Índice de Capítulo

    Aviso para os leitores: os capítulos assim como o anterior sairão nos Domingos ao meio dia pôs venho tendo muitos problemas de saúde que estão me dificultando de escreve/postar. outro adendo, por favor comentem, vocês não sabem o quão importante um simples comentário é para que um criador de conteúdo saiba dá recepção de seu conteúdo. Dito isso, aproveitem o capitulo.

    Para que tudo seja explicado, devo voltar até a minha primeira mudança na história. A criação de Lily e Ada, as novas faces de Œon e Æon.

    Em diversas versões da história de Yuki ele possui dois amigos que cresceram junto dele quando se tornou aprendiz de Máxima Totsuka, nesta encarnação minha antecessora apagou as suas existências, fazendo com que toda a atenção do protagonista se voltasse para seu avatar no Mundo Físico.

    Agora, Lily e Æon deixaram de ser um Espíritos Divinos para se tornarem amigas e rivais de Yuki na época em que ele morou em Cordun Ásia. Lily especializou-se nas artes marciais físicas, enquanto Ada tornou-se uma Artesã Espiritual igual ao seu Mestre. E como todos os que estão no Templo Totsuka não passam de Onixs que vivem na Terra a pedido de Máxima para vigiar Yuki. Mas mesmo que esse tenha sido o propósito de sua chegada, nada impediu elas de acabarem se tornando amigas verdadeiras do jovem.

    O que nos leva para a cena que deu início à essa explicação. Yuki acabou de tomar um susto ao encontrar uma mulher mascarada sentada em frente a sua geladeira, o fazendo ter um déjà-vu.

    — Isso acontece duas vezes, não é coincidência.

    — Olá Yuki. — disse a mulher ao se levantar, tirando sua máscara para o beijar — Você pode não me reconhecer, mas sou eu, a Lily.

    — Lily…Você deixou de ser um espírito?

    — Desde quando eu fui um?

    Yuki acabou ficando sem entender nada pois diferente de todos, ele não é afetado de imediato pelas mudanças do universo. Sem que ele notasse, Lily era uma das pessoas que o tratou nos dias anteriores e estava preocupada com sua recuperação. Este sendo o motivo dela ter invadido a sua casa. Já o motivo dela ter se sentado em frente a geladeira foi apenas para dar um susto em seu amigo.

    — Desculpa, eu esqueci por algum motivo. É que tem um espírito que eu entrei em contato que se parecia muito com você.

    — Hum… não repita isso de novo! E como você está, melhorou, e o que as garotas falaram da marca.

    — Podemos conversar sobre depois é que eu tava pra fazer a janta.

    — Certo, então eu te ajudo. — Disse a garota de forma animada, o que deixou Yuki incomodado pois suas memórias estavam se embaralhando de forma que sua mente não conseguiria interpretar. Até que tudo parou, e como uma máquina, entrou em modo automático, preparou um jantar inglês para suas esposas, que por algum motivo todos os dias querem comidas de um país diferente do mundo.

    Depois de um jantar muito calórico, Yuki sai para o quintal, onde se encontra com seu avô que está sentado na varanda junto de um dos seus golens.

    Enquanto segura a bengala que o jovem vinha usando para andar, que está em frangalhos batendo palmas, o que faz o seu Golem de companhia expelir uma nova.

    Com o jovem estendendo sua mão para frente, invocando a Nightveil, que ainda está com sua lâmina quebrada.

    A entregando para o Artesão Espiritual, que consegue ver que ainda há fragmentos da arma divina presos aos ferimentos de seu neto. Decidindo omitir essa informação.

    — Que coisa horrorosa. O Receptáculo de uma Deusa, destruída de tal forma. Acho que nem mesmo eu seria capaz de recriá-la.

    — Eu preciso dela, mesmo que ela deixe de ter sua forma atual.

    — Tinham me pedido para te passar essa solicitação. Mas, eu queria que você tivesse tempo para que as crianças nascessem. Mas acabou não sendo possível.

    — Então, o senhor é capaz de forjar uma nova Nightveil.

    — Não precisava nem pedir. Depois de tudo, eu estou em dívida com você. — O Artesão Espiritual pinga uma gota de seu sangue na lâmina, a fazendo deixar de ter sua forma sólida, semelhante a um líquido não newtoniano, a tornando maleável, o que permitiu fundi-lá ao Onix da bengala do seu neto. — Paradigm Breaker.

    — A Quebradora de Paradigmas. Bom nome, pelo menos não é uma rapieira. O senhor parece ter uma tara com essa classe de arma.

    O velho sorri de forma irônica — Não é uma tara, somente é o tipo que eu mais gosto de trabalhar… Yuki, você está bem?

    — Podemos dizer que sim. Se não fosse essa coisa no meu pescoço, eu teria certeza disso. — afirmava o jovem enquanto olhava para seu avô com um sorriso calmo no rosto.

    Joseph se levanta, olhando para seu neto antes de abrir suas asas. Deixando o local ao mesmo tempo que Yuki entra na casa estreitando sua nova bengala, mas ele acaba ficando incomodado ao encontrar Rekka sozinha na sala de estar.

    — Então, o que o vovô veio fazer? — perguntou a garota ao pedir para seu marido sentar ao seu lado.

    — Tirar o dele da reta. Era pra ele ter me dito que estavam querendo minha cabeça e acabou demorando demais. Agora, por que a senhorita decidiu ficar aqui.

    — Eu não tinha nada pra fazer. A Kay e a Lily foram pro laboratório, e você estava lá fora. Sem contar que andar meio difícil subir as escadas com essa barriga.

    — Desculpa por te deixar sozinha.

    — Não se preocupe. Em breve vamos ter 3 crianças chorando enquanto nós tentamos ser pais. 

    — Eu te amo.

    — Eu também. — Disse o casal antes de se beijar. Com o jovem levando sua esposa para o quarto, onde descansam depois de tudo.

    Mas no meio da madrugada Rekka acorda sentindo muita dor, acordando com dificuldade seu marido, que se assusta pois o parto era esperado apenas para daqui a duas semanas. Decidindo ligar para a Rainha Yuka, afinal ela assim como Rekka tiveram filhos híbridos, o que faz a gestação, que já é perigosa, se tornar ainda mais fatal.

    Mas quem acabou atendendo a ligação foi Yuu. — O que houve Yuki, é madrugada.

    — Por favor, acorda a senhora Yuka, a Rekka tá pra dar a luz e eu não sei o que fazer?

    — Primeiro se acalma, e mantém ela hidratada. Já vamos pra sua casa.

    — Por favor, rápido.

    Rekka continua a sofrer pela dor, tendo sua mãe segurada por seu marido com toda a força possível enquanto ambos cantam uma de suas músicas. Até que Yuu, Kay e Yuka entram no quarto, encontrando o casal em transe, cantando e se abraçando.

    A Rainha então, começa a preparar a jovem para o parto com a ajuda de sua filha mais nova. Pedindo para Yuki deixar o quarto contra a sua vontade, poucos minutos antes de começar. Por trás da porta, Yuki ouviu os gemidos de dor de sua amada enquanto lágrimas de preocupação preenchem seu rosto.

    Meia hora já havia se passado quando os gemidos cessaram, mas em seu lugar, o choro de duas crianças começou. Com o jovem abrindo a porta do quarto, encontrando Yuu e Kay segurando os seus filhos recém nascidos, enquanto a Rainha tentando reanimar Rekka, que acabou tendo um infarto durante o parto.

    O tempo desacelera para todos, menos Yuki. Que se ajoelha ao lado da cama, enquanto o espírito de Rekka se levanta da cama, ficando ao seu lado.

    — Por favor, não me deixe.

    — Já foi fora do comum conseguirmos chegar a essa etapa. Eu posso te amar, mas não vou poder ficar com você…

    — EU ME RECUSO!

    O tempo volta a passar e com a Rainha continuando a ressuscitação, enquanto Yuki usa seu poder para trazer a alma de sua amada de volta. O que faz seus cabelos negros se tornarem cinzentos igual aos seus, com ela acordando com os olhos cheios de lágrimas olhando para o lado e vendo seu marido, passando sua mão em seu rosto, o dando um tapa na cara.

    — Eu te odeio seu idiota narcisista.

    O jovem ignora o comentário, apenas dando um sorriso enquanto as princesas se aproximam trazendo os bebês, um menino e uma menina que ao se aproximarem dos pais tem suas marcas Onix ativas se manifestando na hora.

    O da menina se manifestou em seu peito, enquanto a do menino em cima de seu olho esquerdo. — Isso é comum?

    — É sim, por acaso, quais eram mesmo os nomes que vocês escolheram?

    — Noah…

    — E Illya.

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