Que sono que ideia mais estúpida foi essa ahhhhhhh se você está lendo isso você deve estar se questionando do que ele está falando bom você não sabe nem eu brincadeira acabei demorando com esse cap por conta de vários detalhes que tenho que me atentar mas em breve postarei com mais frequência pois finalmente decidi abordar isso eu Sempre evitei mas chegou a hora de relatar au revoir
Capítulo 66 — Uma árvore gentil
Abismo — ??? Castelo do lorde Mílar
— Nuktart (com o arquivo em mãos): Com a vossa licença, começarei a leitura do arquivo.
Alguns momentos no espaço-tempo atrás
— No continente —
Domínios do senhor do sul
— Solik (com a mão no que parecia ser seu queixo): Bem, por onde começar?… Ambos os três pereceram no planeta Terra em 1492. Queimados vivos em uma fogueira. Na época, Miv tinha 28 anos, Mirk 27 anos e o mais novo, Mivk, apenas 9 anos. Eles foram acusados de bruxaria, heresia, pacto com demônios e união de seres homogêneos.
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— Ser Armadurado (sorrindo): Gargar. Interessante. Faça melhor, Solik. Conte-me a história deles desde o início. Quero saber tudo!
— Solik (suspirando): Sim, senhor.
Período — 1492
Planeta — Terra
País — Spanngrim
Continente — Eurvörg
Em um pequeno vilarejo
Vários homens trajados de armadura de cota de malha de aço polido reluzente.
— O Líder dos homens (trajado do mesmo tipo de armadura, porém levemente mais dourada): Dispersem-se e reúnam o máximo de informações possível. Nos encontraremos aqui em 1 hora. VÃO!
Ouvindo seu líder, todos tomaram rumos diferentes em busca de informações.
— Um dos homens (abordando uma criança): Aí, você.
— Criança (olhando para os dois lados e apontando para si): Ahhhhhhh… Eu…
— O mesmo homem (em um tom alegre): Não, não.
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— Criança (levantando o braço e se despedindo com um sorriso): Ohh… então adeus.
— O homem (irritado e gritando): EU ESTAVA SENDO SARCÁSTICO! CLARO QUE É VOCÊ, SÓ TEM VOCÊ AQUI, SEU… (Suspirando ao ver o susto da criança) Haaa, desculpa. Bom, faz o seguinte: você viu estes dois aqui? (mostrando um cartaz pintado à mão com as cartas de Miv e Mirk) Han?
— Criança (analisando o cartaz com uma expressão séria e um olhar oportunista): Hmm, não sei… talvez sim, talvez não, quem sabe?
— O homem (irritado): Como assim, quem sabe? (empurrando levemente com o dedo a criança) Você entende com quem está falando?
— Criança (sorrindo levemente): E eu deveria saber? Afinal, eu sou uma criança, né? O que você vai fazer? Me bater? Hihi.
— O homem (suspirando e pensando): Calma… Dave, calma… Não vai perder a calma com uma criança e perder o emprego… (suspirando novamente) Haaa, então o que você quer para me dizer onde você os viu?
— Criança (apontando para uma estranha loja): Eu te conto se você me comprar aquilo.
O que a criança havia apontado era um balde de chocolates.
O homem se aproximou da loja.
— O homem (entrando na loja): Que sensação estranha…
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O homem comprou o balde e o deu à criança.
— Criança (sorrindo com todos os dentes): Obrigado! Mas o que você queria saber mesmo?
— O homem (mostrando o cartaz): Sobre estes dois.
— Criança (analisando): Hmmmm, não conheço não.
— O homem (se enervando): Ahhhhhhhhhhhh!
Em algum lugar montanhoso próximo ao vilarejo
Miv e Mirk estavam diante de uma gigantesca e frondosa árvore com um verde fora do comum. Ela era radiante, brilhante e com um rosto.
— A árvore (com uma voz ecoante e imponente): O que os traz aqui, seres de baixo? Aproximem-se.
Miv e Mirk estavam ajoelhados para a árvore. Mirk se levanta e se aproxima.
— Mirk (trêmulo): Bem… eu… ah… nós…
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— A árvore (com uma leve risada): Vamos, se acalme e respire, não precisa ter medo. O que te preocupa?
— Mirk (respirando calmamente): Bem… nós estamos aqui para lhe pedir um favor. Nós queremos, bem… um…
— A árvore (fazendo raízes os carregarem): Um filho?
— Mirk (levemente surpreso): Sim, como você sabia?
— A árvore (com um sorriso leve e gentil): Eu li o que estava no teu coração, ou melhor, nos vossos corações (olhando para Miv): Ou estou enganada? O que está lhe incomodando?
— Miv (meio indeciso): Eu não tenho certeza de que fazer isso é certo. Para falar a verdade, não confio que isso seja possível. Viemos aqui na esperança nos dada por um velho homem, mas minha mente ainda não consegue conceber ou entender tudo isso. Não sou igual a Mirk. Eu ainda acho que isso tudo é um sonho, ou pior, um pesadelo.
— A árvore (com uma voz acolhedora e gentil): Eu entendo, afinal sou uma árvore falante, já é algo comum de se ver, mas mantenha a calma. Você deseja também um filho?
— Miv (levemente mais tranquilo): Sim, eu desejo.
— A árvore (deixando-os no chão): Se ambos desejam o mesmo, podemos começar com o ritual? Estão dispostos a arcar com as possíveis consequências?
— Mirk e Miv (em sintonia): Sim, estamos dispostos.
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— A árvore (com um sorriso gentil): Ótimo! Eu gerarei o vosso filho. (entregando duas raízes afiadas para os dois) Precisarei de uma amostra do sangue de vocês. Cortem-se com essas raízes e então gerarei a vossa criança.
Sem temor, ambos se perfuram com as raízes. A árvore as recolhe e outras raízes agaram os dois, fazendo-os adormecer.
E após isso a árvore começou a cantarolar uma canção de embalar.
É é uma árvore
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