Capítulo 60 — Cola de sangue
Maftar — Aridar
Onde Meiy e Deylan se encontravam.
O orbe flutuava acima deles.
— Meiy (olhando para cima com uma expressão de tédio): “Ok, e agora?”
— Deylan (olhando para cima e erguendo o braço): “Quer saber, dane-se.”
Deylan aproxima sua mão do orbe e ao segurá-lo…
— Meiy (confusa): “Deylan… você está bem?”
Ele estava paralisado.
— Meiy (levemente preocupada): “Ei, o que houve? Diz alguma coisa, o que aconteceu?” (olhando para a mão de Deylan): “A bolinha fez isso com você? eu vou tirar ela daí”
— Meiy (aumentando o tamanho de seus braços): “Talvez se eu…”
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Ela aproxima as suas mãos para tentar abrir a de Deylan.
Mas antes que as dela alcançassem a de Deylan, um flash amarelado de luz passa velozmente por seus olhos.
— Meiy (assustada ao ver a mão de Deylan cair lentamente no chão): “O… o quê?”
Seus pensamentos sobre a situação foram interrompidos por um grito estrondoso de dor.
Nesse momento, ela percebe Deylan caído no chão, se contorcendo e agonizando de dor.
Deylan gritava e rugia; seus gritos ecoavam na mente de Meiy.
— Meiy (assustada, fechando os ouvidos): “Não… não, para! Para! Parem de gritar, pa…”
Deylan morde sua bochecha e tenta se recompor, se levanta e acerta uma pancada na cabeça de Meiy a fazendo desmaiar e cair.
— Deylan (invocando um pano limpo e pressionando o local do corte com firmeza): “Argh… arhhh, isso dói!” (elevando o braço acima do nível do coração): “Que dor! Mas que raios aconteceu comigo?”
Ele nota a sua mão pintando o chão, manchando a areia de sangue.
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— Deylan (apanhando a apanhando): “E agora? Será que dá para colar de volta?”
— Meiy (acordando com a mão na cabeça): “Ah, o que houve? Minha cabeça dói!” (vendo Deylan): “Ahhhh, seu braço! Havia me esquecido disso. Você está bem?”
— Deylan (com um sorriso irônico): “O que te parece? Mas não se preocupe, acho que consigo colar de volta.”
— Meiy (com um sorriso alegre): “Que bom!”
— Deylan (em seus pensamentos): “Uma cola que cola uma mão de volta em seu lugar e a faz funcionar normalmente.”
Deylan invoca o que pensara, gastando uma parte considerável de seu tormento.
— Deylan (olhando para Meiy, entregando sua mão a ela): “Me ajuda aí.”
— Meiy (com um olhar sério): “Não, você não acha que eu vou tocar nisso.”
— Deylan (com uma expressão preocupada): “Ué, por quê?” (com um olhar implorante): “Vamos, me ajuda aí, Meiy.”
— Meiy (suspirando): “Ahhh, tudo bem, eu ajudo.”
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Meiy segura a mão decepada de Deylan e a cola.
— Deylan (sentindo uma dor intensa): “Argh, com cuidado, oh cabeça de vento.”
— Meiy (descuidada): “Ops.”
— Deylan (gritando): “Arhhhhhhgh, eu disse, tenha cuidado!”
— Meiy (sorrindo levemente): “Desculpa, foi sem querer.”
— Deylan (com a mão no lugar): “Obrigado.”
— Meiy (lavando as suas mãos com uma garrafa de água): “De nada.”
— Deylan (olhando para o orbe): “O que aconteceu para que eu a perdesse?”
— Meiy (limpando as mãos com um guardanapo): “Não sei ao certo. Você congelou quando segurou a bolinha. Aí eu ia tentar abrir a ela para fazê-la largar, mas algo brilhou e ela já não estava mais lá.”
— Deylan (sério): “Talvez tenha sido o orbe, mas por via das dúvidas, vamos ficar atentos. O melhor é meditarmos; precisamos ter cuidado.”
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— Meiy (séria): “Entendo.”
E assim, os dois começam a meditar e a expandir suas áreas de alcance aos poucos.
Ao longe, um ser de armadura branca com um design de linhas douradas que se ligavam a um coração de cristal de cor cinzenta, encrustado no centro da armadura observava a cena.
— ??? (em um tom de voz femenina grave e séria): “Ao que parece, eles não encostarão mais no nexion. Seja como for, é hora de agir.”
A ser armadurada caminhava calmamente em direção a Meiy e Deylan.
Passados alguns momentos desde que começaram a meditar, suas barreiras já cobriam uma área de mais de 10 metros cada uma.
A ser armadurada se aproximava e entrava na área de suas barreiras, fazendo-os notar sua presença vagamente, mas ambos ainda se mantinham meditando.
Sala principal da caverna da figura nebulosa
— Mílar (tentando acordar Skuldyr): “Skud, oh, Skud, acorda, acorda! A hora que você queria já chegou, acor—”
— Figura nebulosa (com um grande sorriso incandescente): “Mílar, deixa comigo, para o profissional aqui.” (estalando os dedos e fazendo aparecer um balde imenso de água que mais parecia um tanque de 1000 litros): “Meu caro, a hora da ação se aproxima. Faria o favor de acordar?”
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— Skuldyr (roncando enquanto rangia os dentes): “Skuldyr, Skuldyr, Skuldyr, Skuldyr…”
— Figura nebulosa (sorrindo loucamente, fervorosamente, luminosamente): “Bom, não podem dizer que eu não tentei.” (estalando os dedos): “Hihi, splash…”
O balde imenso cai sobre Skuldyr.
— Skuldyr (acordando com seus ossos tremelicando): “Ahr, Yyyyyyyyggggg!” (rangendo os dentes insanamente e abrindo um buraco negro, puxando sua foice): “Seu desgraçado, por que fez isso?” (apontando a lâmina da foice para a figura): “Por que atrapalhou meu sonho, seu miserável?”
— Figura nebulosa (sorrindo cintilantemente): “Olha para a tela. Não foi você quem disse que queria ser acordado na hora da ação, hihi?”
— Skuldyr (rangendo os dentes fervorosamente): “Sim, mas você podia muito bem me acordar como um ser educado, seu malcriado.”
— Figura nebulosa (sorrindo brilhantemente): “Eu tentei, mas você não me deu escolha. Você devia é me agradecer.” (estalando os dedos e fazendo aparecer um balde grande de pipoca, uma taça de leite e um secador gigante que seca Skuldyr instantaneamente): “Senta aí e relaxa, hihi.”
— Skuldyr (sentando e comendo as pipocas e bebendo o leite): “Você tem sorte que eu adoro isso.” (devolvendo a foice): “Se não, você… tchomp, não passaria de história.”
— Figura nebulosa (sorrindo sarcasticamente): “Se tu o dizes. Bom, agora voltemos ao espetáculo.” (pressionando um botão): “Hihi.”
Abismo — ???
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— Dart (na entrada do corredor do andar dos quartos): “Preparem-se para ir à sala de relatórios. A reunião começa em uma hora.”
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