Capítulo 25 - Crise nas Ruas de Shuigang
Uma aparição inesperada ocorreu nas ruas de Shuigang.
O clã ninja ladino chamado The Red Scarves.
Um grupo que usava, principalmente, trajes ninja da cor preta, com cada membro dos Red Scarves vestindo um lenço vermelho em seus pescoços, que servia como símbolo e indicativo da guilda criminosa.
Pena análise inicial da dupla, eles estavam causando arruaça no local e amedrontando os habitantes locais.
Não se sabia ao certo os motivos, mas o fato era que a situação estava caótica e problemática.
Por causa disso, Lilac se incumbiu de ir ao encalço dos ninjas.
Entretanto, era sabido que as duas conheciam seus algozes.
— O que os Red Scarves estão fazendo aqui?! — disse a dragão púrpura, confusa.
— Ué, que tu acha? Fazendo arruaça, como o locutor disse! — Carol falou, sendo tagarela como sempre. — Reparou que o verbo dicendi tá certin? O Goat-D tá mó orgulho, fala tu!
— Já te disse pra parar com essas suas maluquices, Carol! Você não está vendo que estamos com problemas? Se concentre!
— Tá, bonita. Tendi — Carol disse, se alongando com as mãos para cima. — Hora da ação, então?
— É… — Lilac cerrou os punhos, se preparando. — Hora da ação!
— Beleza, diva linda… Tá na hora do início da fase, nyah!
— Você só fala besteira, Carol! – disse a dragão, já correndo em direção a esquina de onde estavam vindo as pessoas.
Enfim, a ação havia começado, assim como o estágio.
Mas, logo atrás da dupla, lá estavam o grupo restante, sendo Milla, Viktor e Ying, que parecia perdido com os acontecimentos.
— O que está acontecendo na cidade?! Nossa, porque tudo isso?
— Fica calmo, Ying! — Milla disse, tranquilizando o panda. — Vamos ajudar a todos, pode confiar!
O olhar do vendedor de doces ficou mais saciado após os votos confiantes da pequena, observando o restante dos acontecimentos.
Voltando a ação, a dragão e a gata selvagem (tagarela) partiram com tudo para onde o epicentro da confusão toda ocorreu.

Por ter usado de sua agilidade, Lilac havia chegado primeiro, percebendo que havia uma intensa movimentação ao fundo em uma rua comercial, com uma praça ao fundo.
E era justamente nesse lugar onde os problemas estavam acontecendo.
A dragão, analisando o espaço ao seu redor, visualizou alguns indivíduos trajando roupas que ela reconheceu no mesmo instante, assim como Carol anteriormente.
— Ninjas Red Scarves! Então era verdade mesmo!
Sua velocidade supersônica foi utilizada para vencer obstáculos pelo caminho; havia carros em chamas e prédios lascados por uma suposta explosão. Era a análise da dragão.
— O chão foi afundado e as lojas ao redor estão com os vitrais destruídos. Foi mesmo uma explosão.
Carol veio logo atrás, se aproximando após um salto seguido de uma pirueta. Foi assim que a gata selvagem superou os desafios do terreno acidentado de outrora.
— Tá, os ninjita fizeram meleca, muita dessa vez — Carol falou, chutando um pedaço de asfalto próximo.
— A única coisa que vem à minha mente é: porquê?
— Red Scarves. Ninjas. Spade. Essas palavrinhas juntas formam um sentido de treta, saca? E ainda tem o nome do vacilão.
— É, você tem razão. Eles gostam de fazer essas coisas, mas sempre há um motivo. Spade não atacaria sem um.
— Essa parada!
Rapidamente, onde os ninjas do clã de Spade estavam, pareciam estar procurando por algo no solo da praça, pois haviam várias crateras abertas.
Foi nesse instante que a dupla deixou o elemento surpresa de lado e trataram de entrar em conflito. Por isso que Lilac falou.
— Ei, vocês! Parem aí!
A dragão se colocou em base de luta, percebendo que não haveria outra forma a não ser lutar.
Olhando para cada um deles, perguntou:
— O que vocês estão fazendo aqui?
Ignorando totalmente as palavras da dragão, todos investiram contra Lilac.
Usando chutes e socos, os ninjas da Red Scarves tentavam golpear a dragão púrpura, que precisou usar de sua agilidade acima da média para se esquivar dos ataques.
— Podem vir! Eu estou mais do que pronta! — Lilac tomou impulso, dizendo. — E vocês? Estão prontos para essa dragão?
Sua velocidade era impressionante, à medida que a luta tomava mais ares de urgência.
Não era para menos: todo o terror causado aos habitantes de Shuigang deixava Lilac aflita, sabendo que as ações dos ninjas poderiam estar por toda a cidade.
— Se vocês não querem diálogo, então receberão tudo de volta!
— Diva linda, chega de lero com os noiados aí. Tamo na Vulcan agora, podemos pegar pesado! — a felina disse, indo em direção aos ninjas após executar um salto para frente.
Carol era uma exímia lutadora, principalmente com suas pernas. Ela não tinha interesse algum em ter uma estratégia: partiu com tudo com seus chutes potentes, com movimentos contínuos tão rápidos quanto sua amiga dragão.
Isso intimidou a alguns dos ninjas, que tomaram uma postura mais defensiva.
Lilac já estava mais decidida a acabar com a ofensiva do clã ninja, executando seu Impulso do Dragão sem economias.
E não tardou em contra atacar: quando iria receber um ataque combinado por três dos ninjas, Lilac pulou com vontade e lhes aplicou um de seus golpes mais poderosos.
— Vocês pediram por isso! — ela disse, começando a rodopiar com seus cabelos. — Ciclone!
A dragão os acertou inúmeras vezes, fazendo com que fossem ao chão no mesmo instante.
As longas madeixas de Lilac eram tão poderosas quanto um chicote de couro, infligindo danos contundentes em uma velocidade supersônica, de forma circular.
Três dos seus agressores estavam inconscientes antes que pudessem fazer qualquer coisa; outros quatro restantes permaneceram parados, observando Lilac, bastante raivosa.
Carol até iria agir como sua amiga, mas não deu tempo.
— Caraca, mano… A diva linda é braba demais! Nem deixou um cadin pra kid Carol aqui.
— Não começa, Carol! — Lilac deixou claro que estava falando sério.
— Ih, relaxa! Tamo no mesmo lado, nyah!
Passado o diálogo, a dragão tomou a palavra. Ela direcionou aos ninjas remanescentes.
— E então? Me digam o que estão fazendo aqui agora!
Um deles então caminhou até próximo a Lilac e, apontando para a dragão, não se intimidou.
— Spade não vai gostar de saber que você nos atrapalhou, Lilac! Não deveria ter vindo a essa cidade!
— Mais um motivo para eu insistir — disse a dragão, irritada. — O que vocês querem aqui? E porque Spade não está com vocês?
— Existem coisas que você não precisa saber, dragão. Como ex-membra do nosso clã, deve saber que nós nunca diremos nada!
— Não contava com a colaboração de vocês, mas dei uma chance de pelo menos terem vergonha na cara. Desistam do que estão pensando fazer e saiam da cidade!
— Iremos cumprir com nossos objetivos, custe o que custar!
— O custo será um conjunto de hematomas. Vocês não irão vencer, então desistam.
— Nem em sonhos, traidora!
Carol não ficaria calada. Não mesmo.
— Aí, vacilão, tu fica esperto, tá? Quem tu tá chamando de traíra? Tamo no lado certo da parada! Então fica pianinho aí que tu tá no lucro!
— isso é um fato! — o ninja disse, em base de luta. — Duas traidoras que nunca tiveram orgulho de fazer parte do nosso clã, verdinha!
— Prefiro não ter mundial do que ser uma figurante de Naruto, seu ninjita fedido! E é senhorita verdinha pra você!
Naquele mesmo momento, Viktor, Milla e Ying chegaram. E a conversa foi ouvida pelo grupo.
Isso trouxe um certo teor de surpresa, principalmente pelo humano.
Era muito evidente que o jovem mostrou curiosidade após ouvir aquele diálogo.
— Ex-membra? Mas do que é que ele está falando?
Carol ouviu a pergunta. Sem pensar duas vezes, tentou diminuir os danos.
— Piá, depois te conto. Temos coisas mais importantes… — ela logo tratou de mudar de assunto.
Claro, a situação estava longe de estar tranquila, já que os ninjas se mostravam irredutíveis. Foi nesse cenário que Milla tomou a frente e se uniu à dupla.
— Estamos aqui pra te ajudar, Lilac! — Disse Milla, já em base de luta.
— Tudo bem, Milla. Eu posso cuidar deles — Lilac disse, sem tirar os olhares de seus oponentes.
Ainda que o cenário fosse adverso para os Red Scarves, tudo não passava de um engodo.
Por Lilac e os outros estarem prestando atenção no ninja que falava, foi o tempo dos outros conseguirem pegar seus companheiros e explodirem bombas de fumaça, que se propagou pelo lugar.
Essa ação, além de causar tosse em todos, escondeu o paradeiro dos ladinos e seus passos, efetivando sua fuga sem serem seguidos. Tudo foi muito rápido.
Assim que a fumaça pedia força e se dissipava, Carol exclamou:
— Ah, qual foi? Jutsu do Sumitsu é zombaria, pô!
As tosses ainda persistiram no grupo, principalmente na dragão. Por esse motivo, Viktor foi até ela, perguntando:
— Lilac, você está bem? — o jovem acudiu a dragão púrpura.
— Estou sim, Viktor. Só que… — ela aceitou a ajuda, porém seu olhar desviou do rapaz.
Viktor a segurava pelos ombros enquanto manteve a conversa. Ele a observava, pressentindo que havia algo de errado.
Milla também foi até a dragão, mas parecia que a pequena se sentia culpada.
— Lilac, desculpa se eu te atrapalhei. Eu só queria ajudar… — a canina disse, sentida com a fuga dos ninjas.
— Não, Milla. Você não teve culpa alguma…
Como já havia percebido, Viktor foi logo direto ao assunto. Era claro que ele sabia que a informação que ouviu mais cedo tentava ser evitada, mas insistiu nesse ponto mesmo assim.
— Lilac, aquele ninja disse que você é uma ex-membra. Isso é verdade?
Carol ouviu a pergunta, e tentou novamente evitar tal assunto.
— Piá, melhor não ficar de galho com isso, tá? Deixa ela!
Mas Lilac não parecia querer se esquivar dessa vez. Na verdade ela nunca evitou ou se opôs a isso.
— Não, Carol… Ele precisa saber do nosso passado — Lilac olhou nos olhos de Viktor dessa vez. — Eu vou te contar tudo.
Depois do embate contra os ninjas, que culminou em sua fuga, a polícia local tomou o lugar, livrando de mata problemas. Até mesmo soldados do Palácio de Shuigang surgiram, para dar mais proteção.
Lilac e os outros então foram para próximo a um riacho, onde havia uma mesa, ali mesmo na praça.
A dragão então contou a Viktor toda a história.
Recapitulando os eventos em Avalice, para bem antes da (quase) guerra e na batalha contra Lord Brevon, a dragão contou de como ela e sua amiga viviam.
Lilac e Carol no passado, bem mais jovens, nos seus 12 e 10 anos, respectivamente, faziam parte dos Red Scarves, clã ninja que se reuniam por várias áreas da cidade de Shuigang.
As duas, todos os dias, treinavam sua arte ninja e se inscreviam em vários torneios de artes marciais pelo Planeta Avalice, para obterem sucesso com premiação em gemas.
Embora as garotas tivessem participado de muitos, o que lhes ajudou a sobreviverem todo esse tempo, elas tinham um valor moral muito grande, com uma linha que não passavam: elas nunca causaram mal a ninguém.
Porém o mesmo não se podia dizer de Spade, um dos líderes em ascensão do clã Red Scarves da época, que tinha uma ideologia diferente.
Para não perderem seu posto, Lilac e Carol concordaram em cumprir algumas missões, cujas tarefas envolviam assuntos que os Red Scarves faziam de melhor: roubar relíquias e jóias por Avalice, sem deixar vestígios.
Porém houve um momento que as duas se opuseram a fazer: cruzar a linha tênue do que elas tinham como moralmente errado, em seu maior extremo.
Por perceberem que continuar no grupo era danoso demais não só a duas vidas mas a do próximo também, elas decidiram deixar o grupo e viverem suas vidas dentro da lei desta vez.
Desde então, ajudando as pessoas e fazendo pequenas missões em prol do bem, a dupla seguiu inseparável, superando os desafios e adversidades com muita luta.
Mas, é claro, tanto a dragão quanto sua amiga felina tagarela não esconderam de ninguém o que faziam no passado.
Foi uma lição aprendida, e que estavam mais do que decididas em passar para mais pessoas.
Voltando ao presente, Lilac explicou melhor seu ponto de vista:
— Nós não compactuamos com a ideologia de Spade. Entenda, Viktor: eu sinto muito por não ter te contado antes.
— Lilac, tudo bem. Eu entendo — ele disse, sorrindo amistosamente.
— Desde então, lutamos para que esse clã não continue com seus planos. Faz pouco tempo que Royal Magister nos contou que Spade começou a fazer algo grande, e que precisaria da nossa ajuda para evitar o pior.
— Por isso vocês estarão aqui? — perguntou Ying.
— Sim. Temos uma missão e precisamos cumpri-la.
A dragão, se virando para Viktor, percebeu que o jovem a fitava a todo instante. Sua intuição a fez reagir.
— Por favor, não pense mal da gente. Sei que você não é do nosso mundo e pouco nos conhece, mas…
Lilac sequer teve tempo para divagar: Viktor logo tratou de abraçá-la, mostrando a dragão seu apoio.
— Não me deve satisfação alguma, Lilac. Você é uma vencedora. Não se sinta culpada por nada. Vocês duas sobreviveram todo esse tempo juntas e se mantiveram íntegras até entre pessoas que estão à margem da lei. Eu as respeito ainda mais agora.
Até Ying, pondo uma das mãos sobre o ombro da dragão púrpura, tinha a mesma opinião que o humano.
— Eu concordo com o Viktor. Vocês são realmente jóias raras, lapidadas pelos melhores artesãos de caráter. Ninguém aqui tem autoridade de julgar vocês, estejam certas disso.
Esse foi o momento que Lilac quase se emocionou, mas soube ser forte o suficiente para não mais sofrer por algo que já superou.
Seu sorriso lindo e franco acalorou os corações de todos ali presentes.
— Obrigado de coração vocês dois, Viktor e Ying. Tê-los aqui ao meu lado e nos apoiando faz minha alma transbordar de motivação.
— Gente, valeu mesmo! — Carol falou, abraçando sua amiga. — Tipo, eu e a Lilac seguramos essa mamona durante muito tempo, saca? É difícil lidar com nosso passado pesadão. A gente superou a bagaça toda na moral, tá?
Milla, ao ouvir isso, correu até Carol, a abraçando.
Aproveitando o momento, a beijou no rosto de forma carinhosa, dizendo:
— Vocês duas sempre serão minhas amigas heroínas. Deixa essa coisa no passado. Vamos pra frente agora!
Viktor concordou com a pequena.
— Milla está certa. Precisamos manter o foco. Temos a missão de Royal Magister para cumprir.
— Ah, valeu, piá! — o sorriso de Carol deixou claro sua alegria, mas suas palavras após isso disseram outra coisa. — Valeu pelo apoio, apesar de você ter colocado no jornal todo o plano pra todo mundo ouvir, né? Fala baixo, caraca!
— Ih é mesmo! Desculpa…
Risadas vieram, espontâneas e bem amistosas, dada a reação do humano ao que Carol disse. Claro, já estava tudo mais visível para Ying, que continha um sorriso ainda mais reluzente que os demais.
Surpreso por ter ouvido o que Viktor disse, o panda logo se manifestou:
— Vocês estão aqui por causa do Royal Magister, o monarca de Shang Tu?
— Sim, Ying. Mas, por favor, não diga nada a ninguém. Estamos em uma missão secreta… — disse Lilac, olhando para o panda andrógino.
— Nossa, vocês são pessoas importantes então. Bem, como está anoitecendo, porque não vamos para minha casa? Será um imenso prazer tê-los como meus hóspedes.
— Jura, bunito? Sério mesmo? Totalmente free? Sem pegadinha ou taxa do governo? — Carol não perdeu tempo.
Era óbvio que Lilac reagiria.
— Carol, não abuse! E Ying, nós não queremos te incomodar.
— Imagina. Será uma honra. Ainda mais após saber que todos estão em uma missão importante.
— Muito obrigada, Ying.
Deixando o lugar, o panda vendedor de doces pegou seus pertences e, enfim, os levou até sua casa, não muito longe dali.
O caminho foi tranquilo até lá.
Mas, em algum lugar em Shuigang…
Dojoh secreto dos Red Scarves | Noite
O lugar era bem escuro, com tochas iluminando o ambiente rochoso e úmido do lugar soturno.
Logo o grupo de ninjas vistos mais cedo na praça do centro de Shuigang eram vistos caminhando até próximo a um tatame.
A sua frente, sentada, havia uma ninja, trajando uma vestimenta toda rubra e usando uma máscara que lhe cobria a boca. Seus longos cabelos rosa, assim como seus olhos, eram um ponto de destaque de sua beleza, ainda que seu rosto estivesse parcialmente oculto.
Um dos ninjas lhe disse a situação que estavam:
— Grã mestra, nós não encontramos resquício da jóia no centro da cidade. O rastreamento falhou.
— E porque voltaram? Sabem muito bem que, ao retornarem sem nada, significa a morte.
— Tenho pleno conhecimento, grã mestra. Mas nós trouxemos algo.
— O que seria?
— Uma notícia: a dragão púrpura está aqui em Shuigang.
A ninja rubra então se levantou, sem lhe fugir do olhar. Ao fitar seu subalterno, era visível seu descontentamento.
Ela passou a caminhar em direção a ele, dizendo:
— Lilac está aqui… É isso mesmo?
— Si-sim, senhora! — ele disse, recuando um passo para trás. — O que devemos fazer?
Seus olhos arregalados expressavam irritação, enchendo os brios apavorados dos demais ninjas.
Seu caminhar firme e elegante a levou até próximo a uma das tochas, que tremulava a sua aproximação. Seu brilho era visto na retina da ninja, que não teve vergonha alguma de fazer um monólogo.
— No momento, não façam nada. Mas vocês estão mesmo com sorte. Eu não os irei matá-los, pois essa notícia é ótima. Então Sash Lilac está aqui em Shuigang? Perfeito. Não existe momento melhor para que eu, a grã mestra Ruby Scarlett, tenha a honra de matá-la. Muito bem, preparem o próximo turno. Hora de dar início ao meu plano.
Uma nova oponente.
Ruby Scarlett.
E que parece ter rivalidade com Lilac.
A missão estava apenas começando.
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