Achou que não haveria cap? Nem preciso dizer que achou errado HiHi otário(a)
Dito isso atrasou mas eu disse que seriam mais frequentes então mesmo doente vai ter cap HiHi toda semana mesmo tendo teste não importa haverá cap
Apesar de tudo de todos os problemas obrigado por continuarem lendo vocês são o meu combustível HiHi
Capítulo 93 — Mas que...
Syter sufocava seus irmãos, furioso, culpando-os por Deylan ter conseguido escapar junto do corpo de Meiy.
— Syter (jogando-os ao chão e socando a parrede): Arghhh, Syna não estará descansada até que eu os elimine.
A voz pesada de Syter, misturada ao lamento do nome de sua irmã, chegou aos ouvidos dos irmãos como um trovão que os fez perceber.
— Synark e Sylah (em um grito falho): Sy… COF COF… Ter…
O corpo de Sylah emanou uma luz verde; ela estendeu o braço até Synark e ambos começaram a se recuperar.
Sylah levantou-se e correu até Syter.
— Sylah (abraçando-o): É mesmo você Syter? Você está aí dentro?
Synark também se levantou.
— Synark (desacreditado): Não é possível… mas como? O que houve contigo, meu irmão? No que você se tornou?
— Syter (com os punhos cerrados e apertados): Eu… e—
A catedral começou a estremecer e, na parede perto deles, uma sombra retangular começou a se formar.
— Arridar (aparecendo da sombra): Permitam-me sanar as vossas dúvidas.
Abismo — Sala principal da caverna da Figura Nebulosa
— Figura Nebulosa (sorrindo galáxialmente): HiHi. Estão vendo? Eu disse que, dessa vez, fiz as escolhas certas.
— Skuldyr (rangendo os dentes, vibrantemente): Hu hu… depois de tantas tentativas, acho que você finalmente conseguiu — mas ainda é cedo para afirmar isso com tanta certeza.
— Mestre (acariciando a barba e flutuando até onde os dois estavam): E então, o que fará após tudo isto?
— Figura Nebulosa (com um sorriso maroto): Vai saber. HiHi. A gente pensa em algo até lá; afinal, a jornada é o que importa, e ela só está no começo. HiHi (pensativa): É uma boa pergunta — o que eu farei após o fim de tudo isso?
Em algum lugar entre a existência e a inexistência
Em um local completamente escuro, um cubo transparente e luminescente flutuava; dentro dele estavam Deylan e o corpo de Meiy.
— Deylan (diante do corpo de Meiy, socando o “chão” do cubo): Por quê, Meiy? Eu não pude salvar-te, mas você o fez você me salvou — por quê? Você se condenou para me ajudar — por quê?
Quem diria que eu estaria aqui, lamentando a tua morte, sentindo a tua falta e, de novo, me perguntando o porquê de tudo isso? Não sei onde estás, mas infelizmente sei que não é em um lugar bom. Por quê?
Você fez isto! (gritando a plenos pulmões) MEIYYYYYYYYY!
Deixando-se cair de costas
— Deylan (olhando para o nada): Para quê eu continuo seguindo?
De repente, uma comichão invadiu suas costas.
— Deylan (coçando-se): O que é isso? Que comichão é essa? Parece que algo está se movendo. Ahhh, isso é irritante.
Algo cai de suas costas; ele notou e virou-se para ver. Era uma pedra, aparentemente, porém com um detalhe: ela estava se movendo.
— Deylan (pasmo): Mas que raios é isto?
Deylan tentou capturar a pedra, mas não conseguiu. A pedra esquivou-se e foi em direção ao corpo de Meiy.
— Deylan (tirando uma carta com um martelo básico, aproximando-se do corpo de Meiy erguendo o martelo): Toma essa!
— Meiy (gritando de dor): Ahhhhh, ai! Isso doeu!
— Deylan (espantado e surpreendido ): Mas que diabos, Meiy? Meiy, você está viva — não que eu ligue, mas como? Como?!
— Meiy (abrindo um grande sorriso): Um dia eu te conto — já que até hoje não me disseste como conseguiste sobreviver. Vejo que sentiste a minha falta. Hehe.
— Deylan (com um sorriso que não conseguiu esconder): Vai sonhando, vai.
— Meiy (rindo e tossindo): Hehehe… COF hehe COF COF hehe COF. Eu ouvi-te desesperado. Hehe.
— Deylan (com um soco na barriga em decomposição de Meiy): você não ouviu nada.
— Meiy (agonizando): Aí… aí… ahhhhhh, isso doeu, doeu! Por quê você fez isso? (irritada) Quando eu me recuperar, você verá, pode apostar.
— Deylan (rindo e sorrindo): HiK Hik, podes crer, que eu aposto e… Ainda bem que estás razoavelmente bem. (ficando mais sério) A gente não vai deixar que ele saia impune pelo que nos fez — pelo meu braço e pelo teu corpo. Ele pagará pelo que fez.
— Meiy (irritada): Tens razão. Quando eu apanhar aquele enlatado, ele vai arrepender-se.
— Deylan (tirando a lente de contacto em seu olho): Mas até lá, até estarmos recuperados, precisaremos nos preparar. E graças a isto (com a lente entre os dedos), tudo será mais fácil.
— Meiy (curiosa): O que estás a segurar?
— Deylan (colocando a lente no olho direito de Meiy): Vê por ti mesma.
Ao usar a lente, Meiy viu Syter — e todas as informações sobre ele.
— Meiy (com sangue nos olhos): Vamos fazê-lo pagar por ter mexido connosco.
— Deylan (removendo a lente e colocando-a numa carta): É, vamos. (guardando a carta e olhando para Meiy) Mas, falando sério, como raios estás viva?
— Meiy (sorridente): Hehe, tudo bem — eu conto, mas só se tu prometeres contar como estás vivo.
— Deylan (sorrindo): HiK Hik, prometo.
Abismo — Sala principal da caverna da Figura Nebulosa
— Figura Nebulosa (sorrindo borrealmente): Olhem — não é fantástica? A amizade deles está a crescer cada vez mais. Fascinante. Verdadeiramente interessante, não acham? HiHi.
Que sono
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