76 Resultados com o gênero “Ciência”
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Capítulo 39 - Futebol
Carlos estava no centro do campinho de futebol que montou com seu time que continha seis crianças incluindo Zézinho, com a bola de pano no pé e na frente dele estava Quixotina, sua filha Dulcinéia e mais cinco crianças, apontando o dedo para ela disse: — Se prepare para perder! Ela por sua vez olhou bem em seu olhos com um olhar ameaçador e disse: — Quem vai perder vai ser você. Vendo esse olhar Carlos sentiu um frio na espinha e resolveu ir perto da cavaleira e falar em seu…- 118,9 K • Ongoing
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Capítulo 41 - Problemas
O primeiro raio de sol mal havia iluminado a janela quando Carlos, Aqua e Tassi se reuniram na modesta sala de sua casa. — Sabe menino, tem sorte de ter Tassi ao seu lado, — disse, seu olhar percorrendo de Carlos para a guerreira. — Sem os poderes dela, seu plano ambicioso esbarraria em uma fome certa. Mas com ela... a comida deixa de ser um problema. Se quiséssemos, em um único dia poderíamos produzir o suficiente para alimentar o quilombo inteiro. Tassi, ouvindo o elogio, estufou o peito…- 118,9 K • Ongoing
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039 — Vamos juntos.
A noite cobria a floresta em camadas de sombra. Lanternas pendiam dos cabos, desenhando poças de luz pálida que oscilavam com o vento. As passarelas se estendiam em linhas sobre o vazio, a madeira cedendo um fio sob o passo de Kalamera. Marco vinha meio passo atrás, olhos no escuro entre as copas e no corredor às costas, como quem espera ver um elmo surgir a qualquer instante. Ele parou e pegou o antebraço dela. Não foi um puxão, só o bastante para ela se virar. — A gente devia voltar —…- 62,6 K • Ongoing
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038 — Fogo da juventude.
A prisão subia em círculos pelo tronco de uma árvore, uma das maiores e mais antigas da floresta de Loryndel, com celas como ninhos vazios cravados na madeira, quase todas desertas. Na altura média, Maryse estava sentada de pernas cruzadas no chão, costas na parede viva. Os pulsos presos por uma algema de aço marcada com runas, feitas para cortar qualquer fagulha de essência. Ao lado, uma bandeja empurrada de volta com o pé: o que tinha sido um jantar agora eram restos de sementes lambidas de…- 62,6 K • Ongoing
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040 — Isto é o futuro.
As Forjas Antigas eram muitas oficinas, empilhadas como ninhos ao redor de troncos imensos, uma sobre a outra, ligadas por passarelas que já cederam em trechos e por escadas de ripa que o tempo mastigou. Quando o setor foi abandonado, levaram tudo que era de metal: martelos, bigornas, grampos, ferragens. Ficou a madeira, bancadas inchadas, moldes de barro rachados, vigas comidas nas bordas, e a floresta foi engolindo com calma, dedo a dedo. No meio da ruína, uma exceção: uma oficina ainda respirava.…- 62,6 K • Ongoing
- Taref chegou tropeçando no próprio fôlego. Trancou a porta, conferiu a janela duas vezes, puxou as cortinas. O quarto era pequeno: uma cama ruim, uma mesa torta, uma lamparina meia-vida. Ele largou o pacote sobre a mesinha com todo o cuidado do mundo, como se fosse morder. — Nosso artesão precisa muito disso aí — disse uma voz que não vinha da porta. Taref gelou. Duas sombras já estavam na sala, coladas aos cantos como mofo. Ele ergueu as mãos. — Levem. Não… não precisa pagar.…
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Capítulo 35 - Vila Crim|Parte 10
— Tá… O jovem sem demora se despiu na frente dela com naturalidade, sem demonstrar qualquer vergonha. Serena ficou paralisada por um instante, sem saber onde olhar. O calor subiu em seu rosto, e ela desviou o olhar, totalmente corada. Depois, Jaro enrolou uma toalha na cintura e sentou-se em um banquinho de madeira. Serena, esforçando-se para manter a compostura, pegou uma pedra de sabão e começou a esfregar, com cuidado, as costas dele. Seu coração batia acelerado, e por um breve…- 71,7 K • Ongoing
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Capítulo 33 - Vila Crim|Parte 8
Um dos mercenários, de cabelos negros, falou despreocupado:— Render? Hahaha! Só porque matou nosso chefe acha que vamos desistir? Somos cinquenta! As palavras dele encorajaram os demais guerreiros, que até então hesitavam. Tomados por um súbito entusiasmo, começaram a vaiar o jovem e, em um impulso coletivo, todos avançaram contra ele. — Imbecis… — resmungou o mascarado, irritado. Em seguida, ordenou: — avancem! Matem todos os que não se renderem! Naquele instante, uma fumaça…- 71,7 K • Ongoing
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036 — Evolução é sobre se adaptar.
Maryse estreitou os olhos e avançou na direção da elfa, os olhos frios e cheios de desprezo. Kalamera cerrou os punhos e recuou ligeiramente, preparando-se para o embate. Seu olhar não vacilou: ela sabia que Maryse era perigosa, mas estava pronta — Não sei como sobreviveu ao meu veneno da última vez — Maryse disse, a voz carregada de ameaça. — Mas garanto que não sobreviverá agora. Manipulação de essência: transfiguração. Os braços de Maryse se alongaram, retorcendo-se em cobras…- 62,6 K • Ongoing
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035 — Pinho e vigilância.
Kalamera estava sentada no banco baixo, ainda sem braços. A pele do ombro mostrava os encaixes circulares, limpos, frios. Marco, de lado, tentava decidir onde pôr as mãos. — Posso ajudar…? — Pode não derrubar nada. Kalamera se ergueu com o equilíbrio de quem já fez isso mil vezes usando só as pernas. Foi até a caixa reforçada no canto e chutou a tampa. As dobradiças rangeram, revelando quatro próteses diferentes das de bancada: placas espessas, curso curto, pivôs robustos. Feitas…- 62,6 K • Ongoing
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