. A Torre Mágica era inerentemente maligna, e a fúria dos bárbaros era justificada. Se aquele velho tivesse simplesmente ordenado que os magos que mencionei mais cedo se apresentassem e se submetessem a interrogatório, as coisas nunca teriam chegado a esse ponto.
“Ainda assim, se nada for feito hoje, eles simplesmente irão subornar seu caminho para fora desse problema ou encobrirão suas pistas de uma forma ou de outra.”
Graças à teimosia do velho mago, no entanto, eu consegui levar as coisas um passo adiante.
— Ouçam o cidadãos íntegros desta cidade, que acreditam na igualdade de oportunidades e na busca pela justiça! — A multidão, que estava zombando e xingando os magos da Torre Mágica, de repente ficou em silêncio enquanto eu falava. Era hora de usar o descontentamento deles ao máximo a meu favor. — Os magos da Torre Mágica, que caíram em desgraça, não têm intenção de admitir seus pecados! Eles estão desesperados para proteger os seus! Os magos que mencionei só precisam ser chamados de seus laboratórios e verificados para provar sua inocência! Mas como eles recusam um pedido tão simples, isso é prova de que cometeram um erro! Não é verdade?!
— É isso mesmo!
Reforcei a ideia de que estávamos do lado da justiça mais uma vez. — Eles provavelmente destruirão as evidências assim que partirmos ou fabricarão descaradamente os resultados de sua investigação. Já vimos isso acontecer inúmeras vezes, não vimos?
— É verdade!
Continuei a alimentar a raiva que estava ardendo profundamente nos corações dos cidadãos desta cidade. — No entanto, não pretendo mais ficar sentado de braços cruzados enquanto esses criminosos caminham livremente.
Tudo o que eu precisava fazer era mostrar-lhes que eu carregaria a tocha e acenderia as chamas da raiva reprimida que eles mantiveram acesas dentro de si por anos.
— Eu sou Bjorn, filho de Yandel!
Mais uma vez, jurei em meu nome.
— Eu prometo a vocês isso. A justiça desta cidade, a justiça estabelecida pelas leis reais da poderosa Rafdonia, será restaurada hoje!
No segundo em que o juramento saiu dos meus lábios, os cidadãos explodiram em um fervoroso rugido.
— Woooooo!
“O palco estava perfeitamente montado. Agora que os civis estavam do nosso lado, os magos não poderiam nos atacar. Tudo certo, com todos nos seus lugares, é hora…”
Soltei um pesado suspiro, inspirei fundo e então liberei um grito poderoso. — Preparem suas armas!
Desde a guerra com os elfos, os bárbaros haviam mantido a cabeça baixa e suportado o tratamento que as pessoas julgavam apropriado. Era hora de lembrar a esta cidade exatamente quem era a raça dos bárbaros.
— Behelaaah!
Nós éramos uma raça que não se dava ao trabalho de participar de uma conversa fiada.
Alex Halo, o vice-arquivista do Terceiro Corpo Mágico, acabara de finalizar seu relatório diário e estava prestes a sair do escritório. No entanto, antes de partir, ele deu uma olhada discreta em sua superior. Embora estivesse atolada de trabalho, seu uniforme estava impecavelmente passado. Seus olhos azuis, apesar de cansados, ainda estavam afiados. Em sua delicada mão, segurava uma caneta.
— O que você está fazendo? Não vai embora?
Com a pergunta repentina de sua chefe, ele se encolheu e rapidamente buscou uma desculpa. — É-É só que parece que você tem lido muitos jornais ultimamente.
— Ah, esses? — Vários jornais de diferentes fontes estavam empilhados em sua mesa. Quando ele apontou isso, ela evitou o contato visual e respondeu em um tom suave, quase envergonhado. — É só… um passatempo. É frustrante ficar presa aqui o tempo todo, sabe? É importante saber o que está acontecendo lá fora no mundo.
— …Entendi. — Os jornais na mesa de sua superior podiam ser de fontes diferentes, mas todos cobriam a mesma história, com o mesmo protagonista. — Todos têm falado sobre isso ultimamente. O fato de que o nome do Barão Yandel foi gravado na Pedra da Honra.
— É o que dizem. Quando nos conhecemos, ele não passava de uma piada. Mas agora ele realmente se tornou um ‘grande guerreiro’.
Alex inclinou a cabeça em resposta ao tom de nostalgia na voz dela. — Você não está feliz? O Barão Yandel não era seu antigo companheiro?
— Antigo companheiro…
— Ah…
Percebendo seu erro tardiamente, Alex fechou a boca rapidamente. Ver a expressão abatida dela, olhando para baixo, para o jornal, lhe causou uma sensação estranha de desconforto. Ele era apenas o Subordinado A, um cara que nem conseguia fazer seu trabalho direito. Alguém que jamais deveria ter sido capaz de causar esse tipo de expressão em seu rosto. Sua superior olhava pela janela com um olhar distante, em silêncio e imóvel. Alex a observava em silêncio, sem saber o que dizer.
— D-Diretora Adjunta! Recebemos uma ordem de mobilização de emergência…! — Nesse momento, a porta do escritório se abriu e alguém entrou correndo. Sua superior imediatamente se recompôs e pegou seu casaco, e ele fez rapidamente o mesmo e se preparou. O Terceiro Corpo Mágico não era como a Agência de Segurança Pública ou Mozlan. Eles eram um grupo militar que operava sob o controle direto da família real. Receber uma ordem de mobilização de emergência significava que algo maior do que um motim estava acontecendo na cidade.
— Me explique. — Sua superior ouviu o resumo enquanto se dirigiam para fora, fazendo perguntas esclarecedoras ao mensageiro. Após ouvir toda a história, Alex sentiu que a situação podia ser resumida em uma frase:
O Barão Yandel estava liderando os bárbaros em direção à Torre Mágica.
— Eles ainda não chegaram lá, mas dado o trajeto, está claro que estão indo nessa direção.
— Por quê? Deve haver um motivo para ele estar fazendo isso.
— Estamos investigando. No entanto, mais de mil bárbaros estão se dirigindo para lá agora. Parece que a Agência de Segurança Pública também solicitou o apoio militar.
— Entendo…
Menos de um minuto após dadas as ordens de emergência, todos os soldados já haviam se reunido no pátio e estavam a caminho das carruagens.
— A situação é realmente tão grave, Diretora Adjunta? — Alex perguntou, olhando para a multidão de pessoas. — Parece que nosso corpo não foi o único a receber ordens para ir. — Numerosas carruagens militares estavam entrando na estrada que levava à base militar.
No entanto, sua superior não respondeu. Ela simplesmente mordia as unhas com um olhar incomumente ansioso nos olhos. — Aquele cara… O que ele vai acabar fazendo desta vez…?
Ele tentou, de forma otimista, tranquilizá-la. O Barão Yandel era um homem inteligente, e como ele era uma figura pública com muito a perder, provavelmente só estava indo até a Torre Mágica como uma demonstração de força. Não havia muito com o que se preocupar.
Essas não eram apenas palavras de consolo, mas o que ele verdadeiramente sentia do fundo do coração. Mas o olhar nervoso no rosto de sua chefe não desaparecia.
— …Alex. Acho que você não entendeu. Não é o Barão Yandel que me preocupa agora.
— O que…? M-Mas ele está indo contra a Torre Mágica. — Alex não conseguia seguir sua linha de pensamento. Ambos eram da Torre Mágica, então sabiam o quão poderosos eram os magos de lá. Então, por que ela estava tão preocupada com eles?
Enquanto tentava entender, sua chefe ofereceu um pouco de sua lógica. — Você se lembra do que aconteceu na Guilda dos Aventureiros por causa dele?
— Você está falando sobre as falsas acusações contra ele…?
— Sim. Houve uma fuga em massa da prisão naquele dia, e uma filial inteira da guilda foi destruída. O chefe do distrito enfrentou represálias e perdeu a próxima eleição.
— Mas… a guilda e a Torre Mágica são coisas diferentes. — Comparado à Torre Mágica, a guilda era como uma loja de bairro.
— Eu… Eu estava pensando a mesma coisa… A guilda e a Torre Mágica são definitivamente diferentes. A Torre Mágica nunca seria abalada por um único bárbaro…
— Mas… você acha que isso não é mais o caso?
Raven assentiu sem hesitar. — Sim. Agora, ele não é apenas qualquer bárbaro. Naquela época, quando ele virou a guilda de cabeça para baixo, ele era um bárbaro que havia acabado de atingir a maioridade dois meses antes. Mas e agora?
Alex não conseguiu dizer nada a isso. Quantos anos se passaram desde aquele dia? Agora, Bjorn Yandel era um barão do reino e o chefe dos bárbaros.
— Mas acima de tudo… O que mais me preocupa é o fato de que eu o conheço.
Ele inclinou a cabeça em dúvida.
— Confie em mim, Alex. Não importa o quão imprudente ele pareça, se ele está fazendo isso, então posso garantir que ele já pensou em tudo.
Alex ainda não entendia muito bem o que ela queria dizer, claro. No entanto, ele manteve isso para si mesmo, pois não queria ser rude e dizer à sua chefe que ela estava errada.
Thud, thud.
A carruagem continuou seu caminho em alta velocidade antes de chegar à plataforma de teletransporte militar.
Crack!
Nesse momento, novas informações chegaram através de uma pedra de mensagem.
— Eles chegaram. O Barão Yandel e os guerreiros bárbaros chegaram à Torre Mágica! Por favor, enviem reforços imediatamente!
Apesar da mensagem urgente e do olhar levemente nauseado em seu rosto, sua superior simplesmente respirou fundo, parecendo alguém que já havia se preparado para o que estava por vir.
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