Capitulo 28 — Bons jogadores
Abismo
—Algum lugar por aí —Onde Deylan se Encontrava…
A criatura esquelética caminhava em direção a ele, até que subitamente ela para.
—Deylan (sorrindo): O que foi? Está com medo?
Sem esboçãr qualquer reação a criatura esquelética permanece em um silêncio perturbador.
—Deylan (pensa): Não sei o que está acontecendo, mas o melhor é aproveitar. Vou me afastar e repensar melhor a minha estratégia.
E assim ele o faz, se afastando lentamente, observando se a criatura se moveria. Sem obter nenhuma reação da criatura esquelética, Deylan começa a correr aos poucos, até que fica a uma distância bem longínqua. Lá, ele gasta pouco de seu tormento para criar paredes de areia para tentar se esconder e pensar melhor.
Por sua vez, a criatura conversava por telepatia com alguém.
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—Criatura Esquelética (dando um leve sorriso): A quanto tempo, Yg. Vejo que tem novas cartas em sua mão.
Quem fazia a ligação era a figura nebulosa.
—Figura Nebulosa (sorrindo alegremente): Um bom jogador sabe sempre quando sua mão é ruim. Hihi.
—Criatura Esquelética (de forma sinistra): Seria um problema se eu acabasse destruindo uma de suas cartas?
—Figura Nebulosa (sorrindo delicadamente): Não, faça o que quiser.
—Criatura Esquelética (rangendo os dentes): mesmo que ela seja poderosa?
—Figura Nebulosa (sorrindo macabramente): Lembre-se, eu tenho um baralho gigantesco. Tenho que me preparar para inconveniências. Um bom jogador não se apoia em uma única jogada ou em uma única mão. Existem infinitas mãos e jogadas. Cabe a cada jogador saber usá-las.
A criatura esquelética cai em uma frenética gargalhada, tão alta que até Deylan a ouve, mesmo de uma grande distância.
—Deylan (pensa de costas a parede): Mas do que ele está rindo? Será que ele enlouqueceu? Bom, isso não importa agora. o que posso criar? Ahhh, não sei! Com meu baralho isso seria mais fácil. Oh, talvez isso! Talvez eu possa criar algo que o traga até mim. Mas o que? Hmmm, pensa, pensa, pensa, pensa! Posso criar coisas que tenham haver com o valor das almas que aprisionei e comigo. Hmm, mas quem sou? Que estranho, não lembro.
Enquanto Deylan pensava no que criar, a criatura esquelética continuava sua conversa com a figura.
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—Criatura Esquelética (tossindo de tanto rir): Huhuhuhu, cof cof, perdão. Huhu, parece que esse é o seu novo motivo de ser. Mas continuando, o poder dele é muito forte nas mãos de alguém perverso e inteligente. Seria perigoso até para ti. E no lugar de alguém inútil, seria inútil para ti. Então ele deve ter alguma espécie de limitação. Mas te conhecendo, você já pensou nisso ou estou errado?
—Figura Nebulosa (sorrindo e iluminando toda a sala em que se encontrava): Não não está, mas perigoso até para mim? Hihi, não me faça rir, nem você acredita nisso.
—Criatura Esquelética (trazendo sua foice de volta à sua mão): Pois é, não acredito. Você é um ser pensante, não é mesmo?
—Figura Nebulosa (sorrindo calmamente): A propósito, eles estão olhando.
—Criatura Esquelética (rangendo os dentes e olhando para cima para os segredos do denso nevoeiro): Eles sempre estão olhando e nos moldando. Que chatice, argh! Você estragou meu dia. Tratarei de descontar na sua carta. Desligo.
Enquanto conversavam, Deylan se questionava sobre sua existência. Mas percebendo que não tinha tempo para isso ele retorna ao que fazia. Então apos pensar e pensar, ele decide criar uma especie de teletransporte ou portal limitado para não gastar tanto de seu tormento. Sua limitação: trazer apenas uma única coisa: o que ele desejava – seu baralho.
—Deylan (sério): Então é isso. Espero que funcione. (pensa): algo que me traga meu baralho somente meu baralho é o que desejo.
Deylan pensa no que desejava e assim uma luz cintila sob seus olhos. Dela sai uma esfera verde com algumas escritas flutuando.
—Deylan (admirando a esfera): Que maravilha! É esplêndido, que hipnotizante!, então é isso?
Ele coloca sua mão na esfera e dela retira seu tão desejado baralho.
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—Deylan(sorrindo de orelha a orelha): agora ele vai ver irei… irei(segura em sua cabeçã): que dor ahhh.
Deylan sente-se fraco seu tormento estava muito baixo porém desta vez ele não se sentia sonolento ou prestes a desmaiar era pior que isso ele estava tossindo sangue sua respiração dolorida.
—Deylan(sentindo seu corpo secar): mas o que está acontecendo por que? Fiquei com pouco tormento(tossindo sangue): cof cof(olha e vasculha em seu baralho): preciso de mais, vamos, vamos deve ter alguma coisa aqui que possa me–
Ele encontrou o que queria o que podia tiralo dessa enrascada o que podia revigorar seu tormento o que podia salva-lo, a espada com as almas de lina e selene.
—Deylan(lacremejando): não, não posso fazer isso (seu semblante muda subitamente ele sorri enquanto chora): não eu não tenho escolha, tenho que o fazer além de que elas estão sonhando a bastante tempo elas estão tendo bons sonhos graças a mim sim graçãs a mim elas me devem sua felicidade.
Então assim deylan segura a carta e invoca a espada preta e verde escuro brilhante, ele a segura e com o semblate sério.
—Deylan(Sério):bons pesadelos.
A espada perde o brilho e fica completamente escura e dela saiem gritos e mais gritos que atormentavam-no ainda mais ele parecia se arrepender do que havia feito entretanto quando seu tormento foi restaurado ele sentiu-se incrivelmente bem ele gostava da sensação ele começãva a rir dizendo o quao bom isso era.
E ao longe a criatura esqueletica observa.
—Criatura esqueletica(sério de forma sarcastiaca): você pensa sempre em tudo(sorrindo): huhu seu desgraçãdo.
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