14 Resultados na categoria ‘MutaVirus – Ascensão do Caos’
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Capítulo 9 – Do Outro Lado da Ruína
10:00, cerca de 30 minutos antes de todos começarem a serem infectados. Bairro Paulo VI, rua 43, Edmundo Rodrigues, quase no final da rua, perto da esquina do morro. Lá moravam Anael e Raziel, dois irmãos e primos de Bruno. Anael, o mais velho, tinha 13 anos, enquanto Raziel, bem novinho, tinha apenas 8. Os dois eram tão parecidos que poderiam ser confundidos com gêmeos, com apenas algumas características que os diferenciavam. Anael, obviamente, era duas vezes mais alto do que seu irmão mais novo…- 34,4 K • Ongoing
- História
MutaVirus - Ascensão do Caos
O mundo não acabou com uma bomba. Nem com uma guerra. Acabou com o ar. Um vírus invisível tomou os céus — e qualquer um com mais de 24 anos caiu como mosca. Os mais novos? Tiveram azar. O vírus não mata, mas transforma. Uma única gota de sangue infectado na corrente errada... e o monstro desperta por dentro. Rápido. Doloroso. Irreversível. Nesse inferno em chamas, onde o caos é rotina e a esperança é uma piada de mau gosto, um grupo de jovens luta para sobreviver. Mas a verdadeira ameaça não são os infectados lá fora — são as mutações que nascem dentro deles. O vírus corrompe, enlouquece, molda. E cada contato com o sangue contaminado pode mudar tudo: a mente, o corpo, a alma. No centro desse pesadelo está Bruno Mohammad: 17 anos, pardo escuro, cicatriz no rosto, olhar de quem já viu o fim do mundo e decidiu encarar de volta. Ele é força bruta e trauma encarnado. Não é herói. Não é vilão. É o que sobrou de alguém que foi quebrado por dentro... e gostou do som da rachadura. Com personagens complexos e situações no limite da insanidade, MutaVirus mistura adrenalina, horror psicológico e ação visceral num universo onde a juventude é uma sentença... e o maior risco é sobreviver tempo demais.- 2,1 K • Novo
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Capítulo 10 – Um tempo para respirar
Alguns minutos após se despedirem de Bruno e João, Alicia, com uma garrafa de Coca-Cola na mão, caminha na direção de Samira. Ela sentia uma tristeza profunda em seu coração, enquanto revisava na cabeça como tudo aconteceu tão rápido, e o quanto tinha sorte de conseguir fugir da escola. Lembrava-se de como fora pega de surpresa, beijando um garoto escondido no banheiro. Tudo aconteceu tão rápido, em menos de 8 minutos, com crianças correndo, gritando e chorando por todo lado... Samira…- 34,4 K • Ongoing
- Capítulo
Prólogo
Era um mundo onde o fim não veio como um estrondo, mas como um suspiro doentio. O ar carregava algo mais do que oxigênio — carregava a própria condenação. Um vírus silencioso e invisível, mortal para quem tinha mais de 24 anos, transformou a respiração em um ato de risco letal. Para os mais jovens, a salvação era precária: bastava um encontro entre sangue infectado e a própria carne para desencadear o horror. A infecção não era apenas física. Ela tomava a mente, quebrando as barreiras…- 34,4 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 11 – Mente que se Quebra
Depois que Samira saiu ele desferiu um soco violento contra a parede. Com a cabeça baixa, um sorriso maníaco começou a se formar em seus lábios. Era como se a raiva, a angústia e a dor fossem, ao mesmo tempo, um veneno e um alívio perverso. Aquilo o consumia e o satisfazia de forma assustadora. Cerca de uma hora depois... Bruno desceu as escadas do escritório e, com a voz firme, chamou a atenção de todos que estavam no mercado: — Escutem aqui, pessoal. Hoje vamos descansar e esfriar a…- 34,4 K • Ongoing
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Capítulo 1 – Do Lar ao Inferno
Ao amanhecer, depois de passar a noite em claro mergulhado em vídeos do YouTube sobre uma notícia que não saía de sua cabeça, Bruno percebeu que já estava na hora de se arrumar para a escola. Enquanto vestia o uniforme, murmurou baixinho:— Tá com a peste! Agora essa tal de CWD infecta pelo ar? Fodeu, uai. O bom é que, por enquanto, só tem adulto infectado... porra. Mal posso esperar pra essa desgraça chegar aqui, mata todo mundo e pronto. Mas como eu não sou bobo nada. Canivete na manga, por…- 34,4 K • Ongoing
- Todo mundo ainda estava reunido perto do caixa do mercado. O silêncio lá fora era quase estranho, mas dentro, o clima era de conversa fiada e um pouco de preguiça. Alonso, do nada, mudou o rumo do papo:— Aí, galera, cês repararam que lá fora tá mó silêncio? Tipo, eu tô fragando isso faz umas meia hora, fraga? Reidner ergueu a cabeça, como se estivesse pensando naquilo pela primeira vez.— Verdade, mano. Desde a madrugada não ouço nada. Será que tá deserto lá fora? Camille, com…
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- Capítulo
Capítulo 2 – Tensões
Pouco tempo depois, eles chegam à cozinha. Quando Bruno vai fechar a porta, é surpreendido e arremessado para trás por João Paulo e Camille, que aparecem do nada, desesperados. Extremamente irritado, Bruno manda João Paulo segurar a porta enquanto avalia as opções de fuga. Sem perder tempo, ele vai até a pia onde algumas facas lavadas estão e pega a maior delas. Virando-se para todos, ele diz:— Aê, cambada de filha da puta, a gente tem que agir rápido! Estamos sem tempo pra respirar aqui.…- 34,4 K • Ongoing
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Capítulo 3 – Onde o perigo habita
A rua estava deserta à frente, mas o clima de incerteza pairava no ar. O som do vento soprando, cortando o silêncio, quase como uma advertência de que a calma era apenas temporária. Bruno respirou fundo, sem demonstrar um pingo de fraqueza, como se aquele momento fosse apenas mais uma prova de resistência. Ele estava mais calmo, como se já esperasse o pior. Na sua mente, não havia mais espaço para hesitar. Bruno percebeu a intenção de Camille claramente. Sentiu como se ela estivesse tentando…- 34,4 K • Ongoing
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Capítulo 4 – Carnificina no Colégio
Após se despedirem das meninas, Bruno e João Paulo subiram o morro correndo, os passos rápidos ecoando nas ruas desertas. O som dos próprios batimentos parecia mais alto do que o caos que os aguardava na escola onde Samira estudava. Quando chegaram, o cenário já era puro desespero. Os gritos de dor e pânico vinham de todos os lados, misturados ao som de coisas sendo quebradas e os gemidos grotescos dos infectados. Bruno parou por um momento, analisando a situação com olhos frios e calculistas.…- 34,4 K • Ongoing
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