Mapas: MOL – Sociedade
Capítulo 43 - Sobrecarregado (2/3)
Zorian subjugou mais dois grupos depois disso, nenhum dos quais tinha algo de novo para lhe ensinar, antes de Quatach-Ichl subitamente se teletransportar para a sua frente e o atingisse no rosto com um daqueles feixes vermelhos irregulares de desintegração que ele tanto amava. Ele morreu instantaneamente, incapaz de erguer qualquer defesa a tempo.
Ah, bem, a noite estava chegando ao fim de qualquer maneira. Pelo menos ele conseguiu experimentar um pouco com os bicos de ferro voando por aí. Infelizmente, ele descobriu que apenas uma pequena minoria deles era receptiva ao seu controle, e contatar os errados invariavelmente fazia com que o bando inteiro descesse sobre ele como uma multidão assassina. Os pássaros anteriormente subvertidos também imediatamente mudaram de lado de volta para seus irmãos quando isso acontecia, o que ele realmente deveria ter esperado, mas de alguma forma ainda o pegou completamente de surpresa na primeira vez que aconteceu. Em qualquer caso, os bicos de ferro definitivamente odiavam os invasores por algum motivo, mas colocá-los contra seus mestres era muito difícil. Algo os mantinha leais, e os poucos magos cujas mentes ele interrogou sobre isso não sabiam dizer o que era — eles pensavam em bicos de ferro como animais idiotas e não davam atenção aos seus pensamentos e motivações.
Ele começou o reinício da mesma forma geral que havia começado os dois últimos — explorando o estado da invasão, pegando seus cristais de mana, ajudando Taiven a limpar a Masmorra de monstros e assim por diante. Exceto, é claro, que ele foi muito mais eficaz em todas elas dessa vez. Ele também roubou um cartão de biblioteca melhor para si imediatamente e recriou Kosjenka para Kirielle, entre outras pequenas adições.
O mais novo reínicio, assim como os dois que o precederam, não mostrou nenhum sinal de conhecimento futuro pelos invasores. Este foi o terceiro reinício consecutivo em que Robe Vermelho os abandonova sem cerimônia, e Zorian estava começando a suspeitar que agora era uma situação normal, em vez de apenas um capricho momentâneo. Muito provavelmente, Robe Vermelho havia perdido completamente o interesse na invasão após o seu confronto.
A questão era — por quê? Por que fazer isso após ter passado todos aqueles reinícios teimosamente distribuindo conhecimento a eles?
Bem, talvez uma pergunta melhor seria: por que ele estava fazendo isso em primeiro lugar? O que ajudar os invasores trazia a ele? Era apenas uma maneira de manter Zach focado em alguma missão altamente visível, mas no fim das contas irrelevante, para que ele não questionasse as coisas? Ou talvez uma maneira de turvar as águas, por assim dizer, e esconder os efeitos secundários de suas próprias ações ao induzir regularmente um grande impacto no início de cada reinício? Talvez. Mas a quantidade absurda de informações que ele forneceu aos invasores o fez pensar que havia algo a mais por trás disso. Tudo era incrivelmente otimizado para causar o máximo de dano possível à cidade — Robe Vermelho deve ter investido uma quantidade enorme de tempo e esforço para produzir algo assim. O resultado da invasão importava para ele de alguma forma pessoal. Então, por que parar? O que mudou?
Zorian tentou pensar nisso com uma mentalidade devidamente paranoica. Robe Vermelho pensou que as araneas haviam trazido um número desconhecido, mas grande de pessoas para o loop temporal. Essas pessoas eram organizadas e também astutas o suficiente para escapar de sua atenção por anos. Não seria algo fácil de caçar e expurgar. Zorian também havia demonstrado magia mental em sua batalha, então o único encontro que Robe Vermelho teve com essas pessoas envolveu um dos poucos tipos de magia que poderia lidar permanentemente com ele. Tudo isso significava que o loop temporal ficou infinitamente mais perigoso para Robe Vermelho de repente. Havia uma legião de inimigos conspirando contra ele e espreitando em cada esquina.
Se Zorian estivesse no lugar de Robe Vermelho, ele começaria imediatamente a conspirar contra esse grupo, armando armadilhas e emboscadas e tentando rastreá-los? Não, definitivamente não. Ele fugiria o mais rápido possível, não apenas de Cyoria, mas de toda a região mais ampla ao redor da cidade. Se ele começasse o reinício em algum lugar da cidade, ele daria o fora assim que o reinício começasse, assim como Zach parecia estar fazendo. Ele não tinha certeza de quanto tempo ficaria longe, mas Zach ainda não tinha parado de deixar a cidade no início de cada reinício, e ele era o mais imprudente dos três.
Talvez não fosse tão estranho assim que Robe Vermelho estivesse se mantendo longe da cidade no momento. Em retrospecto, aquela pequena desorientação da Lâmina da Resolução havia sido muito mais astuta do que Zorian lhe deu crédito na época. Mas quanto tempo levaria até que Robe Vermelho percebesse que as legiões de viajantes do tempo inimigos simplesmente não existiam?
Havia outra opção. Se Robe Vermelho estivesse ajudando a invasão em uma tentativa de otimizá-la, para que fosse o mais eficaz possível quando o loop temporal terminasse, e se as araneas fossem apenas ejetadas do loop temporal em vez de mortas pela alma, como Robe Vermelho alegou… então qualquer tentativa de otimização adicional seria uma perda total de tempo. Uma vez que o loop temporal terminasse, as araneas estariam vivas e bem novamente, e qualquer plano desenvolvido na ausência delas daria resultados piores do que o que Robe Vermelho havia desenvolvido anteriormente. É verdade que Zorian gostava principalmente dessa opção porque significava que as araneas eram recuperáveis, mas também porque explicaria muitas coisas. Como a relutância de Robe Vermelho em usar seu feitiço de destruição de alma de forma mais liberal. Se as pessoas ‘mortas pela alma’ só desaparecessem durante o loop temporal, isso explicaria perfeitamente por que ele não usou isso em não loopers — isso seria totalmente contraproducente1, já que ele ainda teria que lidar com eles eventualmente, exceto que, com isso feito, ele não teria a opção de testar diferentes táticas contra eles no loop temporal, e não poderia descobrir o que funcionava melhor.
Zorian só podia esperar que investigar os invasores trouxesse algumas respostas para suas perguntas. Embora, se tudo mais falhasse, ele supôs que sempre poderia se comportar como Zach e simplesmente lançar um fluxo interminável de missões suicidas com o objetivo de invadir a instalação de pesquisa de magia temporal, já que aquilo era claramente relevante para o loop temporal de alguma forma. Ele estava fadado a ter sucesso eventualmente, certo? Se Zach foi capaz de matar Oganj com esse método, então certamente ele poderia invadir uma instalação miserável.
Hmm, talvez ele estivesse pensando nisso do jeito errado — ele deveria simplesmente recrutar Zach para a tentativa. Ele ainda estava um pouco receoso de entrar em contato com o outro garoto, tanto porque isso significaria se revelar a Robe Vermelho se ele estivesse monitorando Zach, quanto porque ele não tinha certeza se Zach seria de alguma ajuda real para ele neste momento, mas se ele fosse reduzido a bater metaforicamente a cabeça na parede, então ele poderia muito bem envolver alguém que passou sabe-se lá quantos anos no loop temporal aprimorando a habilidade de fazer exatamente isso.
Algo para se ter em mente quando chegar a hora, de qualquer forma.
* * *
Com o início das aulas, Zorian decidiu se aproximar de Raynie novamente, enquanto pulava o treinamento de magia mental com Tinami. Ele ainda esperava conhecer melhor a herdeira Aope, mas estava claro que tentar se aproximar de Raynie e Tinami ao mesmo tempo era inviável, e Raynie parecia a opção mais fácil de lidar. Ele não recriou seu pedido inicial tão fielmente quanto pretendia, mas Raynie concordou em marcar um encontro entre eles mesmo assim.
Benisek teve um ataque espontâneo de falta de jeito quando tentou parabenizar Zorian em voz alta e acabou se esparramando no chão da sala de aula depois de tropeçar nos próprios pés. Foi uma coisa engraçada e misteriosa, e Zorian não teve absolutamente nada a ver com isso, mas com certeza foi legal que ele só fez uma cena de si mesmo em vez de si mesmo e Zorian, não foi?
Ainda assim, embora ele tivesse grandes esperanças de que sua tentativa de conhecer Raynie melhor fosse melhor dessa vez, o fato era que interagir com ela envolvia muito tempo de espera — ele poderia muito bem tentar conhecer outro de seus colegas de classe enquanto isso. E já que as colegas de classe tinham uma grande chance de produzir o mesmo tipo de problema que Tinami causouno reinício anterior (porque era simplesmente assim que sua sorte funcionava, droga), esse alguém provavelmente deveria ser um cara. Hmm, qual de seus colegas homens parecia interessante… oh! Edwin era realmente interessado em golens, não era? Ele tinha ambos os pais no negócio de fabricação de golens e não conseguia parar de falar sobre eles na última vez que Zorian fez uma pergunta levemente relacionada ao assunto. Bem… ele poderia muito bem mostrar a Edwin seus próprios designs de golem e perguntar o que ele achava. Seria interessante ver como seus designs se comparavam aos feitos por alguém hiperfocado no campo.
Ele esperou até que as aulas terminassem e então foi até onde Edwin e Naim estavam conversando. Como sempre quando os via juntos, ele achou interessante o quão diferentes os dois eram, tanto fisicamente quanto em termos de personalidade. Edwin era um garoto baixo, com cabelos preto azeviche e tom de pele ligeiramente mais escuro, sugerindo que seus ancestrais chegaram relativamente recente do sul, ou talvez até de Miasina. Naim era um garoto de cabelos castanhos relativamente modesto, de altura média, distinguido apenas pelo fato de ser bastante atlético e forte para um aluno médio. Edwin era falante e expressivo, ficando animado facilmente e frequentemente gesticulando exageradamente ao falar. Naim era calmo e contido, como uma espécie de monge sereno que havia alcançado a iluminação e, portanto, não podia mais ser perturbado por nada. Eles eram como o sol e a lua, mas, de alguma forma, acabaram se tornando inseparáveis.
Ele teve que admitir, ele se sentiu um pouco intimidado com a ideia de se aproximar deles. Ele estava preocupado que ficassem desconfiados dele, de repente se aproximando deles do nada assim. O relacionamento anterior de Zorian com os dois era educado, mas muito, muito distante. Eles mal se conheciam. Por outro lado, essa era uma descrição precisa de seu relacionamento com a maioria de seus colegas de classe, exceto Benisek.
Mas ele não precisava ter se preocupado. Edwin era naturalmente um tipo amigável, e só ficou mais amigável quando descobriu por que Zorian estava falando com ele. E embora ele tenha sentido alguma exasperação de Naim, isso foi apenas por causa do tópico da conversa, e não à presença de Zorian em si. Ele não era tão louco pelo tópico quanto Edwin.
“Esse é um bom estabilizador para o tipo de boneca pequena para a qual isso é destinado”, disse Edwin, traçando as sequências de glifos relevantes com o dedo. “Não acho que funcionaria para algo maior e mais pesado, como um golem de tamanho de um homem feito de aço sólido, mas é completamente inspirado para esse propósito. Vou ter que lembrar disso. Não entendo por que você colocou esses aqui”, ele disse, apontando o dedo para o trio de nós comprimidos que ele usou para ajustar o design. “Eles são deselegantes e simplesmente desnecessários. O design funciona perfeitamente sem eles, e eles não parecem fazer nada, exceto ajustar as coisas aleatoriamente, sem alguma lógica clara.”
“Na verdade, o design não funciona sem eles”, disse Zorian. “Todos os protótipos estavam quebrando até que eu cansei de tentar fazê-lo funcionar como deveria e apenas ajustei as coisas à força da maneira que você está vendo. Funciona bem agora, mas torna a modificação do design uma verdadeira dor. Espero que você possa me ajudar a encontrar o problema subjacente que está me atrapalhando.”
Edwin lançou-lhe um olhar incrédulo. “Espera… então isso é, tipo, um design de verdade. Não é só um trabalho teórico? Você construiu um desses?”
“Bem, sim”, disse Zorian. “Qual seria o sentido, senão?”
“Mas isso não é super caro?” Edwin perguntou curiosamente.
“Não, é só moderadamente caro”, disse Zorian. Embora, com toda a honestidade, seu senso do que era caro e do que não era provavelmente tenha ficado completamente distorcido enquanto ele estava no loop temporal. “Mas estou bancando isso do meu próprio bolso e ninguém pode realmente me impedir de gastar meu dinheiro no que eu achar apropriado.”
“Ah, não, não estou te criticando”, Edwin sorriu. “Inferno, eu queria poder fazer o mesmo! Tem certeza de que não precisa de um assistente ou algo assim?”
“É… uma possibilidade”, Zorian disse hesitante. Ele podia ver que Edwin estava levando sua sugestão muito a sério, e isso o surpreendeu. Ele pensou que teria que se esforçar para fazê-lo cooperar em projetos específicos, e aqui estava ele propondo uma parceria. “Quanto tempo você pode dedicar a isso?”
Naim deu uma risada curta e divertida. Ele estava bastante satisfeito em ficar sentado quieto na lateral até agora, mas aparentemente não conseguiu resistir a comentar a isso.
“Esse tipo de coisa é tudo o que ele faz em seu tempo livre”, disse Naim com um leve sorriso. “A verdadeira questão é quanto tempo sua paciência vai durar antes de você dizer a ele para encerrar o expediente e ir para casa.”
“Ah, cale a boca, você”, Edwin reclamou. “Como se você fosse melhor, senhor treinamento. Você tem suas artes marciais, e eu tenho meus golens.”
“Tenho muita coisa para lidar ultimamente, então não sei exatamente quanto tempo posso dedicar a isso. Mas acho que posso reservar algumas horas a cada dois ou três dias se você estiver a fim.”
“Estou a fim”, disse Edwin. “Para ter uma chance de ver como meus designs funcionam na prática, eu estaria disposto a acordar antes do meio-dia durante o fim de semana. De qualquer forma, o que está mantendo você tão ocupado? As aulas mal começaram.”
“Ah, bem, eu faço muitos estudos independentes”, disse Zorian. “Os experimentos com golens você já conhece, mas eu também estudo muito sobre fórmulas de magia em geral, assim como alquimia, magia de utilidade geral e assim por diante. Eu faço exercícios avançados de modelagem e pratico magia de combate sempre que encontro tempo.”
“Parece um pouco desfocado”, disse Edwin. “É impressionante que você consiga encaixar tudo isso na sua agenda, no entanto.”
“Sim, e você ainda encontrou tempo para participar das caçadas de monstros”, Naim notou.
“Eu penso nisso como prática de magia de combate”, disse Zorian.
Naim lançou um olhar divertido para Edwin. Edwin retribuiu com uma careta para ele.
“O quê?”, Zorian perguntou.
“Quando eu disse a Edwin que queria entrar para um grupo de caçadores para praticar minhas habilidades de combate em situações reais, ele me chamou de idiota. Ele disse que ninguém mais seria burro o suficiente para arriscar a vida por treinamento“, disse Naim, dando um tapinha no ombro de Zorian como um velho amigo. “Bem, parece que somos dois. Bem-vindo ao clube dos idiotas, Zorian.”
“Certo”, Zorian murmurou. “Mas espere, que outro motivo um aluno como nós teria para entrar para um grupo de caçadores de monstros?”
Naim deu de ombros. “Dinheiro. Fama. Dever.”
Ah, certo, algumas pessoas são pagas para fazer essas coisas. E não ficam presas em um loop temporal que torna coisas como fama e dever totalmente inatingíveis.
Antes que ele pudesse realmente dizer qualquer coisa, outro colega de classe decidiu de repente entrar na conversa.
“Perdoe-me por me intrometer assim”, disse Estin Grier, falando de repente por trás de Zorian. “Mas não pude deixar de ouvir sua conversa. Você se importa se eu comentar um pouco?”
Houve uma breve pausa, enquanto os três encaravam o recém-chegado. No final, foi Edwin que quebrou a pausa constrangedora.
“Estamos apenas conversando, cara”, Edwin bufou. “Não é um clube privado nem nada. Vá em frente e diga o que quiser.”
Zorian olhou para Estin, estudando-o por um momento. O garoto era um dos alunos que ele suspeitava que pudesse ser Robe Vermelho — bem, apenas ‘o terceiro viajante do tempo’ na época, já que ele ainda não conhecia o cara real — desde que sua família emigrou de Ulquaan Ibasa para Eldemar. Se ele estivesse sendo sincero consigo mesmo, a aparência do garoto havia contribuído para essas suspeitas — Estin era um sujeito alto e de aparência severa, com feições faciais marcantes, expressão séria, sobrancelhas grossas, cabelos pretos e olhos castanhos tão escuros que pareciam quase pretos também. Ele ser muito retraído e raramente falar a menos que alguém ou algo o incitasse não fez nada para dissipar a impressão um tanto sinistra que ele teve do garoto.
Mas, até onde Zorian conseguiu entender, Estin era realmente apenas um aluno normal, embora extremamente intimidador. Ele não tinha ligações com os invasores e não se comportava como alguém ciente do loop temporal.
“Muito bem”, Estin assentiu seriamente. “Eu ia notar que, embora a maioria dos alunos não tenha se juntado às caçadas de monstros apenas para se testar e se aprimorar na provação dura da batalha, eles certamente consideravam isso um ponto adicional a favor da participação. Alguém pode ter vários objetivos para decidir algo.”
“Então… você também gosta de praticar magia de combate?” Naim supôs.
“Sim”, Estin concordou. “Essa é uma maneira de interpretar isso. E com isso, podemos ver que somos três que desejam testar nossas habilidades de combate e crescer. Talvez pudéssemos ajudar uns aos outros. Fazer reuniões para que possamos trocar informações e estilos pessoais, treinar e outras coisas assim.”
Para alguém que ficava quieto a maior parte do tempo, Estin certamente era muito prolixo quando começava. Ainda assim, ele estava totalmente a favor da ideia de Estin, já que estava curioso sobre o nível de habilidades de combate deles, desde que ouvira que participavam de caçadas de monstros. Naim também estava interessado, então, depois de discutir por um tempo, os três decidiram pedir a Ilsa para emprestar um salão de treinamento em algum momento no futuro. Um com chão de verdade, porque aparentemente a magia de Estin ‘não funcionava bem em ambientes fechados’, seja lá o que isso significasse.
Estin também perguntou sobre Edwin se juntar a eles, mas ele não estava interessado. Edwin não gostava de lutar e não tinha interesse em aprimorar suas habilidades de combate. Zorian garantiu ao entusiasta de golem que ainda pretendia trabalhar com ele em seus designs de golem.
Ele só precisava descobrir uma maneira de encaixar essas duas novas obrigações em sua agenda já sobrecarregada.
* * *
- nocivo, prejudicial…[↩]
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