540 Resultados na Nacionalidade “Original”


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      Capítulo 11 - Igreja

      Capítulo 11 - Igreja Capa
      por Jota Carlos, ao ouvir a insinuação de que Pedro poderia ser o dedo-duro, sentiu um calafrio percorrer sua espinha. O ar abafado da senzala, carregado do cheiro de suor e fumaça, pareceu ficar mais pesado. “Não pode ser ele. O Pedro foi a primeira pessoa que me estendeu a mão aqui.” Pedro se aproximou e sentou-se no meio deles. Seus olhos se voltaram para Tassi, suavizando-se. — Então, como está se sentindo agora que finalmente se livrou daquela máscara horrível? — Estou me…
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      Capítulo 10 - Tassi Hangbé

      Capítulo 10 - Tassi Hangbé Capa
      por Jota Carlos estava aproveitando seu único dia de descanso na semana para conversar com Tassi e obter mais informações sobre este mundo. O ar dentro da senzala era pesado, carregado do cheiro de corpos suados e da fumaça residual do fogão de lenha. A luz fraca que entrava pelas frestas da madeira iluminava finos flocos de poeira dançando no ar. — Me diga, ser adepto de usar gemas mágicas é algo raro? — perguntou ele, quebrando o silêncio. Tassi suspirou profundamente, e Carlos pôde quase…
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      Capítulo 9 - Dia de Descanso

      Capítulo 9 - Dia de Descanso Capa
      por Jota Mais uma vez, o sol nasceu sobre o engenho. Ao contrário dos outros dias, desta vez Carlos acordou com um fio de animação para o trabalho. Ele conseguira convencer o senhor do engenho a comprar armas no dia anterior. Ou seja, só teria que aguentar seus dias de escravo até a próxima visita do comerciante ambulante, no mês seguinte. Claro, tudo dependia de o ambulante conseguir algumas armas e balas. Animado, devorou o café da manhã — se é que se podia chamar aquele punhado de feijão cozido e…
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      Capítulo 71: Força especial

      Capítulo 71: Força especial Capa
      por P. S. Alves 26 de janeiro de 2024, sexta-feira.  Aki dormia, respirando com alguma dificuldade, ligada ao soro e com o rosto mais pálido do que o habitual. Uma leve expressão de cansaço marcava seus traços normalmente doces. Victor, com os olhos vermelhos pelo cansaço e o corpo curvado, permanecia acordado o máximo que podia, mas o sono o vencera pouco antes das três da manhã. Seu queixo descansava sobre o peito, os braços cruzados em si mesmo para suportar o frio da madrugada hospitalar. A fita…
      Brasileira • Original • Romance • Vida Cotidiana
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      Capítulo 54: Pebolim, Apelidos e um Quarto Proibido

      Capítulo 54: Pebolim, Apelidos e um Quarto Proibido Capa
      por CaiqueDLF Estava de frente a um pebolim totó e Kizimu sentiu uma familiaridade com o jogo, como se o conhecesse e soubesse… — Eu acho que sei jogar… — É…? Que bom! — Aisha virou o olhar e voltou animada até o jogo. Cada um ficou do seu lado e a bola rolou pelo campo. De forma surpreendente, a bola em um segundo que tocou a mesa percorreu o campo e um gol acertou no lado de Kizimu. — Wow. — Hehe. — Ah é!? O gol feito por Aisha foi surpreendente, mas não abalou o garoto de…
      Brasileira • Original • Ação • Mistério • Psicológico • Sobrenatural • Aisha Stewart • Kim Umbral • Kizimu • Pandora Akiva • Saci
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      Capítulo 8 - Um Mundo Livre

      Capítulo 8 - Um Mundo Livre Capa
      por Jota Carlos voltou para a senzala depois de uma longa tarde de trabalho na casa-grande. O ar quente e pesado do entardecer carregava o cheiro doce e enjoativo da cana queimada, misturado ao odor de terra molhada. No caminho, sob a luz fraca do crepúsculo, avistou a figura conhecida de Tassi. O rosto dela era parcialmente oculto pela máscara de flandres que cobria a boca, e na testa, uma ferida recente formava a marca cruel de um "F", cicatriz indelével deixada pelo senhor do engenho. Se aproximou com…
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      Capítulo 7 - Comerciante

      Capítulo 7 - Comerciante Capa
      por Jota Voltando para o canavial, Carlos se deparou com uma mulher usando uma máscara no rosto e um "F" marcado na testa. Era Tassi, que segurava um cajado de madeira com uma gema marrom incrustada na parte superior e, logo acima, uma pequena gema verde. Lentamente, ela se dirigiu ao meio do canavial e fincou o cajado no chão. Assim que o fez, os pés de cana-de-açúcar começaram a crescer visivelmente, folhas verdes sussurrando ao vento enquanto se erguiam. O aroma adocicado da cana fresca encheu o ar.…
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      Capítulo 6 - Gemas Mágicas

      Capítulo 6 - Gemas Mágicas Capa
      por Jota O sol do meio-dia queimava como fogo na nuca de Carlos, cada raio uma agulha de dor que penetrava profundamente em seus músculos já exaustos. O suor escorria em riachos salgados por seu rosto, misturando-se à poeira vermelha do canavial e formando uma pasta grossa que ardia em seus olhos. Seus pulmões ardiam a cada respiração, o ar pesado e quente carregado do cheiro adocicado da cana esmagada e do odor acre de seu próprio corpo suado. Quando finalmente ousou erguer os olhos para o céu, o sol…
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      Capítulo 5 - Casa-Grande

      Capítulo 5 - Casa-Grande Capa
      por Jota Carlos seguiu Jairo em direção à casa-grande, seus pés afundando na terra fofa do caminho. A construção erguia-se imponente contra o céu azul. Aos seus olhos, a casa era rústica, mas inegavelmente luxuosa, como uma mansão saída de um romance de época. A madeira escura da estrutura contrastava com as janelas brancas e bem cuidadas. Um cheiro leve de terra molhada e flor de laranjeira pairava no ar. Ao atravessar a pesada porta de madeira, Carlos foi envolvido por uma penumbra fresca e pelo…
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      Capítulo 4 - Senzala

      Capítulo 4 - Senzala Capa
      por Jota O cansaço era tão profundo que Carlos mal conseguia pensar. Quando o trabalho finalmente terminou, seus pés descalços o carregaram por inércia, seguindo o fluxo de corpos exaustos em direção à senzala. O barracão de paredes de barro rachado e telhado de palha se erguia como uma sombra contra o céu alaranjado do crepúsculo. Dentro, o ar era pesado e estagnado. A primeira coisa que atingiu suas narinas foi o cheiro encorpado de feijão cozido, vindo de grandes panelas de ferro suspensas sobre…
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