kevynjs27
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- Abrindo seus olhos, Kevyn encarou Night que estava brilhando suavemente. Se levantando, ele foi ao banheiro e, logo após sair, vestiu o uniforme da escola. Se deitando, o garoto abraçou sua espada e disse: — Night, você gosta de ser uma espada? Vendo-a brilhar duas vezes, confuso, pensou: “Quê? Como assim ela… gosta? Que estranho?”. ❍ ≫ ──── ≪ • ◦ ❍ ◦ • ≫ ──── ≪ ❍ Andando para a escola sozinho, Kevyn estava perdido em seus pensamentos: “Eu…
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- “A gente tomou sorvete, parou na praça e… agora eu estou de frente para um provavelmente monstro que deveria estar sendo caçado?”, pensou Kevyn, retirando Night de suas costas. O cabelo do garoto e seu pai cintilavam com o vento, ao mesmo tempo que o cavaleiro finalmente percebeu suas presenças. — Acha que eu posso o derrotar? Ele parece ter o dobro do meu tamanho! A espada dele é maior que eu! Ele tem até uma armadura de platina! — Haha! Tamanho não é documento garoto, sua mãe…
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- Acordando, Kevyn se sentou em sua cama e olhou para Night. “Eu tô começando a acordar nesse horário”, pensou, ficando de pé e indo ao banheiro. Após retornar, pegou sua espada e saiu de seu quarto, indo até o campo. Em meio ao gramado, o garoto observou a lua e as estrelas, dizendo: — Sabia que raramente as três luas podem aparecer durante esse mês que vai vir? — Olhou para sua espada que brilhou uma vez. Se sentando no gramado, fincou-a ao seu lado e fechou os olhos,…
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- Despertando, Kevyn se sentou, pensando: “Ainda deve ser noite, vou caçar um novo livro pra ler”. Levantando-se, o garoto foi ao banheiro e, ao sair, chamou Night para sua mão e saiu do quarto. Abrindo seus olhos, sua visão noturna mostrava um corredor vazio. Andando por ele, chegou até a porta da biblioteca que, abrindo-a silenciosamente, ao visualizar o lugar, viu seu pai sentado sobre uma das cadeiras. Uma luminária iluminava seu rosto e, de óculos, com um leve sorriso, o homem disse: —…
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- Vendo o esqueleto erguendo-se, se encarando, Kevyn colocou as mãos na cintura, vendo sua primeira criação e pensando: “Ele tem pupilas roxas, talvez um pouco da mana da Night tenha contagiado ele. Pensando bem, só senhor monte de ossos não é o mais apropriado para essa situação”. Erguendo sua mão em direção a ele, o garoto disse sorridente: — Aqui eu te nomeio, Humbra! Como o grande rei Humbra! Após alguns segundos em um total silêncio, o garoto sentiu uma vibração em suas…
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- Ao amanhecer, Kevyn caminhava junto de Nick para a escola, com seu uniforme e chapéu muito estilosos. Ele mantinha seus braços dentro do sobretudo, assim como seu pai. “Não acredito que a ideia de buscar ele na escola deu certo, agora parece que o Klei é um bom pai, espero que ele não fique que nem o pai”. Os dois passavam pela ponte com o rio congelado e, curioso, o garoto perguntou: — Nick, Nick! Parando, encarou o garoto: — Oi, diga. Apoiando as mãos sobre o corrimão,…
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- Com todos retornando à sala, Rey foi até Kevyn que, com a cabeça sobre sua mesa, estava dormindo. “Ele pegou no sono fácil… como que eu acordo ele?”, pensou, vendo que ele não tinha orelhas humanas. “Isso é muito estranho, ele definitivamente não é humano”. Cruzando seus braços, gritou: — Kevyn! Acorda! Com todos os alunos olhando-os, Kevyn levemente ergueu a cabeça, abrindo minimamente seus olhos, levantando suas orelhas de gato e dizendo: — Oi… eu tava… descansando os…
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- Com a porta sendo aberta, Kevyn vê o professor: Um homem velho, enrugado, curvado e que usava óculos. Ele arrumou seus óculos, tremendo um pouco, encarou o garoto, dizendo: — O-oh! É bom vê-lo! Entre, entre. Adentrando a sala, Kevyn congelou após ver tantas pessoas reunidas, cadeiras enfileiradas e tão pouco espaço. Colocando a mão em suas costas, sorrindo, o professor disse: — Como já sabem, esse é nosso novo aluno, pode se apresentar? Com todos os olhares se reunindo,…
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- Caminhando pelos corredores obscuros da mansão de maneira avoada, Klei parou ao lado de uma janela que deixava a luz de uma das luas entrar, iluminando seu rosto. Com seu cabelo voando ao vento, observou uma figura: uma mulher baixa e magra caminhando em sua direção. Com um tom de seriedade, ele perguntou: — O que decidiram? Com a figura se aproximando, o brilho lunar revelou ser Astéria, que respondeu: — Eles não irão tomar o garoto. — Que bom… mas acho que eles sabem que eu não…
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- Ao som de tosses, Kevyn despertou e, quando abriu seus olhos, viu a figura de Klei com a mão sobre a boca. Coçando seus olhos, sentou-se em sua cama encarando seu pai. — Oh! Perdão, eu te acordei. — Lentamente retirou sua mão da boca, colocando-a em suas costas. Voltando seu olhar ao garoto, perguntou: — Pelo visto, minha presença ainda incomoda, mesmo depois de quase um ano, né? — Por que tá aqui? — Esticando sua mão, Night veio até sua palma e, ficando de pé com seus olhos…
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