Darkness

    Bom, o que dizer? Sou um aspirante a escritor que tem uma queda por histórias sombrias. Sempre fui curioso com esses temas mais densos, cheios de mistério e emoção. Gosto de escrever por puro prazer, sem pressa e sem pressão — é um jeito de botar pra fora as ideias que ficam rondando a cabeça. Escrevo só nos finais de semana, que é quando consigo me ajeitar de vez. Minhas histórias costumam ter personagens cheios de falhas, situações fora do comum e finais que nem sempre são bonitinhos, mas que deixam algo pra pensar. Não sigo fórmula, vou escrevendo no meu ritmo, do jeito que a ideia pede. Tô sempre aprendendo, tentando melhorar e curtindo o processo. Ah, e pode mandar críticas construtivas sem medo — sou de boa com isso e sempre tô querendo evoluir.
    Histórias 2
    Capítulos 27
    Palavras 42,4 K
    Comentários 12
    Tempo de Leitura 2 horas, 21 minutos2 hrs, 21 m
    • Capítulo 1 - A Ruína da Humanidade

      Capítulo 1 - A Ruína da Humanidade Capa
      por Darkness Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2021. Em meio a um vasto galpão, a luz mal conseguia atravessar as janelas quebradas, criando um ambiente sombrio e claustrofóbico.  Os portões estavam firmemente bloqueados por barris e caixotes, que pareciam formar uma fortaleza improvisada contra o mundo exterior.  Um jovem estava sentado em uma cadeira, sua figura curvada e desolada refletia uma tristeza profunda. Seu rosto, uma tela em branco, exibia a completa ausência de emoções, como se…
    • Capitulo 2 - Ressurreição

      Capitulo 2 - Ressurreição Capa
      por Darkness Muito tempo se passou. Em meio a uma grande escuridão que não se conseguia ver nada além do seu próprio corpo, o jovem estava deitado, adormecido.  De repente, sentiu um arrepio ao ouvir uma voz familiar ecoar em sua mente: — Desperte… Derek!  Derek, esse era o nome do jovem, e a voz que o chamava era claramente a de Stefany. Ao abrir os olhos, ele ficou surpreso e levantou lentamente. — Então, esse é o pós-vida? — ele murmurou, sentindo o chão frio e liso sob seus pés…
    • Capítulo 8 - Caminhos Distintos

      Capítulo 8 - Caminhos Distintos Capa
      por Darkness Assim que entraram no escritório, a atmosfera mudou. O espaço era um salão amplo, mas envolto em sombras, com apenas algumas luzes fracas iluminando o ambiente. No centro, uma mesa oval dominava o local, ocupando um espaço que poderia facilmente acomodar dez pessoas. No entanto, a mesa estava desordenada, coberta por uma pilha de papéis amarelados e mapas detalhados do acampamento e das áreas circunvizinhas. Fernanda caminhou até a mesa e afastou alguns papéis, fazendo espaço para se sentar.…
    • Capítulo 9 - A Beira do Caos

      Capítulo 9 - A Beira do Caos Capa
      por Darkness O helicóptero finalmente pousou, e a cena era de pura animação. As hélices girando criavam uma tempestade de vento, fazendo as folhas das árvores dançarem freneticamente enquanto o som ensurdecedor abafava tudo ao redor. O cheiro de gasolina misturado com o ar fresco do acampamento trazia uma sensação de aventura que parecia saída de um filme de ação.  As crianças, com os olhos brilhando de empolgação, correram na direção da aeronave, seus risos ecoando como música no ar. Era um…
    • Capítulo 7 - O Acampamento

      Capítulo 7 - O Acampamento Capa
      por Darkness No topo do prédio, Carlos aguardava pacientemente a chegada de sua carona.  Um ruído alto ecoou nos céus, lembrando o som de um exército em marcha. De repente, um helicóptero emergiu das nuvens e avançou em direção ao edifício. Com precisão, uma escada de corda foi lançada para que ele pudesse subir. Ao alcançar o helicóptero, um homem com uma máscara de pano agarrou sua mão e o ajudou a entrar na aeronave, selando assim sua fuga do perigo iminente. — Dia complicado, não é,…
    • por Darkness Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2021. Em meio a um vasto galpão, a luz mal conseguia atravessar as janelas quebradas, criando um ambiente sombrio e claustrofóbico.  Os portões estavam firmemente bloqueados por barris e caixotes, que pareciam formar uma fortaleza improvisada contra o mundo exterior.  Um jovem estava sentado em uma cadeira, sua figura curvada e desolada refletia uma tristeza profunda. Seu rosto, uma tela em branco, exibia a completa ausência de emoções, como se…
    • por Darkness Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2021. Em meio a um vasto galpão, a luz mal conseguia atravessar as janelas quebradas, criando um ambiente sombrio e claustrofóbico.  Os portões estavam firmemente bloqueados por barris e caixotes, que pareciam formar uma fortaleza improvisada contra o mundo exterior.  Um jovem estava sentado em uma cadeira, sua figura curvada e desolada refletia uma tristeza profunda. Seu rosto, uma tela em branco, exibia a completa ausência de emoções, como se…
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