988 Resultados com o gênero “Fantasia”
Definição: Histórias que se passam em mundos imaginários com elementos mágicos e sobrenaturais. O gênero Fantasia explora realidades alternativas com criaturas míticas, feitiçaria e aventuras épicas.
- Capítulo
Capítulo 16 - Liberdade
Tassi mal podia acreditar no que seus olhos testemunhavam. Cada vez que Carlos usava aquele estranho artefato do diabo, um estampido ensurdecedor cortava o ar, seguido por algo invisível que se chocava violentamente contra as barreiras mágicas de Jorge. A velocidade dos ataques era tanta que seus olhos mal podiam acompanhar. Um cheiro de pólvora queimada, metálico e acre, impregnava o ar. De repente, Carlos parou. A arma emitiu um clique seco e ele a jogou no chão. Por um instante, os escudos de Jorge…- 142,7 K • Ongoing
- História
MutaVirus - Ascensão do Caos
O mundo não acabou com uma bomba. Nem com uma guerra. Acabou com o ar. Um vírus invisível tomou os céus — e qualquer um com mais de 24 anos caiu como mosca. Os mais novos? Tiveram azar. O vírus não mata, mas transforma. Uma única gota de sangue infectado na corrente errada... e o monstro desperta por dentro. Rápido. Doloroso. Irreversível. Nesse inferno em chamas, onde o caos é rotina e a esperança é uma piada de mau gosto, um grupo de jovens luta para sobreviver. Mas a verdadeira ameaça não são os infectados lá fora — são as mutações que nascem dentro deles. O vírus corrompe, enlouquece, molda. E cada contato com o sangue contaminado pode mudar tudo: a mente, o corpo, a alma. No centro desse pesadelo está Bruno Mohammad: 17 anos, pardo escuro, cicatriz no rosto, olhar de quem já viu o fim do mundo e decidiu encarar de volta. Ele é força bruta e trauma encarnado. Não é herói. Não é vilão. É o que sobrou de alguém que foi quebrado por dentro... e gostou do som da rachadura. Com personagens complexos e situações no limite da insanidade, MutaVirus mistura adrenalina, horror psicológico e ação visceral num universo onde a juventude é uma sentença... e o maior risco é sobreviver tempo demais.- 1,6 K • set 13, '25
- 1,9 K • set 20, '25
- 1,6 K • set 21, '25
- Capítulo
Capítulo 15 - Armas
No engenho de Seu Jorge, os dias se arrastavam num ciclo monótono de sofrimento. O ar pesado e doce do caldo de cana se misturava ao cheiro de suor e terra úmida. O estalido seco dos chicotes ecoava com uma frequência dolorosamente familiar, intercalado com os gritos abafados dos escravizados. Enquanto isso, na casa-grande, o cheiro adocicado e enjoativo da cachaça parecia perpetuar a atmosfera de violência. Carlos mantinha sua rotina: o trabalho exaustivo no canavial sob o sol inclemente e as…- 142,7 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 14 - Papisa - Parte II
O escritório da Papisa Paula era um refúgio silencioso, onde o único som era o sussurro das páginas sendo viradas. O ar carregava o cheiro envelhecido da tinta, do papel antigo e da cera de abelha das velas que iluminavam a pesada escrivaninha de mogno. Sob a luz tremulante, seus dedos deslizavam pelas linhas do relatório do padre Antônio, vindo do engenho de Jorge de Oliveira. Uma passagem em particular prendia sua atenção, descrevendo um escravo que parecia diferente dos demais. Ela ergueu os…- 142,7 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 13 - Papisa - Parte I
O primeiro raio de sol mal havia rompido o horizonte quando Carlos despertou, mas sua mente já estava pesada, revirando a conversa da noite anterior com Tia Vera. A imagem dos olhos vermelhos de Dona Alice e das marcas roxas em seus braços pálidos dançava em sua mente, alimentando um caldeirão de ódio silencioso. O ar úmido e pesado da senzala, carregado do cheiro de suor e terra, parecia ecoar sua impotência. “No fim das contas” pensou, com uma amargura que deixava um gosto amargo na boca…- 142,7 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 73 - O Trato
As veias de Fenrir estavam evidentes como nós vermelhos em um tapete branco. A visão fez Anayê entender a razão de não ter encontrado a aberração antes. Ela levantou os olhos e fitou o jovem. Ailu e os outros se afastaram alguns passos com olhos pulando da ceifadora para o líder do vilarejo. — O que você fez? — Anayê questionou. Fenrir engoliu a saliva e falou sem erguer a cabeça: — É tudo culpa minha. Zátia franziu o cenho. — O que está dizendo, Fenrir? — ela…- 103,0 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 12 - Vítima
O sol já se punha, tingindo o céu de laranja e roxo, quando Carlos despertou. Ele havia passado a tarde toda deitado de lado em sua cama de terra batida na senzala. Mesmo com a pomada mágica do padre, uma sensação latejante e quente persistia sob sua pele, uma lembrança dolorosa da manhã. O ar dentro da senzala era pesado, carregado de cheiro de suor e terra. Não conseguira fazer outra coisa a não ser adormecer, e só despertara com o burburinho distante da hora da janta. Esfregou os olhos,…- 142,7 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 159 — Sob o Néon e o Ferro
A mulher sentada diante do balcão da taverna mais movimentada da Cidade de Ferro terminava sua bebida. Escorregou os fones metálicos da cabeça, deixando-os repousar no pescoço. O som abafado de batidas eletrônicas ainda escapava deles como um coração mecânico pulsando. O soldado que acabara de sair da Taverna Neon deixara um rastro de fuligem no chão. As arranhaduras em sua armadura denunciavam que havia tido um combate recentemente. Ela se levantou sem pressa. O peso em sua cintura era…- 237,9 K • Ongoing
- Capítulo
Capítulo 1: Quem... Eu sou?
4 de fevereiro de 2024 — a data de um dos maiores e mais hediondos crimes cometidos em todo o mundo: o massacre sangrento ocorrido no Colégio Península, em Porto Alegre, Brasil. Foi o maior massacre escolar do século, com mais de 900 vítimas, incluindo alunos, professores e funcionários. O impacto desse genocídio foi global. Nunca foram descobertos os criminosos por trás de tais atrocidades. Os únicos sobreviventes foram cinco alunos do ensino médio — quatro deles estavam no banheiro no…- 35,8 K • Ongoing
- Capítulo
O Fantoche da Calamidade
Havia se passado aproximadamente uma hora desde que a portinhola foi aberta para a entrega da comida. Louie já havia comido. Sentia-se um pouco mais disposto fisicamente, mas sua mente continuava em um turbilhão — tomada por dúvidas, perguntas, lembranças quebradas… E uma dor incessante. — Ugh… porcaria de dor. — Louie suspira. — Pelo menos a dor diminuiu um pouco depois que comi… E então, com um movimento simples, Louie apoia as duas palmas de suas mãos no chão, forçando seu… - Anterior 1 … 16 17 18 … 22 Próximo