Índice de Capítulo

    YAAAAAAAAAAAAY Finalmente o Cap 100 foi alcançado Hi e com ele é hora de algumas mudanças HiHi

    ME OBEDEÇA, RÁY!

    Com o grito ecooso de Sua Majestade, Ráy travou. Ele não se mexia

    DENTRO DA MENTE DE RÁY

    Nos confins, nos cantos mais obscuros, havia um pequeno castelo com uma porta em seu centro que, ao ser aberta, revelava um pequeno espaço. Nesse espaço havia um trono, onde estava sentada a figura em sombras de uma mulher.

    ABISMO — Em algum lugar por aí

    Em um castelo aparentemente em ruínas

    Lá estavam duas criaturas com características femininas, sentadas a uma mesa.

    No exato momento em que Ráy paralisou, uma aura avermelhada como sangue emanou intensamente de uma das criaturas. Seus sentimentos eram o mais puro ódio e raiva, em níveis inalcançáveis para outros seres. Mesmo à distância, era possível sentir aquele sentimento feroz. A aura então se expandia cada vez mais, para todas as direções, e as criaturas tocadas por ela eram tomadas por uma raiva extrema — uma explosão de ódio capaz de fazer até a mãe mais gentil do mundo arder em fúria.

    Da parte inferior do castelo, uma porta quebrada se abriu. Diversos seres saíram correndo para alcançar as áreas mais distantes, onde a aura ainda não havia chegado. Lutando e derrotando inúmeras criaturas pelo caminho, esses seres se dividiram em oito grupos, cada um indo para uma direção.

    Ao chegarem aos destinos, em cada grupo um ser se posicionou. Criaturas marcadas com o mesmo símbolo: a silhueta de Irá, com o braço direito erguido e um chapéu de bruxa. Irá estava sentindo e espalhando seu ódio — o puro sentimento da ira.

    Cada criatura marcada se posicionou voltada para o centro da tempestade de Irá. Os demais seres começaram a desenhar um pentagrama ao redor dos posicionados — mas não era um pentagrama comum. Em cada um de seus seis espaços, o símbolo de Irá era desenhado.

    Então, com uma espada escarlate que surgia dos pentagramas, todos os seres — exceto os que estavam no centro — encostaram a mão na lâmina, fazendo-a sangrar. Com o sangue, escreveram dentro dos pentagramas:

    “Nossa amada Rainha,
    a única dona destas terras,
    deve ser louvada e vangloriada
    como uma das mais poderosas
    dos Filhos de Drymion, o Primordial.
    Pedimos às forças ancestrais deste abismo
    que acalmem nossa líder.
    ASSIM NÓS SUPLICAMOS.
    ASSIM NÓS SUPLICAMOS.
    ASSIM NÓS SUPLICAMOS.
    ASSIM NÓS SUPLICAMOS.”

    Os pentagramas brilharam intensamente em vermelho, erguendo um grande domo ao redor da área — bem no momento em que a aura de Irá alcançava o local, mas era bloqueada pela barreira. Porém, aquela proteção não duraria muito, pois sua manutenção consumia a vitalidade dos seres.

    No centro da tempestade — onde ninguém, nem mesmo aqueles que criaram a barreira, conseguiriam suportar sem sucumbir à ira — estava Irá. E junto dela, tentando avançar, estava outra criatura: Melly.

    A aura era como um vento forte que a empurrava para trás, mas Melly, firme, continuava caminhando em direção a Irá, que apenas gritava. Um grito tão poderoso que estourava os tímpanos de quem não suportasse — era a manifestação pura de sua ira.

    Com todo o esforço possível, Melly finalmente alcançou Irá e a abraçou suavemente.

    E em meio àquela fúria absoluta, surgiu outro sentimento — um redemoinho que devorou parte daquela raiva. Aos poucos, o grito cessou e a aura descontrolada começou a diminuir.

    Os seres da barreira puderam desfazê-la minutos antes de perderem suas almas para o abismo.

    Quando tudo passou — quando o grito parou, a aura retornou ao normal e a ira diminuiu — veio o som:

    TCHÁP!

    O som seco da mão de Irá na bochecha de Melly ecoou.

    Melly caiu no chão. Irá ainda tinha uma expressão de ódio… mas, ao olhar nos olhos de Melly, tudo aquilo se esvaiu. Então ela se agachou, pegou Melly nos braços e entrou no castelo, chorando.

    Alguns quilômetros de distância, no topo de uma montanha

    ??? (observando com binóculos): Eu disse que não havia nada para se preocupar.
    (anotando no caderno) Este nível de raiva… não é comum. Especialmente desde que aquela mulher apareceu.
    Isso foi muito interessante.

    ??? #2 (lendo uma ficha sobre Melly e Irá): Realmente interessante. O que pode ter causado isso?

    ??? (guardando equipamentos na mochila): É isso que iremos averiguar.

    ??? #2 (fechando a pasta de arquivos): Muito bem. Então Vamos lá.

    NA BELA FLORESTA

    A Rainha Lilith derramava várias lágrimas.
    A Doutora Melory e o General Rodrick tentavam acalmá-la, mas sem sucesso.

    Rainha Lilith (olhando para Ráy): Espero que me perdoes pelo que fiz… Ráy…

    Depois de um tempo, a Rainha conseguiu se acalmar.

    Vilk (aproximando-se): WUAaaah… alguém pode me dizer o que aconteceu com ele?

    Rainha Lilith (com pequenas lágrimas): É tudo culpa minha… eu fiz algo horrível…

    Doutora Melory (segurando a mão da Rainha): Não fique assim. Ele vai entender.
    Você fez o que precisava ser feito. Agora vamos… vamos resgatar ele, Lilith.

    Lilith suspirou e agradeceu a Melory.
    O General se aproximou de Ráy e o carregou.
    Assim, eles retornaram, com a missão quase concluída.

    Entre a existência e a inexistência — em algum lugar por aí

    Deylan (acordando e se espreguiçando): Wuaaaahhhh…

    Meiy (sorridente): Uuuu! Você finalmente acordou. Está pronto?

    — Deylan(com um sorriso de canto de orelha): acho que você sabe a resposta


    Ah e tu achou que eu não postaria você não poderia estar mais enganado otário

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