31 de agosto de 2023, quinta-feira.  

    A sala do chefe Akashi exalava um ar de intelectualidade e sofisticação. Numa parede com uma estante enorme, muitos livros, passando a ideia de que sempre buscava conhecimento. As paredes eram de tom claro, com uma grande janela de um lado, de frente para a estante. 

    Quase no centro, uma mesa de vidro, ampla e bonita, e em cima dela um computador, e apenas uma folha de papel, além de uma caneta ao lado dela, que escondia atrás da mesa um homem bonito, de meia-idade, aparentando estar no auge dos seus quarenta anos, vestindo uma roupa social, com os mesmos tons do uniforme, com a adição de uma gravata preta. 

    Ele estava sentado em uma cadeira grande, de couro, com uma estrutura metálica cromada. Ao seu lado, um armário de duas portas, onde arquivava documentos e materiais que precisava. Mais para o lado da janela, um filtro de água e alguns copos descartáveis, além de uma garrafa térmica e um pote com alguns biscoitos, em cima de uma mesa bem discreta. 

    À frente da mesa de vidro, havia duas cadeiras, aparentemente, muito confortáveis e de boa qualidade, e observando melhor, também havia outras duas cadeiras num canto da sala. Ao adentrarem a porta, essa de correr de vidro, Victor e Aki percebem os olhos perspicazes e de tom claro do senhor Akashi olhando-os atentamente, por trás dos óculos que usava, e dava a ele uma identidade ainda mais séria e intelectual. 

    — Sentem-se, por favor. — Convidou Akashi, mostrando-lhes as cadeiras à sua frente. Sua voz era suave, mas era carregada de uma determinação inegável. 

    Victor e Aki obedecem, acomodando-se confortavelmente nas cadeiras enquanto esperavam as próximas instruções do chefe. Um silêncio predominava na sala, exceto pelo suave ruído do ar-condicionado ou o som distante das vozes que vinham do corredor. 

    — Amanhã teremos aquele evento da ‘Escola Primária Primeiros Passos’, com o tema de Safari. — Finalmente o chefe quebra o silêncio, após terminar de mexer no seu computador. — Creio que será uma boa oportunidade para demonstrar nossas capacidades. — Os olhos do chefe atentos percorrem pelos dois funcionários à sua frente. 

    Uma das funções designadas para Victor e Aki como ‘Supervisor de Eventos e Parcerias’ era justamente a de participar de alguns eventos, avaliando todos os serviços executados pelas empresas parceiras, buscando sempre o melhor desempenho e melhoria. 

    Os dois funcionários trocam olhares rápidos, automaticamente consentindo, com Aki em especial emitindo uma aura de empolgação. Victor estava satisfeito por ter oportunidades na ‘Elegance Affairs’ e era muito grato ao chefe Akashi. 

    — Pode deixar com a gente, chefe. — Eles respondem quase com as mesmas palavras, porém, a voz de Aki se sobressaiu com a entonação alegre. 

    Após isso, o chefe aproveitou para falar um pouco sobre alguns relatórios recentes deles, elogiando a conduta e profissionalismo de ambos, que sempre resolviam de forma competente e racional os imprevistos que surgiam. 

    Akashi deixou claro a sua satisfação para com a dedicação de ambos. Ademais, também citou alguns tópicos que desejava que fosse observado no evento em questão. 

    Outro assunto que não pôde deixar de ser comentado pelo chefe foram os recentes ocorridos de negligência das empresas parceiras, que já havia somado quatro incidentes nos últimos trinta dias, um recorde. O homem de cabelos grisalhos expôs seus argumentos e pediu as opiniões dos outros presentes na sala. 

    Após alguns minutos de debate, conselhos e observações, os dois funcionários foram dispensados para voltarem às suas atividades rotineiras. 

    … 

    01 de setembro de 2023, sexta-feira. 

    Finalmente estava na hora do evento. Victor é o primeiro a chegar no local combinado, trajando uma camisa de manga curta de tom verde e uma calça de tom claro. 

    Pouco tempo depois, Aki dobra a esquina. Seu vestido era leve e descontraído. Tinha uma estampa floral em tons suaves de azul e branco. As alças do vestido eram finas e com uma saia levemente rodada até os joelhos. Seus pés estão calçados por um par de sandálias de cor quase nude. Seu cabelo estava solto, levemente ondulados, esvoaçantes. 

    Com passos ligeiros, ela alcança Victor, perguntando se havia muito tempo que ele estava esperando. O rapaz informa que havia acabado de chegar, e a convida para entrar. 

    A decoração já começava incrível mesmo do lado de fora. O portão estava adornado com várias imagens de animais do safari, como girafas, macacos e zebras. Ao passarem pela entrada, se deparam com um pátio encantador. 

    Havia árvores falsas, plantas tropicais e até um riacho artificial serpenteando o gramado. Uma trilha sonora temática ecoava pelo ambiente, preenchendo o ar com sons de pássaros, macacos e outros animais da floresta. 

    As crianças, em sua maioria, estavam fantasiadas de exploradores, enquanto outras com roupas temáticas de animais, corriam de um lado para o outro, animadas com as atividades preparadas para eles. Haveria muitas brincadeiras divertidas, como caça ao tesouro, um escorregador gigante em forma de serpente, além de uma barraca de pintura facial, onde elas poderiam escolher em qual animal queriam se transformar. 

    Havia também barracas adornadas com estampas de animais como leopardo e girafa, oferecendo guloseimas como pipocas, algodão-doce, balas, pirulitos e refrigerante. Mesas decoradas com toalhas estampadas imitando a textura da savana africana, enquanto os centros delas estavam com flores e miniaturas de animais. 

    — Esse evento parece incrível, não? — Aki solta, encantada com a decoração, trazendo boas lembranças para ela do passado, sentindo-se nostálgica. 

    — Sim. — Victor observa a decoração e sentia uma gratidão pelo chefe Akashi pela oportunidade que lhe proporcionou, mesmo que não compreendesse exatamente isso. 

    Parados num canto, para não atrapalharem o corre-corre das crianças, ambos são recebidos pelo diretor da escola. Um homem de meia-idade, com uma aparência elegante. 

    — Bom dia! — Soa sua voz firme e calma. — Vocês são Victor e Aki, certo? — Ele estende a mão para cumprimentá-los. 

    — Bom dia, senhor Nagaya! — Aki foi a primeira a se pronunciar, apertando a mão do homem à sua frente. 

    — É um prazer conhecê-lo pessoalmente. — Victor completa a saudação, repetindo o gesto de cumprimento. 

    Durante a conversa, o contratante expôs os pontos positivos da decoração. Na verdade, não reclamou de nada, explicando que estava tudo conforme ele havia pedido. Falou ainda sobre seu receio de não ficar como pediu, pois já havia se decepcionado com outras empresas em outros eventos, contudo, respaldou que o trabalho feito por eles estava impecável. 

    Os dois representantes da ‘Elegance Affairs’ agradecem pelos elogios, e Victor diz que eles estão sempre procurando melhorar seus serviços. Aki completa que uma empresa de eventos deve atender toda a demanda do cliente com perfeição, pois eventos têm um peso emocional para quem está realizando. 

    Victor olha para Aki, nesse momento, de canto de olho, sem que ela percebesse, admirando sua posição em relação aos eventos. Nunca havia conversado com ela sobre isso, e ouvi-la dizer isso o deixou surpreso. Não sabia que ela pensava assim. 

    O senhor Nagaya é convocado pela equipe em outro lugar da festa e se despedem. Victor fala para Aki sobre tópicos que ele julga importantes de serem observados para futuras melhorias. 

    Ele expõe sobre como os balões redondos foram colocados sem um padrão de cor, mesmo que não tivesse sido pedido pelo contratante, mas para uma pessoa perfeccionista poderia ser um ponto negativo. Aki concorda, mostrando para ele que até tinha anotado esse ponto pouco antes dele falar. 

    A representante da empresa de eventos também observa que o som dos animais tinha uma variação de altura de animal para animal, e alguns sons poderiam parecer baixos, e no seguinte poderia parecer muito alto. 

    Eles decidem que seria melhor que mandassem os áudios para um técnico de som poder equalizar e deixar todos da mesma altura antes de ser reproduzido no evento. 

    O tempo passa rápido, principalmente por estarem achando divertido. Ver aquelas crianças se divertindo tanto era contagiante e revigorante. Aki percebe que uma garotinha havia caído durante o corre-corre, mas seus amigos não perceberam, pois ela estava em último. Ela se aproxima, com Victor a acompanhando, e se agacha para ajudar a criança a se levantar. 

    — Você está bem? — Sua voz era gentil e suave, aconchegante para uma criança que acabara de se machucar. 

    — Estou. — A voz da garotinha sai falhando, entre um pequeno soluço por estar chorando. 

    — Qual o seu nome? — Aki a pergunta, enquanto, com pequenas batidas, limpa a poeira da roupa dela. 

    — Sakura. — Ainda chorosa, sua voz trêmula é difícil de ouvir devido ao barulho do ambiente, mas Aki estava atenta. 

    — Que nome bonito. Não precisa chorar, Sakura. — Ela limpa o rostinho da garota com um lenço. 

    Victor observa aquela cena, curioso sobre como Aki cuidou da situação. 

    — Você é forte que nem as flores de cerejeira, não é mesmo? — Aki encoraja a garotinha, mostrando o braço em sinal de força. — Mesmo em condições difíceis, são fortes e florescem lindas. — As palavras de Aki eram firmes, apesar de sua voz gentil. Uma analogia para encorajar a garotinha a continuar a brincadeira, mesmo tendo tropeçado e caído. 

    Apesar de admirar a atitude de sua colega de trabalho, Victor sente um desconforto, uma sensação de aperto no peito por alguns momentos, uma mistura de saudade e nostalgia. Sente um ardor por um instante nos olhos, e rápidos flashes passavam em sua mente. 

    Imagens de uma mulher de pele morena balançando uma manta, com uma aparente bonequinha enrolada, foi como uma lança atravessando o corpo de Victor. Despistando, enquanto Aki ainda conversava com Sakura, ele respira fundo e se recompõe, afastando seus pensamentos. 

    “Para de lembrar disso, cara. Se recomponha!”, Victor gritava consigo mesmo em pensamentos. “Se concentre. Se concentre!” Ele repetiu isso algumas vezes em sua cabeça, até conseguir se organizar. 

    Sakura finalmente volta a brincar, e Aki está com um sorriso alegre no rosto. Virando-se para o seu colega, ela diz que adora crianças, são adoráveis e fofas, e sempre surpreende. 

    “É verdade. Crianças são incríveis.” Os pensamentos dele continuavam como se estivessem bagunçados, e ele estava tentando mantê-los no lugar. 

    “Você também é uma pessoa incrível.” Outros pensamentos invadiam sua mente, quase atrapalhando no que estava prestes a responder para Aki. “Esse carinho e atenção para com aquela garotinha, foi impressionante.” 

    Ele volta a si novamente, por um momento, deixou-se levar nos pensamentos. Então ele olha para Aki para respondê-la, lembrando que havia se passado alguns segundos desde que ela comentou. 

    — É verdade. Eu também acho que você será uma ótima mãe. — Victor fala despretensiosamente. — Você é atenciosa, amiga e carinhosa. — O rapaz olhava para o ambiente enquanto falava, sendo sincero demais nas palavras, não notou o impacto delas. 

    Ouvindo isso, Aki sente um frio na barriga. Ela ajeita seu cabelo caindo no seu rosto ao se levantar. Seus olhares se encontram brevemente, e Aki desvia o olhar, apontando para a barraca de pintura. 

    — Vamos até lá ver como está. 

    “Por que meu coração acelerou com essa frase?” Seus pensamentos estavam como um turbilhão na sua mente. “Preciso manter uma postura profissional. Relaxa, Aki.” 

    Eles caminham até o local. A barraca tinha uma lona com estampas de vários animais, e em uma bancada montada, vários potes de tintas para pintura facial, além de pincéis e outros materiais que usavam para fazer as pinturas nas crianças. 

    Duas garotas, contratadas pelo departamento de organização dos eventos, quem faziam as maquiagens. Ambas eram muito atenciosas e alegres, atraindo a atenção de muitas crianças. Mesmo as que já haviam pintado antes, voltavam para mudar o desenho, e eram bem recebidas e tratadas com carinho. 

    Além do serviço, elas brincavam com as crianças, com perguntas e charadas, geralmente relacionadas ao animal que pintavam. 

    — Essas crianças são uma gracinha. — Esta tinha um cabelo curto, preso com uma tiara de orelhinha de gato. Tinha olhos castanhos e seu rosto pintado de gatinho. 

    — Vocês sempre trabalham com isso? — Aki questiona, aproximando-se da barraca que agora estava vazia, já que as crianças haviam se concentrado na parte de guloseimas. 

    — Somos maquiadoras profissionais. — A outra garota responde. Essa tinha um cabelo um pouco maior que da colega, e seu cabelo era loiro escuro, além de estar com uma tiara colorida prendendo o cabelo. Seu rosto estava pintado de coelhinho. — Sou a Emi Takahashi e essa é minha amiga Yumi Nakamura. É um prazer conhecê-los. 

    — Isso é incrível! — Aki se admira com elas. — Vocês fazem todo tipo de maquiagem? 

    — Sim. De crianças a noivas. — Yumi responde, pincelando o ar. 

    — Quando vocês forem casar, nos chame para fazer sua maquiagem. — Emi comenta, piscando para Aki. 

    Aki imediatamente tenta arrumar seu cabelo, desviando o olhar para fora da barraca e torcendo para não encontrar com o olhar de Victor. Seu coração batia mais forte nesse momento. 

    — Desculpe, não somos um casal. — A forma apática com que Victor disse foi como um banho de água gelada em Aki. 

    Nem mesmo ela estava entendendo porque se sentiu dessa forma. 

    “Somos apenas colegas de trabalho.” Ela tenta se recompor. 

    — Me perdoe! — Emi exclama, curvando-se sutilmente para eles. 

    — Tudo bem. — Aki responde. 

    A garota estava tímida com a situação, mas não queria deixar que isso estragasse o clima da festa. Logo, se recompôs e pegou o contato das maquiadoras e saíram daquela barraca, pois haviam chegado mais crianças. 

    Após isso, continuaram caminhando fazendo suas anotações. Mesmo com aquela situação, Aki tentou se manter firme, mantendo o diálogo com Victor sobre o evento. 

    … 

    Chega a hora do almoço e eles são convidados para experimentar o bufê. Foi servido um lanche especial. Sanduíches naturais cortados em formatos diversos, como estrelas, círculos, triângulos ou coração. Havia ainda Espetos de Legumes com molhos, aparentemente divertidos, coloridos. E para a sobremesa, espetos de frutas e frutas cortadas, montadas em formas de animais.  

    Victor acha o trabalho incrível, muito bem detalhado e anota pontos para a ‘Arte & Sabor Buffet’. Aki comenta que achou muito fofo as frutas daquele jeito.  

    Doravante, teria algumas brincadeiras de caça ao tesouro. Após o anúncio para as crianças se reunirem, o diretor explica como funcionaria algumas delas. Na última brincadeira, teriam chaves enumeradas espalhadas pela escola, que teriam que ser encontradas.  

    Cada chave daria direito a um prêmio correspondente, que estaria no depósito do tesouro. E teria o tempo de uma hora. 

    … 

    Uma sirene informa o início da competição. As crianças iniciam uma correria para encontrar os prêmios. Victor e Aki estão assentados na arquibancada da quadra, observando o evento. 

    Crianças corriam de um lado para o outro, procurando tesouros e seguindo pistas deixadas ao longo da escola. Victor observa que o pessoal responsável pela decoração tomou cuidado com todos os enfeites para que não ficassem nada no caminho das crianças, como fios, linhas ou até mesmo obstáculos. Tudo era organizado de forma que o caminho ficava livre para que elas pudessem se movimentar, evitando acidentes, além de que, nas mesas, eram todas redondas, não havia quinas expostas.  

    Enquanto observava esses detalhes, um determinado tempo já havia passado, e a brincadeira estava na parte final. Victor e Aki veem a Sakura como uma das finalistas. Nessa parte da brincadeira, os pequenos deveriam achar o baú correspondente à sua chave, e dentro do baú, havia um desafio a ser cumprido, para conquistar a recompensa.  

    — Olha Victor, a Sakura chegou até o final da brincadeira. — Aki estava empolgada em ver Sakura conquistando seu prêmio. 

    Victor não responde com palavras, apenas acena. Havia se perdido em seus próprios pensamentos e não entendeu de primeira quando Aki falou com ele. 

    Quando Sakura abre o seu baú, ela olha para a plateia, procurando por alguém. Aki imagina que ela procurasse seu pai ou a sua mãe, ou algum amigo, mas quando os olhos da garotinha encontram os da garota mais velha, ela corre em sua direção. 

    Sakura então estende a mão para ela ao se aproximar, e como resposta ao gesto, também estende o seu membro e segura a mão da mocinha, que a puxa, levando-a para a banca onde estavam os supervisores da prova. Mesmo sem entender direito o motivo, Aki apenas a segue, percebendo o sorriso espontâneo no rosto dela.  

    Os supervisores pegam o bilhete e o leem em voz alta: “Traga para os supervisores alguém com quem você gostaria de dividir o seu prêmio.”  

    Aki se sente muito agradecida e honrada. Olhando nos olhos de Sakura, ela a agradece pela honraria. A pequena, com um sorriso estampado, responde que gostaria de ser amiga dela. Aki sente-se emocionada ao ouvir isso. 

    O prêmio correspondente, caso ela conseguisse realizar a tarefa, era uma cesta enorme com muitas guloseimas. Ela é aplaudida, pois aquele era o maior prêmio da prova, e era o baú de número seis.  

    Sakura agradece a Aki por ter a ajudado mais cedo, e ela diz que não foi nada, e que ela era muito fofa e gentil. Com um sorriso, a pequena diz que ela era uma grande amiga. Aki sente seu coração saltar de felicidade.  

    Saber que uma criança a via daquela forma, fazia ela se sentir muito honrada. Victor estava próximo a elas, e vendo a felicidade com que elas conversavam, fazia seu coração bater forte, com aqueles mesmos flashes de memória voltando para seus pensamentos e, novamente, relutando contra eles. 

    Aki ganha muitas guloseimas de sua nova amiga, e, muito feliz. Após se reunir novamente com Victor, ela conta tudo que aconteceu e como se sentiu, e o seu colega de trabalho ouve atentamente. 

    — Mantenho minhas palavras de mais cedo. — Ele se refere a ela ser uma ótima mãe um dia. Aki entendeu o que ele quis dizer e sente-se envergonhada, falando para ele parar de fazê-la se envergonhar. Victor forma um sorriso discreto nos lábios. 

    Eles continuam o evento, que já se encaminhava para o final. Durante os agradecimentos, o diretor da escola menciona seus nomes, dizendo sentir-se honrado com a visita deles, que foi muito bem-vinda e apreciada. Agradece ainda o cuidado e atenção da ‘Elegance Affairs’ para com a escola e o evento.  

    Sentindo-se motivados pelas palavras do senhor Nagaya, eles vão para casa após o fim do evento, com foco em terminar o relatório que precisavam fazer, enquanto os detalhes ainda estavam recentes em suas memórias. 

    Regras dos Comentários:

    • ‣ Seja respeitoso e gentil com os outros leitores.
    • ‣ Evite spoilers do capítulo ou da história.
    • ‣ Comentários ofensivos serão removidos.
    AVALIE ESTE CONTEÚDO
    Avaliação: 100% (3 votos)

    Nota