Capítulo 224: Quer Receber Suas Recompensas?
A revelação de Jack foi como uma bomba para as fadas.
“O-o quê?!”
Elas não conseguiam acreditar, e ainda assim fazia tanto sentido. Elas ficaram congeladas de surpresa enquanto tentavam pensar em tudo o que aquilo significava.
Ainda assim, a fada esnobe não se deixaria caluniar tão facilmente:
“Não, eu juro! Esse humano está mentindo! Por que eu faria isso?! Não tem como!” Ela protestou veementemente.
Jack teve que atacar enquanto o ferro estava quente:
“Ela obviamente fez tudo isso por ódio a protetora. Não havia como ela destruir seu nêmesis em circunstâncias normais.” Ele explicou.
Isso foi o suficiente para pintá-la como vilã. Com essa acusação cega, Jack agora estava fora de problemas por seu ataque imprudente.
A segunda fada mais forte se adiantou para escoltar o alvo para longe.
Assim terminou oficialmente o episódio da Vila das Fadas, com a calma retornando. Bem, uma calma cheia de tagarelice incessante de fadas, é claro.
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[Descobriu o que aconteceu com a aldeia!]
[Parabéns, você Salvou a Vila das Fadas!]
[Receber recompensas de missão? S/N?]
“Nem a pau!” Jack riu para si mesmo.
O sistema com certeza era safado, perguntando se ele queria bloquear suas recompensas agora. Seria como escolher um único ovo em vez da galinha inteira!
“Que tal celebrarmos nossa vitória na minha casa?” A fada alquimista propôs alegremente. Ele perderia uma festa? De jeito nenhum!
Antes que demorasse para dizer “fadas bêbadas têm dificuldade para bater as asas”, elas já estavam de volta à casa dela bebendo alegremente!
“Droga, esse néctar de pêssego é realmente incrível!” Jack gritou, com o rosto vermelho.
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“S-sim! É muito bom!” Ela levantou sua xícara junto com ele, bebendo-a inteira. “O que você está planejando agora?”
“Obviamente voltarei ao reino humano, mas antes disso, preciso de um pouco de terra mágica.” Jack olhou para a fada silenciosa no canto. “Protetora, você pode me dar um pouco, certo?”
“Não sou protetora, mas sim.” Ela se levantou e foi até o palácio para pegar um pouco de seu jardim secreto.
Assim que Jack e a fada alquimista ficaram sozinhos, sua aura mudou de repente. O vermelho até deixou seu rosto, pois ele parecia extremamente sóbrio.
“Então, como foi o teste?” Ele perguntou.
“Teste? Que teste?” Ela perguntou, confusa.
“Vamos deixar a fachada de lado, ok? Como foi, pequena fada falsa? Você se divertiu com a vila?” Ele riu.
Seu olhar transmitiu seu significado. Ele sabia quem, ou melhor, o que ela era. Havia muitas coisas que não faziam sentido:
- Ela estava convenientemente segura dentro de uma gaiola enquanto todas as outras fadas estavam sendo dilaceradas.
- Ela sabia demais (situação + antídoto), mas saiu de seu caminho para mostrar dúvida às vezes. Um exemplo foi quando ela quis falar com suas irmãs.
- Mais importante, ela era a única fada na vila capaz de não ceder ao próprio veneno de sua armadilha. Indiscutivelmente, a protetora conseguiu, mas apenas porque ela havia sofrido o trauma de perder suas asas. (Não é mais uma fada)
Ele podia ver o cérebro dela trabalhando a toda velocidade. E se tudo isso fosse um blefe? E se ele estivesse apenas pescando informações? Ela deveria neutralizá-lo? Poderia? E se—
“Fada sombria…” Ele murmurou suavemente.
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Foi então que sua aura mudou completamente!
A fada alegre e pura se foi. O que estava diante dele era um pequeno mal escuro e malévolo. Ela começou a exalar um mana tão escuro que deixaria qualquer um doente!
Suas asas translúcidas de repente murcharam, semelhantes às flores no jardim externo. Elas então estalaram com Energia Demoníaca enquanto ela se preparava para uma luta.
Ela deu uma risada autodepreciativa, meio sorrindo, meio fazendo careta.
“Você sabia desde o começo, não sabia? É por isso que você não me libertou da gaiola. Agora veremos quem é mais forte entre os dois—”
“Você é idiota? Claro que eu sou mais forte.” Jack olhou para ela como se ela fosse uma completa idiota.
Ele nem se preocupou em assumir uma posição de batalha. Ele simplesmente sentou em seu trono enquanto esculpia abóboras… espera, que?! De onde tudo isso veio?!
Acima de sua cabeça flutuavam símbolos e um título:
Jogador -> Rei Demônio!
A fada sombria congelou.
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De repente, ela se viu incapaz de tirar os olhos dele. Quem diabos era ele?! Ela estava exibindo todo o seu mana, e ele não se importava?!
Ele olhou para ela de cima a baixo como um pechinchador experiente em um mercado. Antes de enumerar um por um:
“Vamos ver….
Olhos —> Ilusão
Asas —> Maldição
Sangue —> Veneno
Dentes —> Alquimia
Ossos —> Adivinhação
Tendões —> Cordas de Música.”
Quanto mais ela ouvia, mais tremia. Esse humano olhou para uma fada maligna, mas tudo o que viu foi carne em uma tábua de corte! Ele também não tinha terminado:
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“Oh, eu mencionei cozinhar? Carne de fada é bem deliciosa, sabia? Talvez eu prove um pouco hoje. Bem, exceto se você puder me convencer de que tem mais valor vivo.”
Ela acreditou nele. Esse homem havia massacrado e devorado sua espécie no passado: isso era uma bandeira vermelha gigante!
“O-o que você quer?” Sua voz tremeu.
“Eu quero você, pequena fada falsa, haha. Agora, viva ou morta, pouco importa para mim…” Ele riu enquanto se levantava, aproximando-se dela lentamente.
Ela precisava matá-lo, agora! Só precisaria invocar tentáculos da escuridão e destruí-lo! Ela não podia deixá-lo chegar perto!
Mas assim que ela realmente moveu seu mana, ela ficou repentinamente chocada com o fluxo. A saída era muitas vezes maior do que ela esperava, e ela instantaneamente perdeu o controle de sua magia!
‘Que diabos?!’ Foi quando ela percebeu. Tudo o que o humano tinha feito era acenar o dedo gentilmente, e isso tinha ferrado a magia dela?! Como ele era tão poderoso?!
Era tarde demais para atacar. Ela tinha que se defender! Rapidamente, ela reuniu o escudo mais forte ao seu redor, pronta para suportar o ataque dele.
Jack não pôde deixar de se alegrar ao sentir o pânico dela.
O feitiço dela estava dando errado? Ele tinha acabado de batizar as bebidas dela com Flores da Lua. Isso aumentaria temporariamente o poder dela, uma vantagem de ser uma fada sombria.
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Se ela tivesse sido fria, ela não teria ficado tão chocada e teria simplesmente acabado com ele. Afinal, ela só precisava de um único ataque para destruir Jack.
Mas era tarde demais para arrependimentos.
O escudo atual dela era muito resistente, mas foi feito sob medida para seu tamanho minúsculo. Acontece que o Aspecto de Arma de Jack era muito poderoso, mas do tamanho de uma agulha!
Ele aproximou um único dedo em direção ao rosto dela, seu poderoso palito escondido por baixo. Um segundo depois, ele estava destruindo suas últimas defesas.
“?!?”
A fada sombria nunca sentiu um medo tão intenso. O humano derrotou sua ofensiva com um aceno e sua defesa com um cutucão! Como isso era possível?! Monstro! Um completo monstro!
Ela congelou, sem ousar mover um músculo.
Jack se aproximou de seu indicador brincando, gentilmente traçando sua figura. Ele a sentiu tremer sob seu toque como um antílope faria ao enfrentar um leão. Essa foi sua vitória completa.
Ela era mais forte que ele, e ainda assim estava paralisada pelo medo. Uma mancha úmida tinha até aparecido entre suas pernas. Nesse momento, ela estava procurando por qualquer caminho para a sobrevivência…
“P-por favor, deixe-me servi-lo.” Ela disse de repente em voz baixa.
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“Tch— Você não parece tão ansiosa.” O Rei Demônio demonstrou descontentamento.
“Mestre! Por favor, aceite essa humilde serva!” Ela implorou.
“Claro, tanto faz, já que estou de bom humor hoje. Você tem 5 segundos para completar o voto de servidão da sua raça antes que eu mude de ideia.” Ele resmungou, mas internamente estava animado.
“V-você sabia disso?!” Ela exclamou, surpresa, mas prosseguiu com o voto.
Nunca ninguém se apressou para a escravidão tão rapidamente quanto essa pobre fada… bem, além do Chefe da Vila.
Assim que terminou, ela se jogou no chão aliviada, seu corpo todo ainda tremendo. Entregar sua liberdade significava que ela viveria!
Ela não conseguiu evitar olhar para seu novo mestre com admiração. Quem e o que era ele?! Que tipo de segredos obscuros se escondiam sob seu exterior simples?!
Ele voltou a beber néctar de pêssego como se nada tivesse acontecido. Ela só sabia que o que aconteceu antes era real por causa das restrições em sua alma.
Foi então que a fada protetora voltou.
“Eu peguei o solo mágico que você pediu e— O que aconteceu aqui?!” Ela olhou para a fada encharcada de suor e de aparência fraca.
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“Ah, nada demais. Eu simplesmente dei a ela algumas dicas sobre sua magia. Ah, e ela decidiu me servir.” Jack respondeu despreocupadamente.
“O quê?! Uma fada seguindo um humano?!” Ela gritou.
“O que posso dizer? Minha beleza a comoveu.” Jack respondeu descaradamente.
A fada sombria simplesmente assentiu. Ela não podia revelar os segredos dele, mas não era como se ela quisesse que o mundo soubesse que ela tinha sido manipulada por um humano usando apenas um dedo.
Ainda assim, ela teve a sensação de que essa fada protetora seria a próxima, pois viu seu sorriso predatório: ele estava longe de terminar! Deus abençoe as pobres fadas ingênuas da vila!
O que fez Jack sorrir foi, na verdade, o sistema:
[Descobriu o que realmente aconteceu com a vila!]
[Parabéns, a Vila das Fadas foi salva?!?]
[Receber recompensas de missão? S/N?]
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Ah sim, agora era ainda melhor que antes! Ele honestamente não tinha ideia do que isso implicava, e ele tinha certeza de que não deveria fazer amizade com as fadas sombrias agora. (Ele era humano)
[Marca adquirida: Herói das fadas!]
[Marca adquirida: Vilão das fadas sombrias!]
[Título adquirido: Grande Desastre das Fadas!]
[Adquiriu oa chave de Entrada da Vila das Fadas!]
[Adquiriu a Casa na Árvore Básica das Fadas!]
As marcas e o título impactaram principalmente seus relacionamentos com as fadas e as fadas sombrias. Era a mesma coisa que desbloquear várias quests!
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A chave de entrada permitiria que ele pulasse todo o longo processo para abrir o portal para a Masmorra.
A casa na árvore era como o nome indicava. Parecia uma casa de passarinho, mas servia como uma mansão para uma fada.
Com isso, ele encerrou a área.
“Tudo bem, vamos lá.” Jack propôs alegremente.
“Ir para onde?” A protetora perguntou, confusa.
“Onde mais? No reino humano!”
Isso seria divertido…
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