Até que enfim tô de volta deveria ter voltado antes mas adversidades da existência
O que importa é que eu estou de férias livre para focar na Novel da melhor porque agora um upgrade no aparelho de observação foi feito agora de teclados mágicos a físicos e uma tela de observação maior HiHi
Enfim agora com tempo espero não parar tão cedo espero que continuem aqui apesar de tudo
Capítulo 98 — Volte para nós
Em uma bela floresta, diferente de onde ficava o pântano da bruxa. Esta emanava uma energia convidativa, quase hipnotizante. O ar era puro, leve, carregado com o perfume adocicado das flores de todas as cores que brilhavam levemente, pulsando como corações silenciosos. A luz que atravessava as copas parecia dançar, criando feixes dourados que se moviam conforme o vento suave acariciava cada folha.
Uma marca circular com algumas inscrições surgiu no chão, brilhando num azul profundo e com escritas de uma língua antiga ao redor, surge a Rainha Lilith e os outros, envoltos em um brilho sutil que desapareceu lentamente, como poeira de estrelas se espalhando no ar.
— Doutora Melory (admirada e encantada pelo aroma e pela beleza ao redor): Isso é esplendoroso…
— Vílk (surpreso): E eu pensando que seria um lugar aterrador. Sei lá, esperava ver sangue e caveiras espalhadas por aí. Mas isso é bem diferente do que imaginei. Até tem um arco‑íris aqui.
— General Rodrick (espantado e admirado): É realmente impressionante.
— Rainha Lilith (admirada por dentro e séria por fora, estendendo o braço para Melory): Vamos. Segure minha mão.
Melory a segura, sentindo a energia calorosa que fluía da pele da Rainha, como se fosse uma proteção silenciosa e firme.
— Rainha Lilith (fazendo seu bastão aparecer e olhando para a esfera): Muito bem. Não temos tempo a perder. Vamos atrás de Ráy.
— General Rodrick (se colocando à frente): Permita que eu siga à frente, Majestade.
— Vílk (se colocando à frente também): Peço o mesmo, Senhora.
— Rainha Lilith (não querendo discutir e poupar tempo): Tudo bem. Então, adiante. Devemos seguir sempre em frente até chegar a ele, vamos nos apressar antes que ele atravesse.
Eles se apressam, indo em direção a Ráy admirados pelo resplendor daquela floresta tão pura em um nível sem igual. A cada passo, mais elementos surreais surgiam ao redor: pequenos pontos luminosos flutuando como vaga‑lumes cristalinos, árvores com troncos espiralados que pareciam se mover levemente quando não eram observadas diretamente. Suas mentes não conseguiam compreender tamanha beleza — era como se o lugar violasse a própria lógica da realidade.
Na cabana
A madeira antiga rangia com o vento, e a luz da lareira se espalhava pelas paredes como se estivesse viva. Um silêncio pesado dominava o ambiente, exceto a respiração calma de Marlise.
— Marlise (falando com a porta de sua cabana): Eles terão que seguir o caminho até Ráy usando seus próprios pés.
— A Porta (confusa): Mas por quê? Se eles possuem habilidades que os fariam chegar mais rápido…
— Marlise (dando uma leve gargalhada): Hohohoho… isso não é possível. Usar qualquer magia ou poder que encurte o caminho é proibido nesta floresta. Simplesmente não funciona. E mesmo que alguém tivesse poder suficiente para superar esse impedimento, não cogitaria usar tal força.
— A Porta (ainda confusa): E por quê?
— Marlise (sorrindo): Por uma razão simples: admiração. A floresta quer ser admirada. Ela força isso. Usar essas habilidades impediria que fosse apreciada detalhe por detalhe. Hohohoho… É uma floresta que gosta de atenção. Respeite‑a, e tudo correrá bem. Desrespeite‑a, e… bom, digamos que ninguém voltou para contar o que aconteceu. Hoho…
Na floresta
O caminho se abria diante deles como se estivesse vivo, A cada passo, o brilho das folhas refletia nos olhos deles
A Rainha Lilith e seu grupo chegam até Ráy ele estava — imóvel, diante do portal. A energia ao redor dele vibrava de forma agressiva, distorcendo o ar como calor extremo. Ao notar a presença da majestade, ele se vira lentamente, com olhar pesado e distante.
— Doutora Melory (preocupada): Ráy, ainda bem que encontramos você a tempo. Por favor, venha com a gente… não faça isso com você e conosco. (uma lágrima cai) Por favor, volte.
— Ráy (cerrando os punhos com força, gritando): Como? Como posso voltar como se estivesse tudo bem? Não está! ela! (lágrimas leves surgem) Ela morreu! Ela morreu no abismo! Está sofrendo e eu aqui sem poder fazer nada, sem saber onde ela está! Como querem que eu volte? (se enfurecendo) Eu vou — (apontando para o portal) — entrar e destruir tudo até encontrá‑lo! E fazê‑lo pagar, fazê-los pagar! E trazer minha esposa e minha filha de volta!
— Doutora Melory (entristecida): Ráy… esse não é você. Você não se deixa dominar tão facilmente pelas emoções. Você sabe que isso não vai levar a nada, vo—
— Ráy (socando o chão, abrindo uma rachadura): E daí?! É melhor que ficar com isso me consumindo! Pensando nelas todos os segundos! Eu não posso simplesmente deixar pra lá. Eu vou entrar. Eu tenho que entrar. E vocês não vão me impedir.
— General Rodrick (erguendo o braço e materializando uma lança): Lamento, mas nós não iremos deixar isso acontecer nós traremos sua razão de volta.
— Ráy (sorrindo com leve deboche): Rodrick… você sabe que não são capazes de me enfrentar. Vocês só vão sofrer. Recomendo que retornem e me deixem em paz.
Chang
— Vílk (sacando a espada): Não nos subestime, velhote. É hora do aprendiz ensinar o mestre sua própria lição.
— Doutora Melory (encarando Ráy): Vamos te trazer de volta. (tocando nas costas de Vílk e do General) Fortactus!
Ela aumenta a força de combate de ambos com sua magia, e um brilho vermelho envolveu os dois como uma armadura mística.
A Rainha Lilith se afasta e puxa Melory para debaixo de uma árvore, observando em um silêncio intenso. O ar parecia prender a respiração junto delas.
— Doutora Melory (segurando firme a mão de Lilith): Eles vão conseguir. Você não vai precisa— (nota lágrimas e dentes cerrados da Rainha) Ei… vai ficar tudo bem.
Melory a abraça, sentindo o tremor discreto nos ombros da Rainha. Lilith respira fundo, se acalma, posiciona a palma da mão e lança uma esfera, que atinge o General e Vílk, ampliando sua defesa com uma camada dourada que brilhou como pequenas estrelas.
— Vílk (mostrando um sorriso calmo para a Rainha): Obrigado. (olhando para Ráy) Pronto para apanhar?
— Ráy (com sorriso distorcido): Nem em sonhos.
— General Rodrick (firme na lança): Não se esqueça que parte da sua força está no seu clone. Essa luta você vai perder, meu amigo.
— Ráy (voz distorcida): Isso é o que veremos…
Sono é sério são 3 da manhã aqui

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