Índice de Capítulo

    —No continente—

    Domínios do senhor do Sul

    Algures na densa floresta abriga-se um grandioso castelo inundado por musgos e belas flores. Uma porta bem no meio, feita de ferro e rubi da cor do sangue. As paredes com algumas escritas estranhas e no topo uma estátua de pedra de alguém de armadura sentado em um trono. À direita da estátua, uma espada branca de um material incomum e à sua esquerda, um escudo avermelhado do mesmo material incomum.

    Do lado de dentro do castelo, ossos, muitos ossos para todos os cantos e sangue, muitos frascos de sangue em cada canto.

    E na sala principal desse castelo estava um ser armadurado com um martelo estranho e prateado, com a armadura branca e vermelha, martelando ossos e os transformando em armas. Perto dele, haviam espadas, arcos, escudos, bestas e armaduras feitas de ossos e algumas delas de uma cor avermelhada.

    —Ser armadurado (cantarolando enquanto martela): Lindos, lindos ossos… Amo o som tirak rak rak, gosto de os ouvir quebraa…arrrr.

    Alguém entra correndo, gritando, era uma criatura estranha, baixa, meio gosmenta e com um tom de pele verde escuro e preto brilhante.

    ??? (gritando): Senhor, senhor, temos intrusos, temos intrusos!

    O ser armadurado lança seu martelo, quebrando assim a cabeça da criatura.

    Ser armadurado (com a voz grossa e irritado): Já avisei para bater antes de entrar!

    ??? (espatifado no chão): Si…sim senhor.

    O ser amarmadurado levanta seu braço direito junta a criatura e restaura a sua cabeça.

    ??? (Sai da sala, fecha e bate a porta): Com licença.

    —Ser armadurado (indo buscar seu martelo): Entre, (pensa): É cada uma.

    A criatura entra e ajoelha-se.

    —Ser armadurado (voltando para sua bigorna feita de um estranho carvão): Vamos desenbuche, quem são nossos intrusos? Quantos são, onde estão e o mais importante, o que eles valem?

    ??? (levanta, coloca a mão direita na testa como um soldado): Sim senhor, há três intrusos, todos homens. Eles se encontram na terra dos sengers. Sytir está com eles. Os intrusos parecem ter uma grande amizade e dois deles sentem amor romântico um pelo outro e possuem um amor paterno pelo terceiro Junto deles, foi isso que a floresta disse.

    —Ser armadurado (gargalhando): Finalmente bons aperitivos! Ohhh o amor… gargargargargar, algo tão forte e o poder da amizade… gargar tolo e poderoso! Seus ossos darão belas armas! (Olhando a criatura): Solik, diga à floresta para continuar os analisando. Quero saber suas idades, a que ano ou o século que eles pertencem, causa da morte e etc. E diga a Sytir para se conter, quero eles vivos. Já não via isso há tempos, gargargargar.

    —Solik (sorrindo): Sim senhor (rodopiando saindo da sala): Aqui vou eu wiiiiiiiiiii.

    —Ser armadurado (voltando para martelar mais): Mal posso esperar para vê-los sucumbir, gargar.

    —Lado oeste da floresta—terra dos sengers.

    —Sytir (cantarolando): Olha como eles olham para mim, Zolin.

    E do chão perto a Sytir sai Solik.

    —Solik (cospindo areia): Ptuue, hey Sytir, o senhor disse para você se conter, ouviu? O senhor quer eles vivos.

    —Sytir (cantarolando): Então devo mantê-los vivos, Solik? São ordens de nosso senhor, Solik, então assim o farei, Solik.

    E olhando a cena.

    —Mirk (estranhando): Por que? Por que? Ele ta olhando para baixo?

    —Mivk (espanta-se): Não está conseguindo ver a criatura ali?

    —Mirk (coçando a cabeça): Que criatura?

    Miv (olhando com atenção): Também não estou vendo nada. Tem certeza do que vê?

    —Mivk (pensa): Que estranho (Sério): Tenho certeza, tem alguma criatura ou coisa ali, tenham cuidado.

    Os três sacam suas espadas.

    —Mivk (pensa): Será que estou alucinando? Não, tem algo ali. Espera, eu posso… (Guarda a espada, pega um arco, prepara-se, mira e atira em Solik): Isso!

    A flecha atirada por Mivk entra no corpo de Solik como em gelatina, sem causar nenhum dano.

    —Mivk (sério): Se a flecha está flutuando no ar, quer dizer que tem algo ali. Se não, deve ser um truque da floresta.

    —Mirk (olhando): Estou vendo, tem mesmo algo ali.

    —Miv (olhando): Também vejo.

    Sytir e Solik, indiferentes à flecha, continuam conversando.

    —Solik (batendo levemente na bota de Sytir): Isso, faça isso. (Volta para debaixo da terra, dirige-se mais para o sul da floresta e de lá sai): Olá, dona floresta.

    Uma árvore gigantesca com um rosto amedrontador, pelo menos para as pessoas comuns, estava ali.

    —Floresta (comendo alguma coisa, de forma ecoada): O que te traz de volta, ordems?

    —Solik (se aproxima): Sim, o senhor falou para você continuar analisando os intrusos e me informar tudo sobre eles.

    —Floresta (de forma ecoada): Assim o farei.

    No lado oeste da floresta.

    Sytir avançava lentamente.

    Sytir (indo lentamente na direção dos três cantarolando): Isso vai ser divertido, Zolin. Eu irei capturá-los, Zolin. Acredite em mim, Zolin. Confie em mim, Zolin.

    —Abismo — caverna da figura nebulosa.

    Mais abaixo da sala principal, em uma prisão, estavam as gaiolas que Zort carregou junto de seus habitantes.

    —Vrash (séria): Temos que dar um jeito de fugir daqui, meu rei.

    —??? (tremendo): Não diga idiotices, você viu aquilo? Nós não passamos de insetos comparados a eles.

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