Capítulo 86: O despertar da destruição.

Entraram na cela de Kizimu. Amara, ainda fraca, sentou-se na cama, e ficou calada. Kizimu não sabia muito bem como lidar com isso.

Claro que era suspeito, Amara era uma traidora do reino, então claro que ela poderia ser mais uma suspeita.

— Então… isso é verdade?

— Ts. E do que importa. Você não entende o que esse reino está passando, isso é inútil.

Kizimu não entendia muito bem o que pensar, ou o que deveria fazer. Amara era forte demais, com um coração indomável e fortes ideias. Mesmo fragilizada agora, não sentia que poderia se conectar a ela.

Ela era uma mulher intensa como uma tempestade do deserto. Forte como um trovão fumegante. E temperamental demais para uma mulher da patente dela. Uma mulher forte como ela poderia demostrar aquela fragilidade que estava demonstrando agora?

A mulher afiada levemente flutuava algumas lágrimas em seu rosto, e mesmo assim apenas confusão vinha no garoto. Será que aquela mulher forte e indomável não era tão intensa assim?

— Amara, bem… você pode conversar comigo, e me contar—

— Cala boca. Você é apenas um moleque, não entenderia coisas complexas como isso.

Isso é uma verdade até que real. Kizimu não era a pessoa mais inteligente do mundo, porém tinha Kuzimu. Isso tornava ele melhor que algumas pessoas. Contudo, sua inocência era ainda de uma criança, e agora que travas foram liberadas era melhor, mas ainda era considerado inocente.

Kizimu sentia uma agonia dentro de si, um sentimento que conhecia bem. Uma necessidade de ajudar, uma obrigação em si, de proteger, de conhecer, uma insistência, uma teimosia. 

Mas, Kizimu era a pessoa necessária para ajudar aquela mulher forte que era Amara? Kizimu mal conseguia lidar com os próprios problemas, com suas próprias emoções…

As próprias emoções?

Kizimu sentia coisas que nunca imaginava sentir antes, ele conseguia compreender a dor própria de perder pessoas. O significado da morte foi aprendido. Kizimu entendeu que a fragilidade humana era mais complexa que tudo.

Será que aquela mulher forte, e poderosa, aquela mulher intensa e feroz que era Amara, poderia sentir coisas naturais, assim como Kizimu aprendeu que sentia? Talvez ela seja mais frágil do que ele imagina.

— Amara, eu quero te ajudar. Me deixa te ajudar.

Kizimu tinha uma missão dentro da sua residência. Salvar a todos. Mas isso era apenas aplicável aos seus residentes. Porém, ele também disse que salvaria Hermione… e falhou.

Esse era o medo de procurar ajudar outra pessoa. O medo de ficar determinado em ajudar, e falhar novamente.

Mesmo assim, o sentimento de querer ajudar, era intenso. Quase obrigatório.

— Moleque, me deixa. 

— Eu não posso deixar isso. Me conte o por quê está tão mal?

— Você não entenderia.

Amara bufava, queria um tempo para pensar, mas, o garoto não deixava. 

Kizimu segurou os ombros da mulher que olhou com fúria.

— Deixa eu—

— Me deixa em paz! 

Amara segurou a mão de Kizimu e girou ele no ar, até cair com tudo no chão. O baque agudo do corpo caindo fez o garoto lacrimejar em dor. 

Ela voltou a se sentar e focar nos próprios sentimentos, mas Kizimu não havia desistido.

— Eu não vou parar! Me conta, por que está tão mal?

Ele avançou em Amara de novo, sendo socado na barriga, o ar saiu de seu corpo por completo, a dor forte daquele instante ficou gravado em sua alma. Ele caiu no chão em dores incompreensíveis.

Seu corpo todo tremia, mas não iria parar, ele ficou ainda mais determinado para salvar ela. Ser rejeitado estava deixando aquela tarefa mais incrível.

— Eu não vou desistir.

Um soco.

— Eu quero saber.

Um chute.

— Me conta, vai!

Foi jogado ao chão.

A cada tentativa recebeu um ataque diferente jab¹, um direto², um gancho³, um uppercut⁴, um soco de martelo⁵, um backfist⁶, uma cotovelada⁷, um golpe de palma⁸, um pique de dedos.⁹

Tentou novamente e em seguida, tomou um chute frontal¹⁰, um chute lateral¹¹, um roundhouse kick¹², um axe kick¹³, um chute giratório¹⁴, um hook kick¹⁵, um low kick¹⁶, um high kick¹⁷, uma joelhada frontal¹⁸ e uma joelhada voadora¹⁹.

Era sempre apenas um ataque, mas ele tentou novamente e não queria parar, foi derrubado por um single leg²⁰, um double leg²¹, uma queda de quadril²², uma rasteira²³, uma projeção de ombro²⁴, um sacrifício²⁵ e um arm drag²⁶.

E ainda terminou com um tornado kick²⁷, um chute 540²⁸ e uma armada²⁹ de capoeira antes de desabar.

Kizimu sentiu dores por todo o corpo, fraco, humilhado, retorcido, a lixo. Cada ataque foi feito com brutalidade, mesmo que a intenção dela era apenas fazê-lo desmaiar. Mas a teimosia de Kizimu era muito grande, seu desejo de querer ajudar aflorava.

Novamente se levantou.

— Pode parar isso já está ficando irritante. 

— Não! Eu não vou. 

O sangue escorria pelo seu corpo, fluindo de maneira acentuada, até olhar firme para Amara. 

— Me contaaaa!

Kizimu correu até ela, e a mulher girou seu corpo para um chute, o qual Kizimu desviou completamente. Amara se surpreendeu, mas não parou. Ela lançou um jab, mas Kizimu inclinou levemente a cabeça e o soco passou no vazio. O direto veio logo depois, e ele apenas girou o tronco para o lado, deixando o golpe cortar o ar.

Um gancho surgiu contra suas costelas, mas Kizimu saltou um passo para trás, sentindo o vento raspar sua roupa. O uppercut subiu, mas ele arqueou o corpo para trás, quase dobrando a coluna em um movimento impossível. Amara girou com um backfist, mas Kizimu abaixou em uma esquiva curta e elegante. A cotovelada veio em seguida, e ele simplesmente deslizou para o lado, deixando o golpe passar.

Ela tentou um chute frontal, mas Kizimu girou sobre o calcanhar e deixou a perna passar rente ao seu peito. O roundhouse kick cortou o espaço, e ele se abaixou com uma agachada suave, sentindo o pé dela passar por cima de sua cabeça. Uma joelhada voadora avançou em sua direção, mas Kizimu desviou dando um passo lateral e ela aterrissou no vazio.

A queda de quadril tentou arrastá-lo, mas ele saltou para cima e girou no ar, caindo em pé. O double leg buscou suas pernas, mas ele plantou as mãos no chão e saltou como se fosse acrobata, escapando. Ela emendou uma rasteira, mas Kizimu levantou a perna, flutuando em equilíbrio perfeito.

Por fim, Amara tentou prender-lhe o braço em uma chave, mas Kizimu torceu o corpo como uma sombra e se soltou antes mesmo de ser pego. Quando o mata-leão³⁰ tentou envolver seu pescoço, ele simplesmente desapareceu do alcance com um passo fluido, como se não estivesse mais ali.

Ali, algo aconteceu fora do normal. Não era o mesmo Kizimu. Ela ficou perplexa, não tinha como ser o mesmo garoto que espancou naquele momento. Kizimu riu e clamou:

— Eu superei seus ataques, agora, quero que me conte, o que está te fazendo sofrer?

Kuzimu não era capaz de prever Amara, mas foi capaz de aprender cada movimento que ela fez. Foi uma capacidade que apenas Kuzimu era capaz da façanha, um truque unicamente da maldição, que unida ao garoto, fez ele aprender como esquivar de cada técnica marcial. Dessa forma, Kizimu aprendeu como aquela mulher atacava com tanta intensidade. Aprendizagem feita, e com o treino de Guto, ele agora sabia como mover seu corpo com a melhor qualidade possível.

Kizimu não era um gênio, ou um prodígio. Era pior que isso. Ele era absoluto em aprender coisas, da forma que forem lhe ensinado, tudo graças ao Kuzimu.

Amara voltou a tentar acertar Kizimu e o garoto não era acertado de maneira alguma, conseguindo esquivar completamente, aquele jogo de gato e rato se manteve em uma continuidade absurda. Todos os truques de Amara superados com uma esquiva excelente.

— Isso é impossível, como consegue fazer isso?

— É a prova que está mal, não vai conseguir fazer nada se não me contar, agora me diga!

Kizimu se achou incrível em fazer aquilo, como se orgulhoso de si, estufou o peito. A mulher então começou a se irritar ainda mais, sua aura parecia ser palpável.

Kizimu sentiu um medo tremulo ao ter irritado aquela tempestade seca, e os olhos vermelhos de Amara estavam mais intenso do que nunca. Era como se algo estivesse ativado naquele instante. 

A mulher correu e tentou diversos socos, Kizimu sentiu cada ataque e esquivou com qualidade. A mulher pegou a mesa e jogou, Kizimu esquivou dançando pelo chão e de repente a mulher já estava na sua frente.

Girou sua mão no chão e pulou com apenas um braço, o chute veio como um trovão, e no próprio ar, se retorceu e girou esquivando como um peixe fora d’agua. A mulher parecia mais intensa, com seus ataques mais brutais. 

Kizimu então notou. Agora se falhasse, ele desmaiaria ou talvez até morresse, ali, já tinha sido mudado de luta de criança para luta de brutamontes.

Antes Amara queria neutralizá-lo, derrubá-lo, agora, ela fortemente queria quebrar Kizimu.

— Me conta logo!

— Eu não vou!

Kizimu estava começando a perder a paciência.

Do lado de Amara, ela estava fazendo algo completamente comum para ela. Seu estilo de luta se baseava na sua visão de caça, ela conseguia entender sua presa e prever como ela pensaria. Assim, sua animação brutal se fazia em prever a mente do seu adversário.

Mas, ali, algo estava errado. Amara não conseguia prever Kizimu, ou melhor, estava prevendo errado. Era como se ela estivesse vendo um eco do que ele faria. Pois Kizimu estava vendo a frente dela.

Os dois estavam prevendo um ao outro, e Kizimu previa com vantagem de um a mais. Sua visão de caça, assim como ela chama, estava sendo superada. Amara irritou-se, mais do que tudo, e sua intensidade, palpável, se manteve com uma intenção assassina ainda maior.

Kuzimu, me diga, como eu posso vencer ela?

“Atualmente você está com o ritual Lambda ativado. Está misturando o sentimento de sentir presença com sentir o ataque do oponente. Mas, essa luta você apenas vai vencer se lutar para vencer, então, ataque ela.”

Está louco? Estou dando minha vida apenas para esquivar, eu não consigo atacá-la não.

“É a única forma, sua estamina logo irá acabar.”

Kizimu ficou irritado, não imaginava que teria de entrar em um combate tão fora da lógica, e em um espaço tão apertado. Então, ele começou. Seu confronto pela vida.

Não tinha poder para revidar um movimento, mas, era veloz para esquivar com qualidade, pois, notava o ataque dela vindo bem antes do que quando aconteceria.

Kizimu pensava como poderia vencer aquele confronto impossível.

Amara era um monstro que se passava com uma qualidade imensa, cada vez parecia mais intensa e difícil de esquivar.

O clima ficou mais pesado e a aura pareceu ainda mais destrutiva, cada segundo que Kizimu lutava ele ali apostava sua vida. Para os dois aquela luta era guerra, ambos ali perder era igual morte. A diferença que diferente de Kizimu, Amara respira esse esporte.³¹

Para Kizimu salvar ela, precisaria vencer ela, precisaria vencer Amara no próprio esporte, força física e combate corpo a corpo. 

Kizimu ficava mais animado com a adrenalina pulsando em seu corpo, como se ele amasse aquele fogo. A falta de não poder perder. Tudo dentro de si pulsava, seu desejo estava se tornando ardente, estava realmente animado e se divertindo.

O que Kizimu precisaria fazer para vencer? O que era necessário para superar uma barreira tão absurda? Como ele superaria uma pessoa tão indomável e poderosa?

Kizimu tinha medo de falhar, porque ele iria morrer se falhasse, mas, ele não poderia ficar apenas esquivando. Então…

Um soco direto de Kizimu correu por toda aquela esquiva e…

O garoto voou pelo quarto, Amara acertou Kizimu no momento em que ele tentou um contra-ataque. No instante em que avançou para o próximo, como se temesse pela vida, o garoto rolou.

Apenas um soco foi o suficiente para Kizimu sentir-se totalmente quebrado. Não foi como o espancamento de antes, agora era para valer. Estava tonto, estava sem reação direito.

Esquivou como limites.

Kizimu não sabia como vencer aquele combate, não sabia como poderia superar Amara. Girou, correu, pulou de forma insana, mas, seu limite era claro. Aquilo não poderia se manter para sempre.

— Vai ficar apenas esquivando, seu moleque, isso é tudo que tem?

Amara estava rindo, sádica, mesmo que sua aura refletia morte.

Algo em Kizimu ardia. Até onde iria sua obsessão? Ele queria ir mais alto que Amara, pulsar mais alto do que um trovão. Esquivava, pulava, tentava, corria, ele queria mais, queria mais, queria mais.³²

Quanto mais tempo passava, seu limite chegando.³³

Ele queria mais, queria mais, queria mais.³⁴

Para vencer Amara, ele precisava superar seu limite, precisava, superar, evoluir, seu foco estava mais que absurdo. Mesmo que foi apenas dois dias de treinamento, ele estava com capacidades e conhecimentos tão avançados.

Seu limite, seu máximo, ele queria mais, seu desejo pedia por mais, sua emoção pedia por mais. 

Notou algo. 

Ali, não era apenas Amara que amava lutar, Kizimu amava do fundo de seu coração o desejo ardente de se superar. Então, precisava de algo, um desejo mais intenso, um perfeito equilíbrio entre a vida e a morte.

— Kuzimu, use o Lambda e faça-me copiar os movimentos dela! Eu vou destruir ela por completo!

Amara se assustou com Kizimu que falou sozinho. Quem era Kuzimu? E o que ele queria dizer não era compreendível, mas no instante foi notado na hora.

Um Jab seco voou contra o rosto de Amara, preciso, firme, ecoando o primeiro golpe que ela mesma já lhe dera. A mesma conseguiu proteger-se com qualidade, uma necessidade de proteger do golpe foi intenso.

Seu ataque voltou como uma garra de tigre quebrando todo o ar a volta, mas Kizimu pulou e em seguida, um direto estalou como trovão, e o ar cortou entre eles.

A força de Kizimu não se equiparou a Amara, mas, a garota sentiu um medo real, tendo que se defender com qualidade. Os olhos de Kizimu pareciam fixos em Amara, como se uma sede assassina se formasse.

Ele girou o punho e acertou um gancho, mirando as costelas dela, para logo depois subir com um uppercut, quase rasgando o ar na vertical.

Amara não se deu por vencida, devolvendo um Jab direto em Kizimu que ficou quase cego com sua cabeça ganhando uma tela preta. Mas, sentindo o próximo ataque, pulou para trás.

Não param.

O braço girou em um soco de martelo, o peso caindo como um impacto bruto. Amara voltou seu braço como um soco martelo invertido, onde os dois braços se colidiram um de cima outro de baixo.

Kizimu dolorosamente recuou em um baque bruto de vantagem da mulher.

Na sequência, um backfist deslizou veloz pelo espaço, e quando Amara tentou recuar, uma cotovelada cortou rente ao seu ombro.

Ela sentiu o golpe, e sorrindo brutalmente segurou os ombros de Kizimu e deu uma joelhada em seu plexo solar, onde ele sem ar ou forças, tossiu saliva e sangue.

Kizimu tinha entendido o que era necessário para vencer aquela luta. Para destruir Amara precisaria destruir a si mesmo também. Por isso, voltou e as palmas de Kizimu se encontraram com força contra ela em um golpe de palma, seguido por um rápido e certeiro pique de dedos, direto ao peito.

Como Kizimu não tinha prática, seus dedos doeram qualitativamente, ficando em apuros. Amara chutou e Kizimu arqueou o corpo para esquivar, lembrando dos movimentos de pernas.

Ele avançou com as pernas agora.

Um chute frontal empurrou como um aríete, defendido com qualidade, mas depois girou em um chute lateral, que estourou no ar com impacto.

Amara ficou intensa e deu um perry no chute, devolvendo um o mesmo chute frontal. A barriga de Kizimu sentiu como se tivesse sido aberta. Tossindo sangue e com olhos vidrados pelo desejo.

Sem perder tempo, Kizimu rodou o quadril e lançou um roundhouse kick, rápido e impiedoso, antes de erguer a perna em um axe kick que caiu como uma lâmina.

Kizimu que nunca tinha feitos tais movimentos, apenas imitando a usuária original, não tinha a mesma potencia, Amara pulou e girou aquela perna que pegou com muita dor. A mesma girou em fúria, soltando um chute giratório, e depois deslizou em um hook kick cortante.

Kizimu com um chute na cara, rolou pelo chão.

Não de novo não! Kizimu estava perdendo de novo. Se para vencer for preciso se autodestruir?³⁵

Eu tô machucado, meu nariz tá sangrando.

Eu juro, eu quero mais, eu quero mais, eu quero mais. 

A luta tá animada, cada vez aumentando.

— Amara, eu quero mais, eu quero mais, eu quero mais.

— Vamos, vamos, vamos!

A sua irá mais intensa despertando.

Eu quero mais, quero mais, quero mais.

Eu não ligo, eu não ligo o que vai acontecer comigo. Desde que eu consiga matar Amara da pior forma possível.

Mais intenso, mais lunático, Kizimu se portava com mais desejo de destruir do que antes, aquele desejo de lutar, aquela forma lunática que atingia, não fazia sentido, até então. Mas…

A luta não parou. As pernas não paravam, um low kick contra a base, seguido de um high kick que quase roçou o céu. Do lado de Amara subiu o joelho em uma joelhada frontal, e logo depois voou em uma joelhada voadora, rugindo no ar.

As quedas vieram em seguida.

Saltaram, e no giro, explodiu ambos em um tornado kick, o ar rodando junto com eles.

No instante seguinte, Kizimu ergueu o corpo em um chute 540, impossível de acreditar vindo de alguém tão ferido, enquanto Amara finalizou com uma armada de capoeira, o giro cheio de ritmo, explosão e fúria. O impacto foi feroz, pelo barulho, algum osso provavelmente se rompeu ali.

Eles recuaram, pararam, ofegantes, o suor escorrendo pela testa.

Os olhos firmes, o peito subindo e descendo como se fosse romper o ar.

Cada golpe não era apenas força. Era um grito.

Era a declaração de que tinha aprendido.

De que podia lutar no mesmo nível.

E então, Kizimu caiu no chão completamente sem forças. Amara foi a vitoriosa dessa luta.

1. Soco rápido e direto com a mão da frente; usado para medir distância, interromper ataques e abrir a guarda. ↩︎
2. Soco potente com a mão de trás; golpe mais forte da linha reta, ideal para finalização. ↩︎
3. Soco circular lateral mirando queixo, costelas ou têmpora; poderoso em curta distância. ↩︎
4. Golpe ascendente que sobe de baixo para cima; excelente para atingir o queixo e levantar a guarda do inimigo. ↩︎
5. Golpe descendente ou lateral com a base fechada do punho; ótimo para impacto bruto e controle. ↩︎
6. Soco girado ou rápido com o dorso da mão; pega de surpresa e atinge com velocidade. ↩︎
7. Ataque curto e devastador usando o cotovelo; ideal em combate próximo; causa dano profundo. ↩︎
8. Ataque com a base da palma; reduz risco de lesão na mão e pode empurrar, atordoar ou quebrar nariz/queixo. ↩︎
9. Ataque com dedos estendidos mirando olhos, garganta ou pontos sensíveis; rápido, disruptivo e perigoso. ↩︎
10. Golpe direto para frente com a planta ou ponta do pé; usado para afastar, interromper avanço ou atingir tronco. ↩︎
11. Chute em linha reta para o lado, com o corpo girado; forte e penetrante, ótimo para romper guarda. ↩︎
12. Chute circular que gira o quadril e atinge com o peito do pé ou canela; versátil, rápido e poderoso. ↩︎
13. Chute que sobe reto e desce como um machado, acertando com o calcanhar; excelente para golpes verticais. ↩︎
14. Golpe que usa rotação completa do corpo para gerar força extrema; imprevisível e devastador. ↩︎
15. Chute curvo que vai para fora e retorna como um gancho, acertando com o calcanhar; golpe surpresa. ↩︎
16. Chute baixo mirando coxa, joelho ou panturrilha; reduz mobilidade e causa dano acumulado. ↩︎
17. Chute alto visando cabeça; exige flexibilidade, velocidade e precisão. ↩︎
18. Golpe direto com o joelho para cima ou para frente; ótimo em curta distância, causa impacto profundo. ↩︎
19. Salto com avanço seguido de joelhada; golpe explosivo para nocaute, difícil de defender. ↩︎
20. Entrada agarrando uma perna do oponente para desequilibrar e derrubar puxando ou empurrando. ↩︎
21. Entrada baixa segurando as duas pernas, levantando ou empurrando para trás; queda rápida e poderosa. ↩︎
22. Giro usando o quadril como alavanca; o oponente é projetado por cima do seu corpo. ↩︎
23. Golpe baixo usando o pé ou perna para remover a base do oponente enquanto se ataca ou puxa. ↩︎
24. Puxa o braço do oponente e gira o corpo para lançá-lo por cima do ombro; técnica clássica de judô. ↩︎
25. Você cai junto com o oponente de propósito, usando o próprio corpo como peso e alavanca para derrubar. ↩︎
26. Puxada rápida no braço do inimigo, desviando o corpo dele para o lado e criando abertura para queda ou pegada pelas costas. ↩︎
27. Chute giratório com salto leve, usando rotação de 360° para gerar velocidade; geralmente acerta com o dorso do pé na cabeça ou guarda. ↩︎
28. Chute acrobático onde o corpo gira 540° no ar antes do impacto; poderoso, rápido e usado para finalizações estilizadas. ↩︎
29. Chute giratório com giro amplo do tronco, comum na capoeira; combina rotação com equilíbrio para atingir lateralmente com força e fluidez. ↩︎
30. Estrangulamento pelas costas que comprime as carótidas. Faz apagar rápido (4–8s) ↩︎
31. Esse verso é uma referencia a musica: “Itoshi Rin (Blue Lock) | Destruição | Kaito” ↩︎
32. Mesma vibe do 31 ↩︎
33. Mesma vibe do 31 ↩︎
34. Mesma vibe do 31 ↩︎
35. Proximas 8 linhas mesma Vibe do 31 ↩︎