Histórias 1
Capítulos 91
Palavras 172,0 K
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Tempo de Leitura 9 horas, 33 minutos9 hrs, 33 m

por Andaz — Caído sentado, Akemi estava cercado. Seus pulmões pareciam pequenos demais para o ar que puxava, enquanto o coração, martelava no peito com uma batida mais forte que a anterior. Os olhos azuis das kunoichis brilhavam com ameaça, as lâminas refletiam a luz do templo ao passo que fechavam o cerco ao seu redor. O encurralado queria se mover, fugir, fazer qualquer coisa que o tirasse daquela situação, mas suas pernas não paravam de tremer, o medo era uma âncora que o puxava para o chão. “Ai,… 172,0 K Palavras • Ongoing

por Andaz — CRRUUUUMMMMM…!!! CRRSSSSHH!!! Pois é, a situação estava complexa para Akemi. “ESSES ATAQUES NÃO TÊM FIM???!!! POR QUE ESSA COISA NÃO SAI DO MEU PÉ???!!!” Ele desviava em saltos, roladas, tudo o que tinha à disposição, porém, da forma mais desengonçada possível. Valia tudo para salvar a própria pele da criatura de gelo bioluminescente que o perseguia sem piedade: o Hyokai, uma aberração que dava a única fonte de luz azul para o domo gelado em meio à escuridão… 172,0 K Palavras • Ongoing

por Andaz — Akemi iniciou as tentativas de intervir. — Sanada, sei que é assustador, mas a Nikko tem razão. Não podemos ficar parados, e se a plataforma já está aqui, talvez seja mais seguro do que subir pelos obstáculos. Mayumi olhou para ele, cheia de desconfiança, mas dava para ver que ela buscava um pingo de esperança nela mesma. Nikko aproveitou a deixa. — É isso aí! E a gente vai segurar a alavanca direitinho dessa vez. Sem surpresas, prometo! — Eu não confiaria tanto nessa garota —… 172,0 K Palavras • Ongoing

por Andaz — — Uma área extensa e circular, com um domo fechado e decorações minimalistas nas estruturas. Não há dúvidas de que estamos em uma arena — analisou Mayumi, sem tirar os olhos do teto. — Isso deveria ser mesmo o subterrâneo de um castelo? — questionou Minoru. A luz azul e o silêncio imitavam a sensação de estar submerso, criando a ilusão de que toda a arena estava sob as profundezas de um vasto oceano, deixando quem a adentrava em um estado de reverência. A origem dessas… 172,0 K Palavras • Ongoing

por Andaz — Não havia norte, não havia sul; nem leste, nem oeste. Estar suspenso na ausência de tudo era experimentar a inexistência. O corpo parecia imóvel, mas até isso soava como uma ilusão. Mãos erguidas à frente não revelavam nada; balançar os braços? Também não adiantava. Não havia diferença entre olhos abertos ou fechados; a visão, como conceito, estava apagada. O frio era uma agonia persistente, um aviso de que a camada de gelo abaixo era a única barreira entre aquele espaço e um… 172,0 K Palavras • Ongoing

por Andaz — Ao fim das escadas, a nova área onde os alunos encontravam-se era um espetáculo da engenharia glacial: plataformas de diferentes distâncias e formas erguiam-se, conectadas por passarelas finas de gelo com saliências traiçoeiras que levavam às alturas. Quem escorregasse teria uma queda feia, e quem optasse pelo medo poderia ficar preso em um “destino congelado” — vulgo, o chão. — Gente! Tem uma porta lá no topo, na última plataforma! O nosso destino deve ser lá! — Pelo menos parece… 172,0 K Palavras • Ongoing

por Andaz — Após muitas intrigas, desafios e batalhas tanto físicas quanto psicológicas, o grupo Fênix finalmente chegou ao quinto andar, o penúltimo antes de Kyoko. Como de costume, tudo continuava com a essência do gelo. Em volta, não dava para ver nada além de bambus e uma estrada de terra até o horizonte sem fim. Acima, uma luz transcendia a ideia de um sol próximo, era como estar à caminho de um santuário espiritual. Junto aos companheiros, Minoru caminhava com as mãos atrás da cabeça, apesar… 172,0 K Palavras • Ongoing

por Andaz — Entre as sombras pelas frestas dos bambus, os olhos brilhantes continuavam acompanhando cada movimento do grupo Fênix. Os jovens recuavam, atentos à presença que os espreitava. — Aí, galera. O que a gente faz agora? — perguntou Minoru, tenso, mas sem perder a compostura. — Precisamos de espaço aberto, fiquem longe dos bambus! — alertou Mayumi, já acelerando os passos em direção ao descampado à frente do templo. Porém, o avanço foi bruscamente… 172,0 K Palavras • Ongoing

por Andaz — — …? — O que foi? O que há com essa sua cara ensanguentada? Tem algo nas minhas espadas nas costas? Ou é no meu rosto? Oh, huhu! Com certeza deve ser sangue também, mas não se preocupe, não é meu. — …! “Pelo visto ele não está está preocupado só comigo.” — Quer ajudar as outras? Fique tranquilo, elas estão be- Oh! Ei, espera aí! Não precisa acudi-las com tanta pressa! — … — A-m… Líííder… Ai… Onde que ela tá? Ela tá bem…? AAAH!!! —… 172,0 K Palavras • Ongoing

por Andaz — O cheiro do ar mudou, o deslocamento da areia agia diferente. O homem recuou um passo antes que escombros do chão o perfurassem, mas só aquilo não era o suficiente, uma grande pedra vinha em sua direção. O bloqueio da lâmina lateralizada foi eficaz, mas o preço foi alto. A katana cedeu, a lâmina partiu, restando apenas a empunhadura vazia na mão do guerreiro. O velho apenas riu sarcástico, sua primeira ofensiva deu efeito. — Hoohohoo! Você luta como um animal selvagem, mas se… 172,0 K Palavras • Ongoing