LIVRO 2

💥 3. “Manual de instruções para leitores apressados”

Essa é só a vitrine do Livro 2, tipo comercial de loja com neon gritando promoção.
Aperta ‘Próximo‘ pra entrar de vez no manicômio narrativo chamado Capítulo 53.

📌 Reencarnei em um Puteiro 2 – Agora com CPF, ENEM e possessão demoníaca familiar!

Quintus sobreviveu à escola, à ex e à própria mente – mas agora precisa enfrentar o maior desafio de todos: a vida adulta forçada.
Com um ponto eletrônico no ouvido, um relógio de monitoramento no pulso e uma mãe que faz o Exército parecer um spa, ele tem 30 dias para cumprir uma missão suicida:

 ✔️ Escolher um curso decente (não vale Letras!)
✔️ Arrumar uma namorada de verdade (nada de delírios)
✔️ Passar no ENEM com 51% ou mais
✔️ E talvez, só talvez… escapar de um cassino clandestino com galos premiados e youtubers possessos.

Ah, e se falhar? Vai descobrir se TikTok realmente paga aluguel.

Prepare-se para rir alto, chorar de vergonha alheia e se perguntar como ainda está vivo.
Uma sátira escandalosamente hilária sobre juventude, família e as múltiplas personalidades que herdamos (ou inventamos) para sobreviver ao Brasil moderno.

📌 Mergulho na trama:

O livro 2 de Reencarnei em um puteiro é uma comédia de múltiplas personalidades, possessões médicas, cobranças familiares e o ENEM.

“Porque amadurecer é uma ameaça real, não um conselho.”

Quintus achava que já tinha visto de tudo.
Depois de ser possuído por revolucionários, exorcizado por festas de ensino médio e quase adotado por um cientista egomaníaco com jaleco sujo e complexo de Deus, ele acreditava estar imune às tragédias da vida real.
Estava errado.
Muito errado.

Ao acordar monitorado por um relógio que grava até espirro e um ponto eletrônico direto do inferno, Quintus descobre que sua família decidiu que chegou a hora de “virar homem” — ainda que ele não tenha autorizado nenhuma reunião sobre isso.
Glorizelda, sua mãe (uma mistura de general da ditadura com coaching emocional de WhatsApp), decreta:

“Você tem 30 dias pra arrumar uma namorada, dois dias pra escolher um curso universitário útil (leia-se: não Letras) e três meses pra passar no ENEM. Ou vai descobrir que a rua tem mais mosquitos que esperança.”

A partir daí, começa a segunda e mais insana temporada da saga de um jovem que mal sabe quem é — e já precisa provar que é alguém funcional.
Pressionado por irmãos que mais parecem juízes de reality show, por um pai que conversa em suspiros e decepções silenciosas, e por um médico que monitora sua alma como se fosse um programa beta de IA, Quintus se vê obrigado a:

• Enfrentar seus traumas familiares e suas personalidades alternativas (incluindo o enigmático Quintiliano, que talvez tenha arrumado namoradas secretas).
  
• Escolher uma profissão com base em absolutamente nenhum critério além do desespero.
  
• Evitar que sua vida amorosa vire uma estatística do IBGE (“jovem virgem de 18 anos com delírios messiânicos”).
  
• E escapar de um cassino clandestino onde galos com smoking são tratados como celebridades e youtubers relincham em rede nacional.
  

Tudo isso enquanto tenta entender se está enlouquecendo… ou apenas amadurecendo no Brasil.

📌 Reencarnei no Puteiro é uma comédia escrachada, com cheiro de miojo queimado, traumas familiares e momentos emocionais que te pegam no contrapé — tipo chinelo voando.

🎁 Bônus: Inclui cenas com galos fardados, coaching motivacional com nomes de energético, youtubers animalescos e posses universitárias onde o diploma é opcional, mas a vergonha alheia é garantida.

⚠️ AVISO AO LEITOR (versão sincera, engraçada e juridicamente segura)

Antes de você mergulhar de cabeça nesta história recheada de absurdos, chineladas verbais, crises de identidade, e galos com smoking, precisamos esclarecer algumas coisas, porque infelizmente nem todo mundo entende a diferença entre humor ácido e manifesto político disfarçado de piada ruim.

1. O narrador é um caos. Os personagens são piores. O autor só está tentando pagar boletos.

As visões, opiniões, surtos, birras existenciais, filosofias tortas e comentários de gosto duvidoso expressos por qualquer voz dentro desta obra (inclusive do narrador metido a esperto) não representam as ideias do autor.
Na verdade, o autor está tão perdido quanto o protagonista. Talvez mais.

Tudo aqui é ficção — ou seja, mentira criativa com fins cômico-narrativos. Se em algum momento parecer que este livro está fazendo apologia ao comunismo, ao capitalismo, à astrologia, ao ENEM ou a possessões demoníacas, é só porque você está lendo direito. Mas isso não quer dizer que estamos concordando com nada.

2. Sobre o Bem e o Mal:

Sim, tem gente boa. Sim, tem gente ruim. Sim, tem gente que parece boa e depois dá coice. Isso se chama narrativa com conflito, e não um editorial do Jornal Nacional.
Os comportamentos imorais, absurdos ou só estúpidos servem para construir personagens — não para sugerir que você tente isso em casa.

Por favor, não relinche em cassinos clandestinos.

3. “Parece que isso já aconteceu?”

Muita coisa aqui pode lembrar momentos históricos pesados, regimes autoritários ou aquele grupo de WhatsApp da sua família. Mas nada disso é cópia direta da realidade.
Esses elementos servem como alegoria, crítica cômica ou exagero dramático, não como reconstituição histórica fiel. Se você identificar alguma semelhança com a realidade, é pura coincidência. Ou culpa do algoritmo.

Aproveite a leitura com senso crítico, humor afiado e disposição para rir das próprias crises existenciais.
Se ao final deste livro você não tiver evoluído espiritualmente, ao menos terá novas piadas internas para usar em jantares desconfortáveis.

Boa sorte. Você vai precisar.
E sim, a chinela é real.

📌 Sobre o autor.

Val Ferri Sant’Ana é um poeta registrado, escritor multitarefa e servidor público que estudou Psicologia e Administração só pra provar que consegue entender tanto a mente humana quanto a burocracia dela. 

Autor de ‘O Viajante Entre Mundos’, uma epopeia mágica com mais de 200 capítulos, 265 mil palavras e fôlego de maratonista literário, Val também mergulhou no caos cômico com a webnovel ‘Reencarnei no Puteiro’, uma obra tão absurda quanto viciante, atualizada com dois capítulos por semana ou mais, se bater a inspiração ou o café for forte. 

Ele ainda tem um romance dramático guardado a sete chaves — ‘O Universo de uma Lágrima’ — esperando o momento certo para emocionar o mundo ou pelo menos uns bons leitores. E como ninguém vive só de emoção, ele também está revisando um thriller policial ainda sem nome, mas com potencial de deixar qualquer leitor paranoico olhando por cima do ombro. 

Nas horas vagas, comenta UFC no YouTube com a sinceridade de quem já tomou um direto da vida e vive decepcionado com o card. Se a literatura é um ringue, Val Ferri luta em todos os estilos — do romance ao riso, do mistério ao chute voador. 

Atualmente solteiro por opção (das outras pessoas), Val aceita cartas de amor, currículos sentimentais e até DMs suspeitas — desde que sejam enviadas com foto 3×4 e análise de CPF para triagem da comissão romântica da Illusia. Golpistas femininas serão consideradas com carinho… e investigadas.