Achou que não teria hahahahahahaa nem preciso dizer que Coca achou errado Ota—
Mas por ter atrasado um dia não terminarei a palavra porém eu disse que seria toda semana ou seja achou errado otário(a) HiHi
Enfim obrigado por ler Ser Cap 95 faltam 5 caps para o 100 quem diria mas estamos aqui HiHi
Capítulo 95 — Vínculo sanguíneo
— Meiy (olhando nos olhos de Deylan): Que tem mais alguém aí dentro?
Um silêncio se instaurou entre eles, durando um tempo considerável. Deylan desviou o olhar, fixando o “teto”, suspirou e voltou seus olhos para Meiy.
— Deylan (com um tom mais cinza): Por que a pergunta? (Concentrando seu olhar tenso nela) O que te fez pensar isso?
— Meiy (confusa): Ah, não sei… é que às vezes você me soa diferente, como agora.
— Deylan (dando uma leve risada): Hik Hik, ah, isso? É normal, eu mudo de humor rápido. (Sorrindo) Cê percebeu?
— Meiy (em seus pensamentos): Não são só mudanças de humor… mas é melhor deixar para lá. (Sorrindo de volta) Entendi, então é isso.
— Deylan (em seus pensamentos): Como se eu fosse outra pessoa…? (Tomando uma expressão mais séria, com voz calma)
A verdade é que eu não sei responder a tua pergunta. Mas é verdade que não consigo controlar muito meu humor — talvez… nem a mim mesmo.
Tudo parece tão caótico, tão estranho, e eu continuo seguindo.
Eu queria poder te responder “sim” ou “não”, (entristecendo-se) mas não é tão simples assim. Não é fácil.
Eu só… não consigo. São tantas coisas ao mesmo tempo que eu só… (respirando fundo) eu só não sei… (deixando uma lágrima cair) eu não sei.
Meiy se aproxima devagar, limpa o rosto dele e… o abraça.
— Meiy (sorrindo e o abraçando): Você não precisa responder. Eu entendo você.
Apenas saiba disso: eu tô aqui, para o que der e vier, mesmo com toda essa confusão que te acompanha — até o fim. (Sorrindo com todos os dentes) Afinal, nós somos amigos, né?
— Deylan (segurando o ombro de Meiy): É… afinal, onde você estaria sem mim? Hik Hik.
— Meiy (levantando-se e estendendo a mão): Não, onde **VOCÊ** estaria sem mim? Te-hehe!
— Deylan (segurando a mão dela e se levantando): Não, onde nós estaríamos sem nós?
— Meiy (arqueando uma sobrancelha): Quê?
— Deylan (com a mão sobre a cabeça dela): Só segue o baile. E a propósito… talvez haja uma forma de vencê-lo.
Falar da nossa primeira luta me fez pensar em algo.
— Meiy (com um brilho intenso nos olhos): O quê?
— Deylan (pegando o baralho na cintura): Uma condição que garanta nossa vitória.
Mas, diferente de antes, nem eu nem você precisaríamos morrer. (Retirando a carta com a lente)
Mas para saber o que fazer, preciso analisá-lo bem.
E você precisa treinar contra ele — de um jeito que consiga ao menos desviar da maioria dos golpes.
Mas antes… (olhando para o lugar onde antes estava o braço direito) preciso dar uma olhada nisso.
Só que, mesmo com a cola, não tenho braço pra colar.
— Meiy (aumentando o tamanho e estendendo o braço direito): Isso não vai ser problema. Segura aqui.
Com o braço esquerdo transformado em uma espada…
— Deylan (segurando a mão dela): Hey, espera, Meiy! O que você tá fazendo? Espera—!
A lâmina desce, e Meiy decepa o próprio braço direito.
Ahhhhhhhhhhhhhhrgh
— Deylan (aterrorizado): O que você fez, Meiy?! O que você estava pensando?!
— Meiy (gargalhando): Te-he-he-he-he! Eu tô brincando!
Consigo desativar minha sensação de dor quando me concentro.
— Deylan (suspirando): Idiota… mas você não espera que eu…?
— Meiy (regenerando o braço): Espero sim.
Acho que o braço vai se adaptar a você. E, se não der certo, você dá um jeito de fazê-lo funcionar que nem o seu. Te-he-he!
— Deylan (meio enojado): Isso é tão estranho, Meiy…
— Meiy (dando de ombros e abrindo as mãos): Fazer o quê? É isso ou nada.
— Deylan (respirando fundo): Ahh… tudo bem. (Entregando o braço a Meiy) Segura.
(Vasculhando o baralho e pegando a carta da cola) Aqui está.
(Colocando a cola na área onde o braço encaixava) Agora coloca.
Meiy encaixa o braço.
Por um momento, nada acontece. Mas, de repente, o braço começa a se modelar, tomando a forma original do braço de Deylan.
O sangue dele começa a circular pelo novo membro, e o esforço é grande — seu tormento quase se esgota com o uso da cola.
Ele não aguenta e cai no “chão”.
— Meiy (pegando a lente do “chão”): Descansa bem.
Enquanto isso, eu vou treinar e esperar por você, meu caro amigo.
Abismo — Sala principal da caverna da figura nebulosa
— Figura nebulosa (notando uma presença): Ah, você voltou, Mílar! (Sorrindo intensamente, iluminando tudo)
Olhe e chore! Eles sobreviveram! E não só derrotaram ela — estão compartilhando tudo, como irmãos de sangue. Literalmente.
(Girando na cadeira, olhando para Mílar)
E então? O que tem a dizer? HiHi.
— Skuldyr (comendo pipocas, observando a tensão): Tchomp tchomp… Hu hu…
— Mestre (acariciando a barba, observando Meiy): De inimigos a praticamente irmãos de sangue… que resultado inesperado.
Quem poderia imaginar?
— Mílar (olhando para a Figura):
Devo lhe dar os parabéns.
Desta vez, realmente encontrou seres promissores.
Mas creio que tenha sido obra do acaso.
Seja como for, parabéns.
Mas só o tempo dirá se isso foi sorte — ou se, pela primeira vez, você fez as escolhas certas, Nix.
— Figura nebulosa (com um sorriso trêmulo): Blá blá blá blá! (Engrandecendo o sorriso)
Diga, diga, diga… Diiiiga!
— Mílar (suspirando): Tudo bem, se isso te agrada… você tinha razão.
— Figura nebulosa (girando devagar na cadeira, voltando à tela com um sorriso nebuloso):
Como pensei. Eu não cometo erros.
A razão está do meu lado. HiHi.
Alguns momentos no passado…
Na entrada da floresta que Ráy adentrou, as carruagens trazendo a rainha Lilith, a doutora Melory, o general Rodrick e Vílk finalmente chegavam.
— Rainha Lilith (descendo da carruagem em meio à tempestade de neve):
Finalmente estamos aqui.
Nos aguarde, Ráy… nós iremos trazer a sua razão de volta.
Raiva e alegria
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