Capítulo 40: O último dia de liberdade

Aviso para os leitores: os capítulos assim como este sairão nos Domingos ao meio dia pôs venho tendo muitos problemas de saúde que estão me dificultando de escreve/postar. outro adendo, por favor comentem, vocês não sabem o quão importante um simples comentário é para que um criador de conteúdo saiba dá recepção de seu conteúdo. Dito isso, aproveitem o capitulo.

Fazem cinco meses desde a “morte” de Yuki, agora estamos em 18 de Agosto de 2251 e o “herói da Terra” agora está vivendo em um mundo em caos. A criminalidade se tornou ascendente e o preconceito imparcial, ainda mais depois de literalmente toda a humanidade se tornar Gear (Mutantes).

E o que nosso herói está fazendo? Preparando a ilha onde suas principais lutas aconteceram para se tornar o palco de seu casamento.

Mas que tal voltarmos algumas horas para que vocês entendam o por que dele ser capaz de se proporcionar um momento de alegria mesmo o mundo estando neste estado.

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Poucas semanas após as mudanças realizadas por mim e Yuki nas regras desse universo ele começou a frequentar o escritório de Emily Ashville usando de uma máscara tecnológica criada por Kay que o dá um novo rosto e o pseudônimo de Mugen, a ajudando com ela na parte burocrática de sua “morte” pôs para o público Bruce Irving também conhecido como Yuki havia sido executado pelo General Exército Máxima Totsuka após se recusar a se entregar à Justiça.

— Ainda falta muita papelada?

— Você não lê, mas nesses papéis estão tudo o que você fez e deixou de fazer desde que seus poderes despertaram.

— Interessante, você me conhece de verdade a quanto tempo?

— Eu assumi o meu cargo faz 4 anos mas já conhecia sua fama de Gear mais forte de Cordun Ásia, por conhecer essa sua fama, considerei um erro a sua prisão.

— Por isso você me ajudou?

— Podemos dizer que sim, mas eu tive um incentivo extra chamado Máxima.

— Desde sempre meu avô interferindo na minha história.

— Você tá falando demais hoje.

— É pra ocupar a minha mente, já que poderíamos ter acabado esse trabalho na semana passada se você me deixasse usar meus poderes.

A diretora aponta para uma espécie de lâmpada azul envolta por uma cúpula de metal. — Detectores, esqueceu. 

— Eu sei, mas nós estamos literalmente forjando minha morte. Uma transgressão a mais não faria diferença.

A conversa acaba sendo interrompida no momento em que um soldado bateu na porta, a abrindo após se apresentar, ao entrar no local, ele bate continência, deixando rapidamente ainda mais documentos, mas esses possuem o nome de Amelly Armstrong, o que deixa a diretora sem entender. Com o soldado apenas dizendo que o Escritório Central o mandou fazer a entrega, com ele não sabendo do que se tratava, indo até a porta após Emily disser que ele estava dispensado. 

Mas diferente do que eles esperavam, o soldado fecha a porta. Com os detectores começando a apitar no momento em os olhos do soldado brilham em vermelho, se auto-destruindo, mas Yuki foi rápido o suficiente para ir até sua amiga, os teleportando do lugar. Após alguns minutos ele volta para o local, encontrando o mesmo soldado reconstruindo seu corpo pedaço a pedaço.

— Mas que merda é essa!? — Um pelotão de soldados se aproximam, apontando suas armas para Yuki. — Eu não fiz nada. Na verdade esse soldado que atacou a mim e a General Emily.

Um soldado usando um uniforme diferente fica na frente dos demais carregando uma arma que não parece terráquea — A General Emily é uma traidora e você por apoiá-la, também é um. — Ele então, aponta sua arma para o jovem atirando contra ele, o que faz seu corpo virar pó instantaneamente deixando apenas suas roupas no local. — Muito bem soldados, estão dispensados. Agora, é hora da equipe de limpeza trabalhar.

Em um local semelhante à dimensão de bolso onde o laboratório de sua esposa se mantém, Yuki se via nú de frente para seu avô e duas pessoas que ele não reconhecia.

— Mais uma de suas armações, Vovô.

— Você caiu de peito.

— (Teria como ele tentar não me controlar) — Pensava o jovem enquanto se levantava do chão. — O que o senhor quer?

Joseph dá as costas para seu neto, andando em direção a uma porta que surge nesse espaço branco. Mas Yuki é interrompido pelas pessoas que estavam junto de seu avô.

— Primeiro, vista alguma coisa, estamos indo para um local público. — disseram os acompanhantes, com o jovem notando que eles são os novos golens dele.

— O problema é que eu não tenho nenhum material pra criar alguma roupa. — o Golem de aparência masculina então se despi, entregando as suas roupas para o jovem. Nota-se que o Golem de humanoide possui apenas seu rosto, com o resto do corpo tendo uma aparência mecânica, se parecendo mais com uma marionete.

— Agora, podemos ir?

— Sim. Podem ir na frente. — Ao passar pela porta Yuki se vê na Sala do Trono do Imperador Daniel, no Planeta Onix. Sendo rapidamente imobilizado pelas roupas que lhe foram emprestadas que por serem feitas do mesmo tecido que as Stats ele não consegue rasgar sem contar os soldados do local que o imobilizam. — Essa é a minha recepção!? — Foram as últimas palavras do jovem antes de ser amordaçado e dopado assim caindo no sono. Após um bom tempo preso, ele se vê de frente para uma garota de aspectos felinos.

— Bruce, que bom te ver de novo — o jovem tenta falar por ter se esquecido, mas acaba apenas machucando sua boca por causa da mordaça. Mas, ele acaba se assustando ao ter seu rosto acariciado, para logo ter a pele arrancada por aquela que ele pensava ser sua amiga. Começando a soca-lo até sua mão e todos os seus dedos se quebrarem.

Poucos minutos depois dela se recuperar, os demais Six, Joseph e o Imperador Daniel Heath entram na sala do trono, com este se sentando no seu trono enquanto seu pai fica em pé ao seu lado.

— Bruce Irving, você foi acusado do homicídio do membro dos Six, Filly Heather. E dá tentativa de assassinato do General Kuful Straga do Império Onix-yai. Você tem algo a dizer em pró de sua vida?

A mordaça se solta, com Yuki cuspido no chão uma borra de sangue coagulado. — Pra começo, eu pensei que teria a parte de cima da minha cabeça arrancada por aquela coisa. Segundo, eu matei, nem tentei ninguém da última vez que estive nesse planeta! Ainda mais sabendo que… Eu vou apelar, eu não sou um assassino, nem psicopata e tenho como testemunha o Ancião Joseph que está ao seu lado.

— Desde o começo o Ancião esteve contrário a sua prisão. E com essa sua apelação, me vejo a favor de sua prisão preventiva. — com um sinal, os golens colocam no jovem uma marca semelhante à uma gargantilha feita de puro Ônix que se tornou uma com sua pele. — Mas por agora. Você estará sendo vigiado, e quando sua punição for decidida, você será trazido aqui novamente.

Foram as últimas palavras que Yuki ouviu antes de cair desmaiado por causa da dor.