Capítulo 37 - Sen em Chamas, Aço em Ruínas
O elevador desce em silêncio.
Ryuji está na frente, braços cruzados. O olhar dele foca no reflexo da luz vermelha pulsante que escorre pelas paredes metálicas. Atrás dele, Renji estala o pescoço como se estivesse aquecendo o caos. Tsubasa, com o capuz na cabeça, observa vídeos rápidos no holograma do relógio de pulso. Kaede ajusta os óculos com um leve suspiro. Genjiro? Já tá suando, mas com aquele sorriso nervoso de quem quer bater em alguma coisa.
PING.
O elevador para.
As portas se abrem. Uma onda de vozes e energia invade o ambiente. É como pisar num campo de batalha antes do tiro de largada.
Centenas de lutadores já estão ali.
Uniformes de diferentes cores, rostos de todos os tipos. Alguns concentrados, outros rindo, alguns já com olheiras. Mas todos em silêncio no segundo seguinte.
Os telões se acendem.
A imagem de Daizen Takatora domina o espaço.
Fundo escuro, hologramas girando atrás dele. A cara de sempre: tranquila, mas com uma tensão que parecia gritar por dentro.
Seu cabelo cinza preso no coque. Os olhos — lâminas.
Daizen Takatora (com a voz baixa, mas firme):
“Todos vocês… chegaram até aqui porque provaram que têm potencial.”
“O que começa agora não é mais um torneio. É um filtro. Um limite que separa lutadores… de sobreviventes.”
Silêncio absoluto.
“Todos aqui dominaram duas ferramentas essenciais: o Passe de Sen e a Finalização de Sen.”
“Sem isso, vocês nem estariam aqui. Mas agora… vamos ao primeiro teste.”
A imagem na tela muda. Um alvo holográfico surge, flutuando a exatos 8 metros de altura, marcado por um círculo vermelho no centro e três camadas concêntricas brancas em volta. Ao redor, sensores e painéis prontos para registrar precisão e força.
Daizen:
“O teste é simples. Finalizem esse alvo com uma Finalização de Sen. Vocês têm 10 tentativas.”
“Se errarem todas… estão fora do Fighters World.”
Um frio coletivo percorre a espinha da multidão.
Do meio da multidão, San Ryoshi ergue a mão.
O cabelo preso em um coque solto, olhos verdes intensos como o mar em fúria.
— “Deixa comigo.” — ele diz, tranquilo.
Os olhares viram-se todos pra ele.
San caminha até a marca circular. Fecha os olhos. Respira fundo.
Ele flexiona uma perna. Um vórtice de água sutil gira ao redor do corpo.
Num segundo, ele explode em movimento.
CHUTE.
A esfera de Sen voa como uma bala — reta, afiada — mas, no meio do caminho, ela curva. Uma curva perfeita, hipnotizante, desenhando no ar um traço com visual líquido em tons de ciano, branco e azul-claro.
BOOM.
Acerta bem no centro do alvo.
A plataforma vibra. Os sensores brilham.
A multidão, que antes prendia a respiração, explode em aplausos e gritos.
— “Que porra foi essa?” — sussurra alguém.
Ryuji cerra os olhos, analisando.
Tsubasa murmura:
— “Ele controlou o eixo de rotação do Sen no ar… que absurdo.”
Kaede, de óculos ligeiramente abaixados, completa:
— “Usou a densidade do próprio Sen pra forçar a curvatura. Técnica refinada demais.”
Renji ri.
— “Agora sim… isso vai ser divertido.”
E Ryuji dá um passo à frente.
— “Sou o próximo.”
Os holofotes viram pra ele.
Ryuji avança com passos firmes.
As luzes acompanham ele até o centro da plataforma. O alvo flutua a 8 metros. A tensão no ar é densa, mas ele não parece sentir. Apenas respira fundo.
Seus pés se alinham no chão. Ele solta o ar devagar e ergue o punho direito.
O Sen se acumula.
Uma esfera translúcida começa a girar no ar ao redor da mão dele, vibrando como uma estrela prestes a nascer. Então ele avança com um único passo e desfere o soco.
PRAAA!
A esfera voa, deixando um rastro de luz pura, quase como um feixe de esperança cortando o espaço.
BAM!
Centro do alvo. Um impacto seco. Circulares da plataforma brilham.
A plateia, que já estava impactada por San, agora começa a entender: o Time 15 não veio pra brincar.
Renji já está sorrindo.
Ele gira os ombros, alonga o pescoço. Dá uma risadinha sarcástica.
— “Acho que é minha vez de brilhar.”
Ele pula. Um metro do chão.
No ar, ele gira com maestria, como se o corpo todo fosse uma extensão de sua vontade caótica. O chute explode em movimento, liberando uma esfera de Sen.
A aura é diferente.
Amarela e preta, como trovões e fumaça lutando pela supremacia.
A esfera voa como um relâmpago venenoso.
BAM.
Centro do alvo, sem erro.
Renji cai de pé.
— “Que isso, Time 15… tamo num bom dia, hein?”
Tsubasa nem responde.
Já está caminhando, olhar focado, mãos nos bolsos. Ele chega na linha e não se posiciona com cerimônia.
Ele só age.
Um chute.
Simples.
Rápido demais.
Tão rápido que os olhos dos espectadores mal acompanham. O que se vê é um rastro vermelho cortando o ar, como a cauda de um cometa assassino.
BAM.
Centro do alvo.
O silêncio reina por meio segundo.
Depois, um grupo de lutadores solta um “QUE ISSO?” coletivo.
Tsubasa segue e passa pelo portão.
Kaede sorri. Um daqueles sorrisos frios e controlados.
Ele avança com tranquilidade.
Mas quando o Sen começa a se acumular na perna dele, é visível que algo diferente está prestes a acontecer.
A esfera se forma pesada, carregada.
Quando ele desfere o chute, relâmpagos pretos e vermelhos explodem no ar. A esfera parece um raio em espiral, distorcendo a luz ao redor do próprio eixo.
BAM.
Mais um centro perfeito.
A vibração da plateia agora é outra. Tem respeito. Tem receio.
Kaede ajeita os óculos e volta ao grupo como se tivesse acabado de terminar um cálculo simples.
Genjiro respira fundo.
— “Vamos nessa…”
Ele se posiciona. Não tem técnica refinada, nem estilo exagerado. Mas quando o Sen se acumula ao redor da perna, é como ver um motor de força sendo ativado.
CHUTE.
Bruto. Seco. Direto.
A esfera de Sen sai como um canhão, tremendo a plataforma de lançamento.
BAM!
Centro absoluto. O impacto balança até a estrutura do painel.
— “Tá aí. Simples e funcional.” — diz Genjiro, batendo no peito com orgulho.
Cinco tentativas. Cinco acertos. Sem erros. Sem hesitações.
O Time 15 não só passou — eles cravaram presença.
Uma onda de tensão percorre os outros lutadores.
A galera comenta entre si:
— “Eles são diferentes…”
— “Cinco acertos de primeira?”
— “O que diabos tão alimentando esses caras?”
Ryuji observa os telões mostrando os rankings dos acertos. Todos os nomes do time estão no topo.
Mas o foco não é fama.
O foco é o que vem agora.
E o que vem… é a parte onde só quem tem alma de aço continua em pé.
O chão range.
Um estrondo metálico ecoa como trovão subterrâneo. As luzes piscam. Um zumbido elétrico corta o ar.
O cenário lembra uma arena industrial — aço, concreto e névoa artificial. Telões nas paredes mostram diferentes seções da arena, com os lutadores espalhados em grupos.
Ryuji, Renji, Tsubasa, Kaede e Genjiro estão separados. Cada um numa arena própria.
Clank. Clank. Clank.
De cada uma das passagens, surgem dez robôs humanoides.
Altura: média de 1,90m.
Físico: esculpido no ápice da perfeição.
Movimento: coordenado, frio, rápido.
Sensores nas cabeças piscam em vermelho. São programados para matar… ou eliminar.
Ryuji Arata – Arena 12
Ryuji gira o pescoço, fecha os olhos e, ao abrir, ativa a Meta Visão.
As pupilas dilatam. Linhas vermelhas surgem no campo de visão dele — trajetórias, pontos fracos, tempo de reação.
Os robôs avançam em uníssono, dois por vez.
SHRRAAA!
Ryuji gira o corpo e atinge o primeiro com uma finalização de Sen no estômago. A esfera explode e o robô é lançado contra a parede com as peças se soltando.
Segundo vem por cima — desviado.
Terceiro tenta um chute baixo — contragolpeado com o joelho e finalização.
O tempo entre cada golpe? Menos de 1,5 segundos.
É precisão cirúrgica.
Cada golpe de Ryuji é um cálculo real-time da Meta Visão.
No final, ele respira fundo. O corpo suado, mas o semblante intacto.
Os 10 robôs estão no chão.
Ryuji sussurra:
— “Podem mandar mais.”
Renji Asakura – Arena 9
Renji ri.
— “E aí, latarias… vamos dançar?”
Os robôs correm na direção dele. Um pulo pra trás, outro pra frente — Renji está no ar.
Chute giratório.
A esfera de Sen é liberada em pleno giro e explode o peito do primeiro robô.
Ele cai como uma árvore atingida por raio.
Outro avança. Renji não recua — avança também.
Bloqueia o soco com o antebraço e crava uma finalização no rosto do inimigo.
É brutalidade estilizada.
Cada golpe é um espetáculo de força e caos coreografado.
Quatro robôs o cercam — ele salta e gira no ar, liberando uma sequência de chutes em série, como uma tempestade de energia amarela e preta.
Os dez caem.
Renji ainda está sorrindo.
— “Se todos os testes forem assim… vai ser divertido.”
Tsubasa Hayashi – Arena 6
Tsubasa corre lateralmente, evitando os primeiros dois robôs.
— “Droga… são rápidos…”
Ele tenta um chute — o robô bloqueia. Outro avança. Tsubasa é empurrado no peito e rola no chão.
“Calma… velocidade. É minha vantagem.”
Ele salta de novo, agora com mais foco. Seus olhos acompanham melhor os padrões.
Ele corre em zigue-zague, os pés mal tocam o chão.
Um chute. Finalização de Sen.
Rastro vermelho. Robô destruído.
Dois, três…
Tsubasa encontra o ritmo.
Acelera a cada movimento. Os ataques ficam mais limpos. O suor escorre, mas ele não para.
Quando derruba o último, ele mal acredita.
— “Uff… consegui.”
Kaede Shizuma – Arena 4
Kaede encara os robôs friamente.
— “Estratégia 4B.”
Ele se abaixa, pega impulso e corre em linha reta.
Os robôs tentam reagir. Kaede desliza no chão e explode uma Finalização de Sen nos pés de dois, lançando os corpos metálicos pro alto.
Ele gira. Soco com Sen.
Outro cai.
Em segundos, só restam três.
Kaede se esconde atrás de uma estrutura, respira, analisa, ativa sua projeção mental.
— “Padrão de ataque é em grupo de dois. O terceiro tenta flanqueio lateral…”
Ele sai do esconderijo e lança a esfera de Sen direto no flanqueador.
O robô voa como uma garrafa lançada contra a parede.
Últimos dois vêm juntos.
Kaede salta entre eles e finaliza com um chute giratório duplo — uma esfera carregada com raios vermelhos explode entre os dois.
FIM.
Kaede limpa os óculos.
— “Nem suei.”
Genjiro Okabe – Arena 10
Genjiro se posiciona com os punhos erguidos. Os robôs avançam.
Ele tenta um soco com Sen, mas erra a tempo. O robô atinge seu ombro.
Ele cambaleia.
— “Desgraçados… são rápidos mesmo.”
Outro soco no estômago. Ele recua.
— “Mas eu sou mais forte.”
Genjiro avança como um tanque.
Aguenta os golpes, ignora os danos. Agarra o primeiro robô pela perna e o arremessa contra os outros dois.
Explosão de metal.
Finalização de Sen no chão — um robô é lançado no teto.
Outro tenta vir por trás — Genjiro dá uma cotovelada tão forte que o som ecoa como um trovão seco.
No final, ele tá ofegante. Ralado. Ombro doendo.
Mas os robôs?
Todos no chão, completamente destruídos.
Ele cospe no chão e ri.
— “Primeira rodada, minha!”
Sirenes ecoam.
Um alarme em tom grave toma o subterrâneo enquanto painéis nas paredes piscam em vermelho.
Luzes de emergência se acendem. As plataformas de cada lutador estremecem. O sistema avisa em voz robótica:
” INICIANDO FASES 2, 3 E 4. FORÇA E VELOCIDADE DOS ADVERSÁRIOS: AUMENTADAS. NÍVEL DE AMEAÇA: MODERADO-ALTO.”
As portas se abrem mais uma vez.
Três levas de dez robôs cada uma aguardam, imóveis, até o som de uma buzina cortar o ar.
Eles partem juntos.
30 robôs por lutador.
Ryuji Arata – Arena 12
Ryuji nem pisca.
A Meta Visão já está ativada. Linhas vermelhas e trajetórias iluminam o campo como um HUD de um guerreiro cibernético.
Os robôs agora desviam dos ataques. Eles se movem em duplas, usando cobertura mútua. Tentam flanquear, tentam pressionar em ondas.
Mas Ryuji já viu tudo isso… antes de acontecer.
Ele gira o corpo em um eixo, libera uma Finalização de Sen — um soco de luz pura. O robô da frente desvia, mas é atingido pelo ricochete que Ryuji previu ao lançar contra a parede lateral. Explosão controlada.
Soco. Chute. Cotovelo. Joelho.
Cada ataque dele é precedido de leitura, cada golpe uma assinatura tática.
Ryuji não toma nenhum golpe.
A terceira leva tenta encurralá-lo com um ataque de pinça. Ele se joga no chão, gira sobre o ombro e lança duas esferas de Sen para cima — ambas explodem como granadas de energia.
Silêncio.
30 robôs em pedaços.
— “Se isso é o começo… então vou seguir até o fim.”
Renji Asakura – Arena 9
Renji está parado. Sorriso no rosto. Mãos atrás da cabeça.
— “Trintinha? Só isso?”
Os robôs avançam. Cinco de uma vez. Ele baixa o centro de gravidade, e o Sen começa a vazar do corpo como fumaça amarela e negra.
Boom!
Renji salta e gira. Uma Finalização de Sen explode o primeiro.
Boom! Boom!
Dois chutes laterais. Dois robôs voando em sentidos opostos.
A segunda leva chega. Agora eles desviam, bloqueiam, contra-atacam.
Renji ri alto.
— “Tão espertinhos!”
Ele para de pensar. Instinto total. Um chute rodado acerta o chão, gera uma explosão que desequilibra quatro robôs. Ele corre na direção do mais próximo e esmurra o peito com Sen bruto.
O robô implode.
Terceira leva. Eles tentam formar um escudo — posicionamento tático.
Renji pula por cima.
— “FALHA DE COBERTURA!”
E lança uma Finalização com os dois pés em queda livre.
A estrutura metálica deles vira sucata.
Renji sai com o cabelo bagunçado, a camisa rasgada e o riso no rosto.
— “Próxima fase, por favor!”
Tsubasa Hayashi – Arena 6
Tsubasa encara os 30 robôs.
— “Se eu vacilar aqui… tô fora.”
A primeira leva avança em linha reta. Tsubasa ativa movimentos em V, cortando o campo com velocidade absurda. Um chute com Finalização acerta de lado — rastro vermelho no ar. O robô se parte.
Segundo vem por cima — Tsubasa desliza.
Terceiro tenta travar o pé dele — Finalização com joelho.
Mas ele tá suando muito.
Os robôs da segunda leva são mais coordenados, usam padrões defensivos.
Ele ataca um — eles cobrem. Ataca outro — contra-ataque.
— “Droga… não posso ir no impulso.”
Tsubasa para. Respira.
Lembra dos treinos. Do dia 4. Do que aprendeu com vídeos de profissionais.
— “Velocidade sem direção… é só desespero.”
Ele começa a usar Finalizações diagonais.
Chutes em falso, redirecionados no último instante com giro do quadril.
Os robôs não conseguem ler.
Eles travam, tentam ajustar os sensores, mas Tsubasa já está em outro ponto do campo.
Terceira leva. Tsubasa vem de frente, finge que vai atacar — mas salta por cima.
No ar, gira e lança a Finalização com os dois pés.
Cinco robôs no chão.
Ao fim, ele cai de joelhos, ofegante. Mas sorri.
— “Ainda não sou como eles… mas tô chegando lá.”
Kaede Shizuma – Arena 4
Kaede não corre. Não pula. Só anda devagar. Os olhos frios. O Sen em volta do corpo pulsa como um campo estático.
— “Vou testar… aquela variação.”
Primeira leva.
Kaede usa um chute com Finalização, mas divide a esfera em duas com um gesto das mãos.
As mini-esferas acertam em ângulos diferentes, quebrando o equilíbrio dos robôs.
“Variação Espelhada de Sen: Sucessão Partida.”
Segunda leva tenta se adaptar — mas Kaede já está em cima.
Ele acerta um robô no joelho — o robô cai, derrubando outro.
Kaede usa o peso do segundo como impulso, pisa no ombro e salta.
No ar, lança três esferas ao mesmo tempo, com rotações opostas.
Explosão em três direções.
O impacto levanta poeira e peças de metal.
Terceira leva.
Kaede se antecipa. Usa estruturas do cenário, ativa pontos de salto, lança ataques de cima com cálculo preciso.
Finalizações se acumulam como um código sendo executado.
— “Todas as simulações… funcionaram.”
Kaede termina em pé, sem arranhões.
Só o cabelo levemente bagunçado.
Genjiro Okabe – Arena 10
Genjiro já entra apanhando.
Três socos. Um chute. Ele quase vai ao chão.
— “Tsc…”
Os robôs são rápidos. Mais rápidos que ele.
Mas Genjiro sabe uma coisa:
— “Eu posso não ser o mais rápido. Mas eu sou o mais duro.”
Ele trava os pés no chão.
Recebe os socos.
Engole a dor.
E quando vê uma brecha — atira uma Finalização com o cotovelo.
Robô voa.
Outro tenta agarrá-lo — Genjiro gira com ele no ar e usa como escudo.
Esfera de Sen no peito.
Explosão de curto alcance. O escudo quebra e o robô junto.
Segunda leva: Ele leva tempo. Apanha. Mas acerta um por um.
Terceira leva: Ele tá suado, respirando pesado. Mas não desiste.
Última Finalização vem com um grito selvagem.
O robô se desfaz antes de cair.
Genjiro cai de joelhos.
— “Ainda tô aqui… porra…”
No final das arenas, os cinco recebem uma notificação nos telões individuais:
“ DESAFIO 1 COMPLETO. AGUARDE A PRÓXIMA FASE.”
Eles se olham pelas câmeras.
Suados. Ofegantes. Alguns sorrindo. Outros quietos.
Mas todos sabem…
Isso foi só o começo.
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