Capítulo 57 — Parceiros
Sala Principal da Caverna da Figura Nebulosa
— Mílar (com os olhos escurecidos, encarando a Figura Nebulosa): Por que você os mandou para Maftar?
— Figura Nebulosa (estalando os dedos e fazendo a tela que mostrava a sala prisão desaparecer): Quero averiguar algumas coisas. (juntando as mãos e as afastando lentamente, uma nova tela com bordas douradas surge, ocupando o lugar da anterior): Eles precisam aprender a confiar um no outro como parceiros de equipe. Em Maftar, vão precisar agir em conjunto para sobreviver… pelo menos, é o que espero que aconteça.
— Mílar (com os olhos escurecidos, mas agora com um brilho de dúvida): Mas você não foi quem fez eles se matarem? Por que quer uni-los agora? Qual é a lógica por trás disso?
— Figura Nebulosa (sorrindo luminosamente, e estalando os dedos, fazendo baldes de pipoca surgirem magicamente na frente de cada um): Aproveitem a pipoca. Não quero dar spoilers dos meus experimentos. Se eu contasse tudo, onde estaria a graça? Hihi.
— Mílar (com os olhos meio escurecidos, segurando o balde de pipoca com uma das mãos): Bom, então que comece o filme. Vamos ver o que você preparou desta vez.
— Skuldyr (já comendo a pipoca com uma expressão de tédio): “Tchomp” “Tchomp” Eu realmente não sei por que você ainda pergunta. No dia em que o Yg der uma resposta com sentido, o abismo colapsa.
— Figura Nebulosa (baixando uma alavanca vagarosamente, quase como se estivesse criando suspense de propósito, e começãndo uma contagem regressiva): comigo 10… 9… 8… 7… 6… 5…
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— Skuldyr e Mílar (fazendo a contagem juntos, suas vozes se misturando no ar): 4… 3… 2… 1…
— Mestre (sério, como se estivesse aguardando esse momento há muito tempo): Zero.
Maftar em algum lugar por aí
Em um vasto terreno coberto por uma areia que se assemelha à do deserto, a porta de Maftar surge do nada, e dela saem Meiy e Deylan. Assim que passam pela porta, ela desaparece tão misteriosamente quanto apareceu, deixando-os isolados naquele ambiente estranho.
— Meiy (girando em seu próprio eixo e olhando ao redor com uma expressão de perplexidade): Onde é que estamos? Este lugar não se parece com nada que eu conheça.
— Deylan (se agachando, pegando um punhado de areia laranja e deixando-a escorrer por entre os dedos): Parece que estamos em um deserto, ou pelo menos em algo que se assemelha a um deserto. Nunca vi um deserto com essa cor de areia antes… ou talvez isso nem seja areia de verdade.
— Meiy (olhando ao redor, intrigada): Deserto? O que é isso?
— Deylan (em um tom surpreso e até um pouco divertido): Como é possível que você não saiba o que é um deserto?
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— Meiy (sentando-se na areia laranja com uma expressão indiferente): E eu deveria saber? Não vejo por que isso seria algo relevante para mim.
— Deylan (ainda confuso, mas tentando seguir em frente): Sim, acho que sim… bom, isso não importa agora. Temos coisas mais importantes com que nos preocupar.
— Meiy (colocando a mão sobre os olhos para bloquear o sol intenso): Tudo o que vejo é areia, areia e mais areia. Nada além disso.
— Deylan (sacando uma carta do baralho, como se tivesse uma solução em mente): Deixa isso para o profissional. Eu sei como lidar com situações como esta.
— Meiy (agitada, olhando ao redor com expectativa): Onde? Onde? Não vejo ninguém aqui além de nós dois.
— Deylan (levemente irritado, mas sem perder a calma): Eu! Eu sou o profissional aqui, olha. (usando uma pequena parte de seu tormento, ele invoca um binóculos): Agora você entende quem é o profissional.
— Meiy (ignorando completamente Deylan e transformando sua mão em binóculos, como se fosse a coisa mais natural do mundo): consigo me transformar de novo(alegre)que alívio.
— Deylan (sério, voltando sua atenção ao objetivo): Se bem me lembro, havia algo sobre seguir o caminho das rosas de fogo. Devemos procurar algo que se pareça com isso.
— Meiy (olhando em volta com os binóculos): Certo, vamos procurar.
Ambos começam a caminhar e a procurar por algo que se assemelhe ao caminho das rosas de fogo mencionado pela porta de maftar. Eles andam e andam, percorrendo uma grande extensão de terreno sem encontrar absolutamente nada.
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— Skuldyr (rangendo os dentes, frustrado com o que vê): Este filme está insuportavelmente chato. Quem quer que tenha dirigido isso é um completo incompetente. (comendo mais pipoca): “Tchomp” “Tchomp”. Esperava mais do que isso.
— Figura Nebulosa (sorrindo fragilmente, mas com um brilho de confiança nos olhos): Espere e verá, espere e verá…
Cansados de tanto caminhar, Deylan e Meiy decidem parar para descansar e recuperar as energias. Deylan usa uma parte de seu tormento para invocar uma caixa de suprimentos, cheia de garrafas de água e comida.
A noite naquele lugar não demora a chegar, trazendo consigo a escuridão profunda e o silêncio absoluto.
Meiy, feliz com a volta de sua habilidade transforma seu braço em longos galhos, que Deylan quebra para acender uma fogueira. As chamas crescem, iluminando o ambiente ao redor.
— Meiy (com o braço voltando ao normal, observando as chamas com curiosidade): Nunca tinha feito isso antes, mas acho que esses galhos não vão parar de queimar, pois são parte de mim. Eles se regeneram, assim como eu.
— Deylan (olhando para a carta da espada que contém as almas de Selene e Lina, seu olhar se torna mais pesado): Entendo. (em seus pensamentos, ele reflete sobre o que fez): Acabei torturando-as mais cedo do que pensei. Farei o possível para não ter que recorrer a isso de novo, mas não sei se será possível evitar.
— Meiy (entediada, quebrando o silêncio): Por que você está olhando tanto para isso? O que tem de tão interessante?
— Deylan (sério, desviando o olhar da carta): Nada com que você precise se preocupar. Vamos nos concentrar no que importa.
Com a chegada do dia, a luz retorna rapidamente, como se a noite nunca tivesse existido. Deylan acorda Meiy, que conseguiu dormir profundamente em pouco tempo, recuperando suas forças.
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Ambos retomam sua jornada, procurando incansavelmente por qualquer sinal do caminho das rosas de fogo, até que…
— Deylan (observando várias rochas ao longe, sua voz carregada de expectativa): Olha, o que temos ali! Há pedras gigantescas naquele ponto. Talvez tenha algo a ver com o caminho das rosas de fogo. Pode ser o que estamos procurando.
Meiy e Deylan começam a caminhar em direção às pedras. Ao chegarem, observam que algumas pedras estão parcialmente destruídas, espalhadas pelo local de forma desordenada. Outras estão enterradas profundamente na areia laranja. No entanto, o que chama mais atenção é o fato de haverem pedras gigantescas formando um círculo ao redor de uma rocha escura, localizada bem no centro.
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