995 Resultados com o gênero “Fantasia”
Definição: Histórias que se passam em mundos imaginários com elementos mágicos e sobrenaturais. O gênero Fantasia explora realidades alternativas com criaturas míticas, feitiçaria e aventuras épicas.
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Capítulo 158 — A Cidade de Ferro
Além de uma muralha colossal de ferro e aço, fumaça subia das chaminés como se o céu estivesse em guerra com a própria terra. Torres de metal e pedra se erguiam lado a lado, iluminadas por tubos de vidro cheios de energia azulada que serpenteavam pelas fachadas como veias vivas de neon. Trilhos suspensos cortavam os ares, transportando vagões de carga que gemiam sob o peso de mercadorias, enquanto nas ruas, engrenagens rangiam movendo portões automáticos e placas giratórias que anunciavam…- 240,2 K • Ongoing
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Capítulo 157 — Mais Perguntas
— Como assim deixar que ela vá embora? — Helick se ergueu contra Rhyssara, os olhos fixos na silhueta da mascarada que se perdia em meio à multidão barulhenta da Cidade dos Corajosos. — E se ela tiver feito algo com Any, Phill ou Nastya? — Ela não fez nada. — Rhyssara respondeu com tranquilidade, sem se deixar abalar. — Eles não faziam parte do plano. Any e os outros estão bem. — Como pode ter certeza? — Cassian interveio, a voz carregada de tensão. — Ele disse algo sobre…- 240,2 K • Ongoing
Os gritos da arena ainda reverberavam como trovões quando Helick e Cassian permaneceram em silêncio, imóveis em seus assentos. A multidão oscilava entre vaias e aplausos, mas nada disso importava tanto quanto a certeza que agora queimava no peito dos dois. Helick foi o primeiro a falar, a voz baixa e carregada: — Não há mais dúvida… é ela. Cassian não tirava os olhos da figura mascarada que desaparecia pelo portão dos corredores. Um arrepio incômodo percorreu-lhe a espinha. — A…- 240,2 K • Ongoing
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Capítulo 155 — Cimitarra de Ilusões
— LUUUUUTEEEEM! — a voz de Hermes explodiu pela arena. Sincer cerrou o punho direito, e o colar em seu pescoço brilhou em um azul tão intenso que parecia refletir nos olhos de todos à volta. — Vai pagar por suas palavras caluniantes, sua desertora! — bradou, a pluma de seu chapéu tremulando com a fúria. De sua mão fechada, lançou um pó cintilante que se espalhou em redemoinhos pelo ar, como uma chuva de estrelas em plena arena. Ananda permaneceu imóvel no início, os olhos por…- 240,2 K • Ongoing
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Capítulo 15: Tempestade de Ossos
Louie caminhava em círculos pela cela escura, seus passos ecoando nas paredes frias e sombrias da grande cela escura. A escuridão total tornava o ambiente quase impossível de ver, e a sensação de fraqueza e impotência diante do grande metal tomava a mente de Louie. Seus olhos analisavam cada centímetro das paredes à sua volta, procurando alguma brecha, mas tudo que encontrava era aquele estranho material rígido e espesso. Ele parou por um instante e inspirou fundo. O ar denso e…- 35,8 K • Ongoing
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Capítulo 15 - Armas
No engenho de Seu Jorge, os dias se arrastavam num ciclo monótono de sofrimento. O ar pesado e doce do caldo de cana se misturava ao cheiro de suor e terra úmida. O estalido seco dos chicotes ecoava com uma frequência dolorosamente familiar, intercalado com os gritos abafados dos escravizados. Enquanto isso, na casa-grande, o cheiro adocicado e enjoativo da cachaça parecia perpetuar a atmosfera de violência. Carlos mantinha sua rotina: o trabalho exaustivo no canavial sob o sol inclemente e as…- 145,4 K • Ongoing
Havia se passado aproximadamente uma hora desde que a portinhola fora aberta para a entrega da comida. Louie já havia comido. Sentia-se um pouco mais disposto fisicamente, mas sua mente continuava em um turbilhão — tomada por dúvidas, perguntas, lembranças quebradas… E uma dor incessante. — Ugh… porcaria de dor. — Louie suspira. — Pelo menos a dor diminuiu um pouco depois que comi… E então, com um movimento simples, Louie apoia as duas palmas de suas mãos no chão, forçando…- 35,8 K • Ongoing
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Capítulo 14 - Papisa - Parte II
O escritório da Papisa Paula era um refúgio silencioso, onde o único som era o sussurro das páginas sendo viradas. O ar carregava o cheiro envelhecido da tinta, do papel antigo e da cera de abelha das velas que iluminavam a pesada escrivaninha de mogno. Sob a luz tremulante, seus dedos deslizavam pelas linhas do relatório do padre Antônio, vindo do engenho de Jorge de Oliveira. Uma passagem em particular prendia sua atenção, descrevendo um escravo que parecia diferente dos demais. Ela ergueu os…- 145,4 K • Ongoing
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Capítulo 13 - Papisa - Parte I
O primeiro raio de sol mal havia rompido o horizonte quando Carlos despertou, mas sua mente já estava pesada, revirando a conversa da noite anterior com Tia Vera. A imagem dos olhos vermelhos de Dona Alice e das marcas roxas em seus braços pálidos dançava em sua mente, alimentando um caldeirão de ódio silencioso. O ar úmido e pesado da senzala, carregado do cheiro de suor e terra, parecia ecoar sua impotência. “No fim das contas” pensou, com uma amargura que deixava um gosto amargo na boca…- 145,4 K • Ongoing
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Capítulo 12 - Vítima
O sol já se punha, tingindo o céu de laranja e roxo, quando Carlos despertou. Ele havia passado a tarde toda deitado de lado em sua cama de terra batida na senzala. Mesmo com a pomada mágica do padre, uma sensação latejante e quente persistia sob sua pele, uma lembrança dolorosa da manhã. O ar dentro da senzala era pesado, carregado de cheiro de suor e terra. Não conseguira fazer outra coisa a não ser adormecer, e só despertara com o burburinho distante da hora da janta. Esfregou os olhos,…- 145,4 K • Ongoing
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