Capitulo 9 – esquadrão da morte
— Rainha Lilith (séria): Mas antes de convocar o conselho, faremos uma pequena reunião daqui a três horas com os generais. Então, por favor, chame-os.
— Ráy (sério): Como desejar, Vossa Majestade.
Três horas depois, na sala de reuniões do castelo, a Rainha Lilith esclarece a situação aos generais e menciona a convocação do conselho.
— ??? (sério): Desculpe, senhora, mas discordo parcialmente.
— Rainha Lilith (séria): Por quê, Devic?
— General Devic (sério): Acredito que, antes do conselho, devemos enviar soldados ao abismo.
— ??? (questiona): E isso não seria enviá-los para a morte?
— General Devic (sorrindo): Certamente, Senhorita Mery.
— Rainha Lilith (séria): Explique-se.
— General Devic (sorrindo): Com o Esquadrão da Morte.
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— ??? Esquadrão da Morte?
— General Devic (sorrindo): Haha, sim, meu caro Rodric. Um grupo de prisioneiros dispostos a morrer pela nação.
— General Rodric (sério): Em outras palavras, dispostos a morrer para se livrar desta vida ou dos crimes que cometeram e renascer, estou certo?
— General Devic (sorrindo): Exato, e por isso eles estão dispostos a tudo. E então, o que me dizem?
— General Mery (séria): Entendo, mas, mesmo dispostos a morrer, qual seria seu objetivo no abismo?
— General Rodric (sério): Pergunto o mesmo. Qual seria o objetivo?
— General Devic (sério): Deixem-me sanar as vossas dúvidas. Nós não temos nada para mostrar que o inimigo que enfrentamos é forte ou poderoso, e alguns membros do conselho poderiam não acreditar. Vocês sabem que nós não temos uma boa amizade por nossa história com alguns deles.
— General Rodric (sério): Até que você tem uma certa razão. Há pouco tempo, a guerra com Sidará terminou e eles não ficaram nada felizes com a derrota. Afinal, quem ficaria? E como resultado, tem havido registros de conflitos na fronteira por parte de seus civis.
— General Mery (séria): Sendo assim, não tenho objeções.
Alguém bate à porta repentinamente e repetidamente.
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— General Devic (irritado): Quem ousa interromper uma reunião tão importante?
Ráy abre a porta e vê a doutora.
— Ráy (sério): O que faz aqui?
— Doutora (ofegante): Tenho algo para você.
— Ráy (sério): Para mim? O que seria?
— Doutora (ainda ofegante): Isto. Quando dei a poção ao Vílk, isso apareceu em sua mão.
A doutora entrega um bilhete endereçado a Ráy. Ele o lê, e sente tristeza, esperança e raiva.
— Ráy (sério e com uma raiva imperceptível): Muito obrigado, doutora. Pode ir agora.
— Doutora (ofegante): Antes, queria pedir para não se precipitar! (Grita) E desculpem a interrupção.
A doutora deixa a sala.
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— Rainha Lilith (curiosa): O que era, Ráy?
— Ráy (sério, com uma tristeza imperceptível): Nada com que precise se preocupar, senhora.
— Rainha Lilith (séria): Muito bem, então prossigamos. Rodric e Ráy, concordam com o envio dos prisioneiros?
— General Rodric (sério): Concordo, Vossa Majestade.
— Ráy (pensando com um aperto leve em seu coração): Mas será possível que…?
— Rainha Lilith (séria): Ráy?
— Ráy (sério e com uma tristeza imperceptível): Me desculpe, senhora, me perdi em meus pensamentos. Também não tenho objeções, senhora.
— Rainha Lilith (séria): Parece que todos concordam. Mas como os prisioneiros se guiarão? O abismo é um labirinto complexo que muda constantemente de forma.
— General Devic (surpreso, pensando): Eu não havia pensado nisso. E agora?
— Ráy (sério e com uma raiva imperceptível): Não se preocupe, Majestade. Posso rastrear aquela criatura com minha magia e criar um mapa com ela. Talvez nos leve até o covil da figura.
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— General Devic (pensando): Que alívio.
— Rainha Lilith (séria): Já que não há complicações e objeções, concedo permissão ao General Devic para dar início aos preparativos para o plano “Esquadrão da Morte”.
— General Devic (sorrindo): Obrigado, Vossa Majestade.
— Rainha Lilith (séria): Bem, amanhã entraremos no abismo.
No dia seguinte, os prisioneiros despediram-se de suas famílias e dirigiram-se para o quartel-general do castelo para preparar-se para entrar no abismo. Dali partiram para Skydown, onde o General Devic fez um minidiscurso, dizendo que, ao renascerem, todos eles teriam as penas removidas e que agora não eram mais prisioneiros, mas sim soldados.
Promoveu um dos agora soldados a capitão do esquadrão. O guardião abriu o portal direcionado para a camada média do abismo, e os prisioneiros agora soldados entraram, enquanto o general retornava ao castelo, onde estavam os outros generais, a Rainha Lilith e Ráy.
Observando tudo através de uma espécie de câmeras escondidas com os soldados, eles assistiam aos soldados no abismo, que se guiavam através do mapa que Ráy havia feito. Eles derrotavam todas as criaturas que encontravam pela frente, mas não por mérito próprio, e sim porque Ráy os fortalecera e criara uma barreira de proteção ao seu redor para que não fossem corrompidos.
Exceto o capitão do esquadrão, que utilizava sua própria força. O mapa então os guiou não para a caverna, mas para uma gigantesca porta com uma porta menor cinza no meio. Em frente à porta encontrava-se uma menina abraçada pelas sombras do abismo.
— Menina (em um tom alto e sério): Aconselho-vos a retornar. Não o repetirei duas vezes, pois tenho o pedido para que ninguém passe.
— Soldado #1 (rindo): Essa figura deve estar brincando, mandando uma alma de uma pobre garota defender seus domínios.
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O soldado avança até a garota.
— Soldado #2 (gritando): Espere, não faça isso, Kirk.
— Kirk (gritando): É só uma garotinha, e não se preocupem, nem sinto o nível dela de tão baixo.
— Soldados (gritam): Kirk, cuidado.
Antes que faça algo, a cabeça de Kirk já se encontrava no ar, e seu corpo caído no chão. A menina havia cortado sua cabeça fora com um dos braços que havia transformado em um machado.
— Menina (com um grande sorriso, em um tom sombrio, gelado e sem vestígios de remorso): O pé dele estava a 0,1 cm de onde não devia. Me desculpem, mas tive que eliminá-lo. E vocês querem ser os próximos?
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