Índice de Capítulo

    Sono Sim e já adiantando os caps voltaram a ser mais frequentes e isso não é um achismo HiHi e quase me esquecia achou que eu não postaria aí aí achou errado otário(a)

    Estrutura de Arridar

    — Arridar (desfazendo seu sorriso e encarando o ser): Me diga o que fará agora?

    O clima parece pesar ainda mais, o ar se torna ainda mais denso e o ser se vira lentamente e, com seus olhos sem brilho nem cor, encara Arridar. Ergue o braço e toca em seu elmo, deixando Arridar confuso e curioso. Ele baixa o braço e, em seu elmo, uma energia roxa se manifesta, tomando a forma de um coração que se petrifica e se encaixa no topo do elmo, adquirindo o mesmo material e se escurecendo.

    Arridar (arqueando uma sobrancelha): O que isso significa?

    O ser não diz uma única palavra, mas Arridar o entende perfeitamente.

    Arridar (com um leve sorriso): Interessante, mas antes que você vá tenho algo para dar a você (se abrindo para um local em branco): Entre.

    KROOMTHOOMKROOMTHOOM

    Com o som pesado de seus passos, o ser adentra o local. Arridar se fecha. O ser se vira para onde ele estaria e nada vê — nada além do local em branco. Mas ele não se apavora, apenas senta e espera… espera… espera… e espera mais ainda, até que ele sente uma presença e se levanta, se virando. Vê Arridar em sua forma convencional, que dá um sorriso ao perceber que foi notado.

    Arridar (bocejando): Wuahhh, enfim meu trabalho está feito, gostou do presente? Syter.

    O ser ergue seu braço direito, fazendo a energia roxa surgir novamente e tomar a forma de uma espada, que também adquire o mesmo material negro de sua armadura. Com ela em sua mão, ele a desce, cortando o ar na diagonal e fazendo uma pequena fenda surgir. Então, ele larga a espada e, com as duas mãos colocadas dentro dela, usando boa parte de sua força, começa a expandi-la. Aquele local em branco estremece conforme ele aumenta a fenda, e ele só para quando alcança os 2 metros — aproximadamente seu tamanho.

    Então, pega sua espada, a segura sobre o ombro e entra na fenda. Enquanto ela se fechava:

    Syter (em um tom de voz bem grave e exposto): Lhe agradeço por tudo. E graças ao presente que me deu poderei fazê-los ouvir… ouvir o som da minha ira.

    E assim a fenda se fecha.

    Arridar (envolto em chamas verdes que o consumiam e o faziam sumir aos poucos): Ele aumentou o tamanho de uma fenda com o peso equivalente a 100 toneladas… impressionante. Ele realmente amava a irmã… ou devo dizer: ama.

    Arridar é consumido e some. As chamas se expandem e consomem o local em branco também, fazendo-o sumir. O que restou foi literalmente nada — não pode ser descrito, por conta do vazio de sua natureza.

    E algumas horas após isso, no momento presente…

    Catedral — onde Deylan e Meiy estavam

    Deylan (diante do vitral): Pronta?

    Meiy (com a mão firme no martelo): Pronta.

    Com um sorriso, ambos puxam seus martelos para trás e, com todas as suas forças, avançam para quebrar o vitral.

    No entanto…

    Seus martelos travam, um em cada mão de Syter, que para eles apareceu do nada. Mas ele os observava desde que estavam dormindo, e quando iam quebrar o vitral, ele pulou numa velocidade que seus olhos não puderam acompanhar.

    Ambos dão um pulo para trás, criando uma boa distância de Syter.

    Meiy (se enfurecendo e gritando): Quem é você?! Como ousa estragar um momento tão importante?!

    Syter (apontando sua espada): Eu… s—

    Meiy (com seu braço transformado em um cajado): Cala booocaaaa! Raio Escarlate!

    O raio sai intensificado de seu cajado em direção a Syter, que, como se não fosse nada, o desvia com as costas da mão. O raio vai de encontro a uma das paredes da catedral, desintegrando-a. Porém, em instantes, a parede se reconstrói.

    Meiy (espantada): Co… como?

    Deylan (em seus pensamentos): Ao que parece, ele é bastante forte. E da forma que apareceu, deve ser muito rápido também… mais até do que o último que a gente enfrentou… o que eu fa—

    Deylan se deu conta, quando uma dor o invadiu como fogo líquido, de que seu braço direito já não estava mais ali.

    Ele caiu, se contorcendo de maneira descontrolada, esmagado por um sofrimento que nenhuma língua poderia descrever. Estava prestes a desmaiar… mas algo o impediu.

    Não — alguém.

    Syter.

    Sua energia roxa se derramou sobre Deylan, cauterizando o corte e estancando o sangue. A dor não sumiu, mas foi reduzida a um nível que ele, mesmo entre lágrimas e gemidos, podia suportar.

    Syter então caminha até Deylan.

    Syter (segurando-o pelos cabelos e com seu tom grave e levemente ecooso): Sabe quem sou?

    Meiy (em fúria, com seu braço transformado em uma espada capaz de cortar um diamante ao meio): Não IMPORTAAAAAA!

    CHANG!

    Mas a única coisa que Meiy conseguiu fazer foi um arranhão em sua armadura.

    Syter, com a mão livre (a direita), segura Meiy pelo pescoço. Ele se ergue e faz os dois se encararem, novamente.

    Syter (com uma fúria em sua voz): Sabem quem sou?


    Você sabe?

    Regras dos Comentários:

    • ‣ Seja respeitoso e gentil com os outros leitores.
    • ‣ Evite spoilers do capítulo ou da história.
    • ‣ Comentários ofensivos serão removidos.
    AVALIE ESTE CONTEÚDO
    Avaliação: 100% (1 votos)

    Nota