150 Resultados na Nacionalidade “Ocidental” (Tradução)


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      Capítulo 157: O Clã Wean

      Capítulo 157: O Clã Wean Capa
      por J - O Leitor Brangara colheu uma fruta madura de uma árvore e a deu para Yarsha. Ela mordeu, deleitando-se com o sabor. Seus olhos brilharam quando ela anunciou: — Que diabos é essa fruta? Por que é tão saborosa? Além disso... — ela exclamou. — É fraco, mas tem Prana nisso. — Isso é graças aos Vermes Jugulados — Brangara explicou —. A existência deles enriquece o Enclave Varahan. Contanto que sua população seja mantida sob controle, eles são um recurso versátil. São eles o motivo pelo…
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      Capítulo 156: Bem-vindos ao Enclave Varahan

      Capítulo 156: Bem-vindos ao Enclave Varahan Capa
      por J - O Leitor O número de descendentes que Brangara quisesse teria que vir de Yarsha Zahara. Essa era a proposta dela. Ela alegou que seus filhos herdariam seu talento e teriam um nível muito superior ao das crianças que Brangara tivesse com outras mulheres. Com as outras mulheres, Brangara até conseguiria reviver a raça dos Javalis Empíreos. Mas pararia por aí. Eles seriam apenas Javalis Empíreos. Se ele tentasse apenas com Yarsha Zahara, seus descendentes seriam muito mais talentosos. A habilidade…
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      Capítulo 155: Yarsha Chantageia Brangara

      Capítulo 155: Yarsha Chantageia Brangara Capa
      por J - O Leitor Nascida no mesmo ano que Resha, Yarsha Zahara faria uma aparição durante o Terceiro Grande Desastre em Crônicas de Sumatra. Daqui a dois anos, o Reino Zahara encontraria por acaso um minério misterioso em uma das montanhas de seu território, algo diferente de tudo já visto. Yarsha Zahara forja seu Avatar Humano usando esse material, atingindo um nível de força aterrador. Seu poder não era focado em combate, mas sim de natureza estratégica: capaz de refinar os Avatares Humanos de outros e,…
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      Capítulo 154: A Heroína das Crônicas de Sumatra

      Capítulo 154: A Heroína das Crônicas de Sumatra Capa
      por J - O Leitor Reino Zahara! Era um Reino Humano com mais de dois séculos de existência, e razoavelmente próspero entre seus pares. Estabelecido no topo de uma cordilheira, o Reino Zahara era uma civilização montanhosa que aproveitava a vantagem do terreno para forjar seu futuro. E nisso, eles obtiveram um sucesso considerável. A cordilheira era rica em recursos, incluindo materiais poderosos para forjar Avatares Humanos. E apesar das mortes enfrentadas nas invasões das Bestas Prânicas vizinhas, a…
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      Capítulo 153: Nunca Mexa com o Louco

      Capítulo 153: Nunca Mexa com o Louco Capa
      por J - O Leitor — Vá em frente — Inala incentivou Maharell, com a voz calma e suave. Ele nunca havia falado com tanta gentileza na vida. Contudo, aquela voz mansa soava como o sussurro do diabo aos ouvidos de Maharell. O contrato estipulava que Maharell nunca agiria legalmente contra a loja de Inala em termos comerciais. Se ousasse, seria obrigado a pagar um Elixir de Grau Médio como compensação todo mês, enquanto mantivesse suas atividades. À primeira vista, parecia um acordo justo, feito para garantir…
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      Capítulo 152: Como Ferrar um Lorde do Estabelecimento (Pt. III)

      Capítulo 152: Como Ferrar um Lorde do Estabelecimento (Pt. III) Capa
      por J - O Leitor Erwahllu estava sentada em seu lugar habitual na loja sombria. Mas, ao contrário de antes, seus olhos não estavam mais vagos. Em vez disso, estavam transbordando de energia, um pouco animados com o que quer que Inala estivesse fazendo. Bem, não havia o que fazer, já que na última fase de sua vida, ela pôde assistir de camarote a um conflito, principalmente contra o homem que ela detestava ao extremo. Maharell encarou Erwahllu e bufou levemente. Ele era mais velho que ela. E, é claro, como…
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      Capítulo 151: Como Ferrar um Lorde do Estabelecimento (Pt. II)

      Capítulo 151: Como Ferrar um Lorde do Estabelecimento (Pt. II) Capa
      por J - O Leitor Estágio 1 — Mandíbula! Inala abriu bem a boca e tragou um frasco de Elixir. Natureza Secundária — Gravidade Inercial Interna! Ele a ativou com força total, fazendo seu estômago se transformar em um bioma, assim como o de uma Presa Empírea. Claro, seu bioma era instável, já que ele não armazenava recursos suficientes em seu corpo para manter tal distorção espacial. Por isso, ele estava queimando Prana rápido para mantê-lo. Como só precisava fazer isso por um curto período,…
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      Capítulo 149: Atacar Primeiro

      Capítulo 149: Atacar Primeiro Capa
      por J - O Leitor O grupo de bandidos fora enviado por um homem poderoso. Tentar argumentar com eles era uma completa perda de tempo. Além disso, Inala não queria gastar neurônios ouvindo qualquer merda que tivessem a dizer para justificar o ataque contra ele. Por isso, ele apenas atacou primeiro. Sua Mão de Prana voou e acertou os sete bandidos em cheio no maxilar, nocauteando-os. Ele então os amarrou, bolando um plano de ação enquanto esperava que acordassem. Claro, Inala já havia investigado a dinâmica do…
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      Capítulo 150: Como Ferrar um Lorde de Estabelecimento (Pt. I)

      Capítulo 150: Como Ferrar um Lorde de Estabelecimento (Pt. I) Capa
      por J - O Leitor Prateleiras com decorações complexas abarrotavam o local, criando vários corredores para fazer compras. Claro, os itens aqui não eram tão caros. Por isso, a segurança era reduzida. Os funcionários existiam apenas para apontar aos clientes onde ficava o item desejado. No térreo havia utensílios simples. Do primeiro ao quinto andar, roupas. O sexto andar continha alimentos, que iam de arroz a especiarias. Os itens do sétimo ao décimo segundo andar estavam relacionados ao cultivo, de armas a…
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      Capítulo 148: A Compra da Loja de Tornozeleiras

      Capítulo 148: A Compra da Loja de Tornozeleiras Capa
      por J - O Leitor Loja de Tornozeleiras Erwahllu! Era uma loja precária, com três metros de largura e poucos metros de profundidade. Na entrada, havia uma mesa velha onde um monte de tornozeleiras estava exposto. A julgar pela poeira que as cobria, fazia tempo que nenhum cliente aparecia. As tornozeleiras estavam sem vender há meses. Sentada atrás da mesa, com um leque de papel nas mãos e o olhar perdido nelas, uma velha senhora vigiava a rua estreita. Esta rua estreita já foi uma área movimentada, quando…
    Nota