Achou que não haveria cap nem preciso dizer mas faço questão de o dizer achou errado otário(a)
Ahhhhhhh porquê criei tantos perssonagens?
Ahhh é porque é divertido HiHi
Capítulo 89 — Doce Renascimento
Maftar — Pirâmide Flutuante — Pirâmide do Centro
— Sylah (com a mão sobre o coração, respirando ofegante): O que foi isso?
— Synark (confuso, franzindo a testa): Isso o quê?
— Sylah (soltando um suspiro de alívio, fechando os olhos): Ahhh… Que bom, você não sentiu. Por um momento, eu… senti algo se desprender dentro de mim. Pensei que ele já não estivesse entre nós. (levemente triste) Eu fiquei assustada… (se recompondo) Mas, já que você não sentiu nada, acho que está tudo bem com ele. (se sentando) Que susto eu levei…
— Synark (abraçando Sylah por detrás da cadeira): Fica calma. Ele vai ficar bem. E, se algo acontecer, eu disse que vou até ele. Não se preocupe tanto.
— Sylah (segurando a mão de Synark com força): Eu sei… mas é que eu me sinto péssima por o deixar ir. Eu já perdi a— (segurando as lágrimas) …Syna, eu não queria que ele fosse também. (se levantando bruscamente) Eu tenho que ir até lá!
— Satorjf (em um tom de voz alto e ríspido): Hargh! Para com isso! Você só está se torturando. O que está feito, está feito! Você está perdendo a razão. Você sabe as regras: a não ser que ele queira, nenhum de nós pode ir até ele. Tá afim de morrer, por acaso?!
— Sylah (voltando a se sentar, respirando pesado): Eu sei… não sei o que deu em mim. Eu não estou bem… esqueci que somos uma raça amaldiçoada com essas regras. Mas talvez… talvez eu quisesse perder a cabeça só pelo ato de não deixar meu irmão lutar sozinho. Mesmo que eu morra antes de alcançá-lo, eu iria feliz… pois perdi a vida tentando ajudá-lo. Mas olha pra mim… tô aqui sentada, suplicando que ele peça nossa ajuda. (batendo nos ombros da cadeira com raiva) Ahrg! Odeio isso!
— Synark (novamente colocando a mão no ombro dela, com voz baixa): Eu sei o que você está sentindo, irmã… eu entendo. Mas, como eu disse, só tenha fé. (segurando para não chorar) Ele vai ficar bem.
Maftar — Acampamento de Arridar
— Arridar (segurando a barriga e rindo baixinho): Você era a porcentagem que faltava… hmhmhahahaha! (indo até o telescópio, retirando o orbe e o observando com cuidado) Hmmm… você aceitaria uma vida como núcleo? (sorrindo de forma sinistra) Vamos descobrir… (abrindo a boca e jogando o orbe dentro) Que doce…
Arridar ergue os braços lentamente, seus ossos estalando de forma grotesca, e os abaixa velozmente, cravando seus dedos pontiagudos contra o próprio estômago, perfurando-o.
Seus olhos, antes de um branco puro, adquirem um verde-escuro intenso. Seu corpo começa a emanar uma aura densa e pesada, misturando sombras e tons de verde, com pequenas partículas quase invisíveis de fogo. A pele negra de Arridar adquire um tom esverdeado, vibrante e estranho.
Os estalos dos ossos aumentam… aumentam… até que:
— Arridar (se expandindo como se o corpo fosse um recipiente prestes a explodir): Prortarium Syterium nexius Falar to Arridar!
De repente, seus olhos retornam ao branco puro. A pele volta ao preto absoluto. Na barriga de Arridar, um redemoinho de lava surge, girando violentamente, até… parar. Tudo volta ao “normal”… mas, assim como veio, o “normal” se dissipa em instantes.
Com um estalar de dedos, Arridar apaga tudo ao redor. O silêncio dura horas… até que, do vazio, ressurge a estrutura onde Meiy e Deylan estavam. Agora, na forma de uma imensa porta, Arridar abre seus olhos — olhos agora escuros como breu.
Atrás dele, sons de gritos ecoam… gritos de dor, gemidos de horror, misturados ao som de lava correndo e fogo ardendo. Alguém bate desesperadamente.
— Arridar (bocejando, enquanto as batidas continuam): Wuaaaaaaaaah… quem é? Me deixa dormir…
As batidas diminuem… diminuem… até sumirem. O silêncio se instala — apenas o som da lava e do fogo permanece… até que outro ruído surge: o som de um martelo, pesado, batendo sem parar.
O martelo para. E então, passos pesados se aproximam.
KROOM… THOOM… KROOM… THOOM…
KNOK! KNOK! KNOK! KNOK!
— Arridar (acordando com um leve sorriso): Pode sair.
A porta se abre, e, do literal inferno em chamas, emerge um ser, completamente envolto por uma armadura negra de material desconhecido com linhas de lava incandescente.
KROOM… THOOM… KROOM… THOOM…
O ser atravessa a porta. Arridar se fecha atrás dele.
— Arridar (observando o ser de costas, com um ar curioso): Você conseguiu o que queria. Está mais forte… mas e seu coração?
O ser abre a palma da mão. Um círculo de fogo surge, revelando um pergaminho. Ele o pega e o abre.
Maftar — Pirâmide Flutuante — Pirâmide do Centro
— Synark (se iluminando e olhando para Sylah com urgência): Ele está me chamando! Eu não disse, Sylah? Tenha f—
— Sylah (apavorada): O que foi? O que houve, Synark?!
— Synark (caindo de joelhos, ofegante): Ele… ele…
— Sylah (extremamente preocupada, se aproximando): Ele? Ele o quê, Synark? Fala!
— Synark (socando o chão com força, segurando as lágrimas): Ele… o destruiu. Ele… destruiu o pergaminho.
Na estrutura
O ser de armadura fecha a mão, e o pergaminho se desintegra no ar.
— Arridar (abrindo um sorriso com todos os dentes): Que doce renascimento…
Abismo — Sala Principal da Caverna da Figura Nebulosa
— Figura Nebulosa e Skuldyr (entre sorrisos lacinantes e rangeres fortes de dentes): HiHiHiKHik… incrível…
— Mestre (acariciando a barba, observando tudo com frieza): Hmmmm…
Regras dos Comentários:
Para receber notificações por e-mail quando seu comentário for respondido, ative o sininho ao lado do botão de Publicar Comentário.