Capitulo 50 — Eu ganhei
Diverlite – Na Taverna
— Velhote aleatório na taverna (fazendo resplandecer sua aura energética): Pois então venha com tudo.
— Vílk (arrepiado, pensa): Essa aura me parece familiar. Ah, tanto faz, acabarei com ele do mesmo jeito. (Colocando-se em posição de ataque com sua espada puxada para trás na vertical): Você quem pediu velhote.
Vílk pisa forte nas tábuas da taverna e se impulsiona, quebrando as mesmas, e vem correndo fervorosamente em direção ao velhote. O homem também se coloca em posição de ataque.
Suas auras se encontram antes do choque entre as espadas. A aura de Vílk estava concentrada em sua espada, enquanto a do homem formava uma barreira ao redor de seu corpo.
Uma faísca surge entre a distância de suas armas e, quando se chocam, uma explosão de faíscas ilumina a taverna ao primeiro contato. Uma luminosidade intensa se faz observar.
Os dois continuam trocando golpes insanos, maravilhando os que estavam na taverna.
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O homem aleatório na taverna muda sua posição, baixa-se e levanta a espada velozmente. Porém, antes que o queixo de Vílk fosse atingido, ele desvia por pouco.
— Vílk (saltando para trás, pensa): O que foi isso? Quase fui atingido, mas consegui sentir a presença dela antes. Que sorte. (Firmando a espada, puxando o ar e fechando os olhos): Técnica de meditação.
Ao ver Vílk de guarda baixa e de olhos fechados, o homem parte ao ataque e atinge Vílk, jogando-o para longe.
— Vílk (caído no chão): Desgraça, não funcionou. (Levantando-se e vendo o homem vindo): Preciso me concentrar.
O homem chega até Vílk e investe contra ele. Vílk esquiva e contra-ataca, mas o homem defende.
— Vílk (ofegante): Harf… harf… como você ficou tão forte? (Posicionando a espada à frente): Bom, tanto faz.
Novamente, o homem parte ao ataque. Vílk defende, larga a espada e acerta os dois olhos do homem com os dedos, deixando-o desnorteado.
— Vílk (pegando sua espada, pensa): Assim ganho mais tempo, mas será que é o suficiente? Atacá-lo agora seria covardia. Eu preciso vencê-lo sem truques, apenas com minhas habilidades. O Ráy está vendo. Eu vou mostrar que consigo usar a técnica em luta, ou tentar. Mas como farei isso? (Observando que o homem está se recuperando): Estou ficando sem tempo. Me preocupar só vai piorar as coisas. Eu devo relaxar. Talvez isso funcione.
Vílk firma e puxa sua espada para trás na diagonal, relaxa os ombros, respira calmamente e deixa sua aura fluir.
Entretanto, o homem se recupera, pega sua espada e a atira, impulsionada por sua aura, contra Vílk.
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— Vílk (com sua aura se expandindo): É isso, eu estou conseguindo. (Sentindo a sua outra espada): É você?
Vílk desvia da espada e a pega pelo cabo, recuperando-a.
A aura de Vílk estava expandida ao seu limite, em uma distância de 15 cm de sua pele.
— Vílk (sorrindo): Hehe, eu consegui.
— Homem aleatório na taverna (batendo palmas): Meus parabéns. Não esperava menos de você, jovem Vílk. (Partindo um pedaço de madeira da taverna e banhando-o com sua aura): Arte de ligação, deixe sua função de sustentação e torne-te a extensão de meus braços.
— Vílk (sorrindo, posicionando uma espada para trás na vertical e outra para frente na horizontal): Hehe, venha com tudo.
O homem avança como uma bala. Vílk pega impulso e avança também. Os dois chocam novamente suas armas. Vílk puxa a espada da frente e rodopia, atacando com a de trás. O homem tenta se defender, mas Vílk rodopia e, em uma combinação de suas espadas, ataca sem descanso.
— Vílk (gritando): Chegou sua hora! (Direcionando toda a sua aura para as espadas): Hehe.
—Vílk (atravessando a espada no homem aleatório, deixando-o de joelhos): Vrauuuuuuuuuu
— Vílk (ofegante): Harf… harf… harf… harf… Eu venci! Eu venci, Ráy, eu ganhei!
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— Homem aleatório na taverna (sorrindo): Hohohoho, você venceu mesmo.
— Vílk (assustado): Ahhhh, como você ainda está de pé?
Ráy e o General Rodric se aproximam.
— General Rodric (tocando no ombro do homem aleatório na taverna): Reconstrução Rocktar.
O corpo do homem aleatório na taverna começa a se desfazer e se evaporar, transformando-se em uma pequena nuvem.
O General Rodric coloca o braço na nuvem, que é absorvida por seu corpo.
— General Rodric (com os olhos brilhando em amarelo): Sabe tão bem estar de volta.
— Vílk (confuso e boquiaberto): Quêêêêêêê…
— Ráy (com a mão no ombro de Vílk): Você conseguiu usar a técnica em batalha. Estou orgulhoso de você, Vílk.
— Vílk (sorrindo): Hehe, como não? Eu sou incrível! Hehe, obrigado, Ráy. (Deixando-se cair no chão): Mas agora, o que diabos aconteceu aqui?
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— Ráy (sério): Você estava lutando com uma cópia mais fraca do General Rodric. Achei que seria um ótimo treinamento e, pelo visto, foi bem melhor do que o esperado.
— Vílk (sorrindo): Hehe.
— Garçom da taverna (com a voz medrosa): Ah, com licença…
— Ráy (sério, entregando um papel ao homem): Leve isto ao banco do reino. Eles irão cobrir todos os nossos gastos e os consertos.
— Garçom da taverna (aliviado e feliz): O-obrigado, senhor.
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