Índice de Capítulo

    Que sono, eu pensei em uma mudança para facilitar minha postagem de 2 caps passarei a postar caps entre sábado e terça sempre nesse caso 2 caps sempre nesse período dito isso boa madrugada ou noite até o cap 77

    No Mundo onde a Figura se Encontrava


    Ela observava e rabiscava a cena; os habitantes da vila levavam Ráyd até uma cabana comum da aldeia.

    Ele estava desmaiado e emitia gemidos de dor. Enquanto isso ocorria, a Figura nebulosa escutava algo em seu auricular, então estalou os dedos, congelando o tempo.

    Figura Nebulosa (ouvindo com atenção e percebendo Deylan e Meiy conversando): Interessante.

    A figura se manteve em silêncio durante toda a conversa. Quando ela chegou ao fim, a figura estalou novamente os dedos — mas não para descongelar o tempo — e sim para fazer aparecer um caderno completamente escuro. Nele, fez algumas anotações e o lançou ao ar. O caderno brilhou, emitindo uma luz branca, assumindo essa mesma cor e, por fim, desaparecendo.

    Figura Nebulosa (sorrindo distorcidamente): Deylan Xoglide, onde pretende chegar? (olhando para o alto) Mal posso esperar para ver o que acontece a seguir. (estalando seus dedos) Tempo, volte a correr.

    E como ordenado pela Figura, o tempo retornou ao seu estado habitual.

    A Figura continuava pairando no ar, rabiscando e observando.
    Uma hora se passou, e Ráyd acordou.

    Ráyd (com a visão ainda distorcida): O que… O que houve? (levantando-se, segurando a cabeça) O que está fazendo aqui, Sändy?

    Sändy (suspirando): Que alívio… ao menos você está bem. Você ficou inconsciente, então nós o trouxemos até aqui. (colocando a mão sobre a cabeça de Ráyd e lhe mostrando um sorriso) Mas não se preocupe com isso. Agora, descanse.

    Ráyd (segurando e levemente retirando a mão de Sändy de sua cabeça, com uma expressão ambígua e voz fria): Ao menos? Por que disse isso?

    Sändy (tentando conter o tremor): Por nada… foi só um modo de falar. Como eu disse, não se preocupe. Descanse agora.

    Ráyd (tentando se levantar, com uma lágrima escorrendo e a voz falhando): Onde eles estão? Ohh… Onde eles estão?! (gritando) ME RESPONDA!

    Sändy (com as duas mãos no rosto): Na cabana do Mak-Loh.

    Ráyd (limpando as lágrimas, segurando o ombro de Sändy): Desculpa.

    Ráyd se levantou e correu até a cabana de Mak-Loh — a única cabana com tamanho e arquitetura diferentes das demais.

    E a Figura, agora, não rabiscava. Apenas observava.

    Ráyd chegou até a cabana.

    Ráyd (entrando e gritando): Mãe? Pai? Vocês estão aí?! (chorando) Vamos, respondam! Eu sei que conseguem me ouvir… não me deixem falando sozinho… (ficando de joelhos) Por… por favor, me respondam…

    Um homem velho, de barba branca e longa, apareceu e se sentou ao lado de Ráyd.

    Velho da barba branca (lançando uma moeda ao ar): Lamento… mas não havia nada que eu pudesse fazer. Eles já… eles já estavam mo—

    Ráyd (quebrando o chão de madeira com o punho): Não ouse terminar essa frase, Mak-Loh!

    Mak-Loh (bocejando e se levantando): Entendo como se sente. Eu já passei por isso. Não cometa o mesmo erro que eu… não engane a si mesmo. Isso só lhe trará desgraça, como trouxe a mim. E você não quer essa vida.

    Ráyd (rindo): Hm… hm… Hahahahaha… ahhh… (se levantando) Não se engane. Nós não somos iguais, pois eu encarei a realidade. E vejo eu agora… o quão ela é encantadora. Afinal… a que deve a sua existência?

    Mak-Loh (olhando para o vilarejo): Minha existência se deve a ajudar esta vila a prosperar.

    Ráyd (saindo da cabana): Boa sorte com isso. Mas lembre-se… a existência é passageira.

    Figura Nebulosa (rabiscando novamente e observando): Existencialmente interessante.

    Período: 1492
    Planeta: Terra
    País: Spanngrim
    Continente: Eurvörg

    No interior da floresta…

    O Líder dos Homens e Mív se encaravam, lutando com os olhos.

    Líder dos Homens (puxando verticalmente a espada para trás): Fim? Nunca estarei preparado para algo assim… não me faça rir.

    Mív (partindo ao ataque): Isso não foi uma piada.

    Líder dos Homens (defendendo o golpe e revidando): É só isso que tem? É assim que me vai colocar um fim? Não me faça rir. E, sobretudo, não faça promessas que não pode cumprir.

    Mírk (com a mão direita na perna que recebeu o tiro): Zagmar zidlar marid magdir… devolva em dobro o que me foi feito a mim… assim eu, Mírk, te peço a ti, Senhora do Norte…

    O homem escondido se preparava para dar seu segundo tiro. Ele mirou na cabeça de Mív, porém, antes de puxar o gatilho… ele percebe — ou melhor, não percebe — suas mãos. Em seguida, uma dor lancinante. Ele observa buracos de tiro em suas próprias mãos. A arma cai no chão… e o homem logo em seguida.
    Mírk se recupera dos ferimentos e se levanta do arbusto.

    Líder dos Homens (notando Mírk): Olha quem decidiu acordar dos mortos pra se juntar à festa.

    Mírk (sussurrando no ouvido de Mív): Ele está morto.

    Mív (abrindo um largo sorriso): Obrigado Mírk(apontando a espada para o líder): vamos dançar


    Sono

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