Capitulo 27 — Pacto
—Abismo — Debaixo da sala principal.
prisão.
—Vrash (grita): Não, não podemos aceitar isso! Nós temos, nós temos que Sa-…
Um som reverbera na sala e chama atenção os que alí estavam.
O rei havia golpeado vrash na bochecha.
??? (triste, chorando): Olha o que me fez fazer! Pare com isso, Vrash! Fique calada, fique calada!
—Vrash (triste, segurando sua bochecha): mas senhor.
???(nervoso):cale-se!
Vrash decepcionada se afasta do rei. Os restantes tentam consolá-la, dizendo que o rei está certo e que o melhor é aceitar. “O melhor é rezar para que a menina não nos mate.” Vrash afasta-os e se isola.
—Vrash (em um canto da prisão, chorando e pensando): Como isso pode estar acontecendo? Apenas seguimos suas ordens. Onde está? Por que? Por que nos abandonou?
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Você quer sair daqui?
—Vrash (ouvindo um sussurro caloroso): Quem? Quem fala?
Sou o que procura, uma luz na sua escuridão.
—Vrash (assustada): Não serei enganada! Suma, demônio! Ordeno-te que saia!
Não sou um demônio. E se não quiser minha ajuda, eu posso ir embora e deixar você e seu povo apodrecendo neste lugar. Mas se eu ficar posso te dar poder. Você não quer?
A voz que sussurrava para Vrash a aquecia, a deixava mais tranquila, a corrompia.
—Vrash (séria): Po…der?
Sim, poder. Apenas faça um pacto comigo.
Ouvindo “pacto”, Vrash sente uma dor insuportável em sua cabeça. Ela grita e geme de dor assustando a todos na cela.
O rei preocupado caminha em sua direção.
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—Vrash(com medo): pa..pacto? Não, não farei isso não me tornarei como eles vá embora eu sou diferente deles.
Não pode negar suas Raizes.
E assim a voz susurosa deixa vrash.
O rei a toca no ombro.
??? (preocupado): Vrash, me desculpe por a ter tratado daquela maneira eu estava fora de mim, Agi mal Perdoa-me, acalme-se por favor.
—Vrash (vira-se para o rei, chorando e tremendo): Eu o perdoo, meu rei. Sei que está apenas tentando nos proteger.
Em uma cela ao lado.
???#1 (tossindo sangue): Cof, cof, ahhh, isso doi!
???#2 (bebendo água de uma poça no chão): E aí, conseguiu?
???#1(limpando o sangue de sua boca):Não, mas estive quase. Ao que parece, ela tem algum trauma com pactos. Mais tarde voltarei a tentar.
Aquela prisão possuía muitas celas escondidas dentre o nevoeiro. A sensação de estar ali era sufocante: o ar pesado e um cheiro pairava nesse ar, o cheiro da morte de cadáveres apodrecidos no chão.
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—Abismo — Algum lugar por aí.
estava Deylan andando, pois não podia arriscar parar, Mesmo desamarrado, caso ele parasse, seus ossos podiam quebrar e assim o matar.
A criatura esquelética olha Deylan no fundo dos olhos.
—Criatura esquelética (pensa): Parece que dessa vez você deu sorte meu amigo. (Levanta a mão direita e dela sai uma chama azulada. Ela a projeta para Deylan): Quebrar sart.
Na barriga de Deylan, um símbolo desenhado a preto surge, brilha e desaparece.
—Deylan (meio tonto): O que está fazendo? Não consegue lutar de forma justa?
—Criatura esquelética (com um leve sorriso): Não se preocupe, estou te ajudando agora. Seus ossos não irão mais quebrar. Lutaremos de forma justa.
—Deylan (sério): Não vou cair nessa. (Pensa): Mesmo se for verdade, não posso me dar ao luxo de arriscar.
—Criatura esquelética (pensa): Interessante. (Sorrindo): Bom, faça como quiser.
A criatura desce da carroça e Deylan continua andando e a rondando.
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—Criatura esquelética (séria): Então, o que está esperando? Pode vir.
—Deylan (olhando a criatura, fala consigo mesmo): Não posso atacar sem um plano. Não sei que poderes ele tem. Tenho que pensar em algo. Ahh, se eu tivesse meu baralho.
Deylan decide fechar os olhos e esfriar a cabeça, manter-se calmo e pensar. Porém, a criatura aproveitou isso para atacar. Ela veio veloz, pulou e puxou de um buraco que criou uma foice. Ela a segura com as duas mãos e a desce, mas Deylan percebe
esquiva-se, recebendo um leve corte na testa. Sem lhe dar descanso, a criatura ataca novamente. Deylan defende com seu escudo, causando um choque que o joga para trás consequentimente quebrando seu escudo.
A criatura avança em sua direção.
—Deylan (usa seu tormento e cria uma parede e corre): Ele é rápido!
A criatura quebra a parede e o persegue.
—Deylan (pensa): Estou ficando cansado. Não posso correr para sempre, talvez eu possa usar.
Deylan trava, vira-se e usa boa parte de seu tormento para invocar um arco luminoso. Ele pega sua espada e a posiciona no arco.
—Deylan (mirando na criatura): Espero que funcione.
Deylan atira e a espada voa a uma velocidade extrema. A criatura tenta pegá-la, mas seus dedos esqueléticos são cortados e a espada remove seu braço fazendo-a deixar cair a foice.
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—Criatura esquelética (espantada): O que foi isso? Parece que te subestimei, Interessante esse seu poder, me pegou de surpresa huhuhuhu. Já que conseguiu me atingir, lhe beneficiarei com uma morte honrosa.
Deylan aproveita enquanto a criatura fala e começã a criar algo.
—Deylan (pensa): Foi um tiro no escuro, mas acertei. Quanto mais tormento eu usar, mais forte a criação. Então, hikhik, deixarei uma megalha e usarei todo o resto do tormento que me resta para criar algo poderoso.
A criatura regenera seu braço e avança.
—Deylan (sorrindo): Isso, venha, venha!
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