Índice de Capítulo


    『 Tradutor: MrRody 』


    No final, essa expedição chegou a um impasse completo depois de nossa batalha com o Troll. A condição de Dwalkie não estava melhorando como antes.

    — Mesmo que ele tome mais poções, não vai melhorar. Nem todo mundo tem um corpo tão resistente quanto o seu.

    Sem um impulso dos processos naturais de cura de seu corpo, levaria tempo para que seus músculos e ossos voltassem aos seus lugares adequados mesmo depois que seus ferimentos cicatrizassem. Por isso, ao retornar à cidade, tivemos que pular a verificação e ir direto para o templo. Ao contrário do Rotmiller, o ferimento de Dwalkie era algo que não poderia ser resolvido com o tempo.

    — Ufa, me sinto muito melhor agora… — Dwalkie, que não tinha conseguido ficar em pé por uma semana inteira, finalmente conseguiu andar sozinho depois de receber algum tratamento de alto nível.

    — Há alguma repercussão? Eu estava preocupado, já que o tratamento foi tão tardio…

    — Haha, não se preocupe. Estou me sentindo tão bem que poderia entrar no labirinto agora mesmo.

    — Que alívio.

    Graças a nós reduzirmos a gravidade da lesão com uma poção avançada no início, Dwalkie voltou ao normal após uma dose de poder divino. Isso tirou um peso das costas. Se houvesse algum efeito colateral, teria interferido em nossa próxima expedição.

    — Então nos encontramos novamente em dois dias. Devemos voltar para casa e descansar por enquanto.

    As pedras de mana que conseguimos depois que a equipe se reuniu no labirinto não eram muitas, então decidimos adiar a distribuição do saque até depois de completarmos a comissão.

    “Hmm, seriam cerca de quatrocentas mil pedras por pessoa?”

    Teríamos que dividir depois para ter certeza, mas vender os restos do Feiticeiro dos Homens-Sapos deve nos render aproximadamente essa quantidade, já que prometemos abrir mão de duzentas mil pedras cada pelo preço da poção.

    “Caramba, aquele maldito Troll.”

    As perdas que sofremos por culpa daquele filho da mãe não foram brincadeira. Consertar nossos equipamentos amassados com certeza custaria bastante.

    “Se você fosse me fazer passar por todo esse sofrimento, pelo menos deveria ter cuspido uma essência.”

    Se eu já não tivesse conseguido algumas coisas anteriormente, a viagem teria sido um fracasso total.

    — Bjorrrn, o que você vai fazer agora?

    — Planejo ir até a estalagem e me lavar. Depois vou organizar minhas coisas. Ah, com você também, é claro.

    — Hã? Eu também…?

    — Você não teve um bom descanso no labirinto? Nem pense em me deixar para trás.

    — Eu não ia! De qualquer forma, não estou a fim de ir até a minha estalagem. Posso me lavarrr na sua?

    — Claro.

    Fomos até minha estalagem porque eu não queria perder tempo com viagens desnecessárias. Eu me lavei primeiro. Precisávamos nos mover rapidamente para chegar ao distrito comercial antes que as carruagens parassem de circular para o dia.

    — Nyah? Já está prrrnto?

    — Está tudo bem se você demorar mais. De qualquer forma, vai levar um tempo para eu organizar tudo.

    — Ah, mesmo?

    Depois de empurrar Missha para o banheiro, eu arrumei o saque dessa expedição e o organizei: os equipamentos e consumíveis que obtivemos depois de derrotar os três homens que estavam atrás do bebê bárbaro, bem como as coisas da Jencia.

    “Posso vender isso e guardar isso para usarmos mais tarde…”

    Enquanto eu organizava tudo, fazendo uma lista, alguém bateu na porta. — Tem alguém aí? — Era uma voz masculina que eu nunca tinha ouvido antes. Quando abri a porta, vi um homem usando o distintivo de um funcionário da Guilda de Aventureiros. — Você é o Bjorn Yandel?

    — …Sim.

    — Você poderia me acompanhar até a guilda, por favor?

    Porra, assim do nada? Isso me lembrou da vez em que fui preso depois de algo parecido, mas julgando pelo tom de voz e expressão do trabalhador, não parecia ser o mesmo tipo de situação. Não havia guardas por perto, então…

    Decidi me acalmar e descobrir o que estava acontecendo. — Me diga para o que é. Decidirei se vou ou não depois disso.

    — Ah, eu não te contei. — O funcionário explicou cuidadosamente a situação. — Um bárbaro chamado Kharon Tarson pediu para você testemunhar por ele.

    — …Testemunhar?

    — Sim. Ele disse que você seria capaz de provar que ele não é um saqueador…

    O bebê bárbaro estava em perigo.

    — Originalmente, esse tipo de pedido não teria sido aceito, mas como você sabe, as regulamentações em relação a essas coisas se tornaram mais rígidas desde aquele incidente. Eu sei que estou te incomodando, mas só vim verificar. Se você não tem nada a ver com ele, pode simplesmente dizer não…

    — Vamos.

    — Desculpe?

    — Vou só trocar de roupa. Espere aqui. — Fechando a porta, coloquei meu casaco e avisei Missha, que estava no chuveiro, que estava saindo. — Missha, os planos de hoje estão cancelados.

    — O que? Isso é tão repentino… prrr quê?

    — Algo parece ter acontecido com Kharon. Vou passar na Guilda dos Aventureiros, então depois de se lavar, vá para casa.

    — O quê? O que você querrr di…? Ei, espera, me dê mais detalhes!

    — Estou aqui. Vamos.

    — Isso é tão difícil assim, seu bárrrbaro teimoso?!

    Ignorando os gritos justificados de Missha, segui para a guilda com o funcionário que estava esperando do lado de fora. Coincidentemente, o lugar para onde fui levado era o mesmo ramo de onde havia escapado. — Há quanto tempo.

    — Perdão? Ah, sim… Vamos entrar. O gerente da filial está te esperando.

    — O gerente da filial?

    Depois de dar uma olhada ao redor e relembrar por um momento, segui o funcionário até o terceiro andar e avistei Kharon cochilando no sofá. Em frente a ele estava o gerente da filial de bigode, que tinha uma expressão muito desagradável no rosto.

    — Oh, como você está?

    — …Bem.

    Que direto. Mesmo assim, a situação não parecia ser tão preocupante quanto eu pensava. Se Kharon realmente tivesse sido acusado de ser um saqueador, ele não estaria cochilando aqui em cima, mas sim trancado na prisão subterrânea.

    — Honkkk!

    Primeiro acordei Kharon. Bem, acho que não posso dizer que o acordei. — Kharon, pare de fingir que está dormindo e levante-se. Você não precisa fazer isso aqui.

    Com minhas palavras, o gerente da filial e meu guia inclinaram a cabeça simultaneamente. Então Kharon abriu os olhos lentamente. — …Como você sabia?

    “O que você acha? Da última vez que te vi, você desapareceu com algumas palavras de despedida muito sinistras.”

    — Eu pensei… que você poderia fazer algo assim.

    — Isso significa que você me reconhece como guerreiro?

    — Claro, algo assim.

    Quando dei a ele um aceno de cabeça meio indiferente, Kharon me deu um sorriso genuíno e bateu no meu ombro em cumprimento. — De qualquer forma, obrigado por vir, Bjorn, filho de Yandel.

    — Claro. Fizeram alguma coisa com você?

    — Não fizeram nada, não se preocupe — disse o gerente. — Se tivessem feito, esse sujeito estaria aqui?

    “Isso é verdade, mas eu não perguntei para você.”

    — Kharon, me responda.

    — Não aconteceu nada.

    — Entendi. — Eu assenti e ri. Era por isso que o precedente era importante. Eles teriam me tratado tão bem se eu não tivesse causado toda aquela confusão primeiro?

    Ploft.

    Com esse espírito, não pedi permissão para sentar confortavelmente no sofá, apenas por precaução, caso o gerente do ramo tivesse esquecido que tipo de bárbaro eu era. — Vou querer rum.

    — …Não me lembro de ter oferecido algo para beber.

    — Você está me discriminando por ser um bárbaro?

    O gerente do ramo soltou um longo suspiro. — Hah… não temos álcool. Posso te dar chá…

    — Água gelada. Com gelo.

    — …Tudo bem.

    Os humanos eram definitivamente criaturas que aprendiam. Em vez de apontar meu tom argumentativo ou minha atitude, o gerente da filial me deu o que eu queria. Ele tinha aprendido completamente como lidar com bárbaros rudes.

    “Novamente, bárbaros são personagens tão roubados.”

    Quando coloquei meus pés empoeirados na mesa que parecia mais cara que meu escudo, Kharon me encarou com olhos brilhantes. — Você… é um verdadeiro guerreiro…

    Aparentemente, agir tão despreocupadamente na frente de um gerente da filial da Guilda dos Aventureiros deixava uma grande impressão. Bem, o gerente parecia sentir o mesmo, já que seu bigode tremia de horror. — Vocês são realmente…

    — O que foi, tem algo a dizer?

    — …Não. — Assim que rosnei de volta, o gerente abaixou o rabo com medo de ser mordido.

    Hehe.

    Essa era a reação que eu esperava. Muita coisa havia mudado desde que nos encontramos pela última vez. Eu não era o mesmo bárbaro de nono nível de antes.

    — Ouvi os rumores sobre você. Te chamam de Pequeno Balkan?

    Eu havia me tornado um aventureiro de sexto nível em questão de poucos meses, e um aventureiro renomado com um epíteto além disso. Junto com ser reconhecido pelo Barão Martoin, até havia rumores de que o conde tinha seus olhos em mim. Além disso, se o gerente da filial estivesse me observando, ele também saberia que eu estava entrando e saindo da Torre Mágica para a pesquisa da Raven. E isso era apenas alguns dos destaques do meu currículo.

    — Aqui está sua água gelada…

    Eu estava mais forte, forte o suficiente para esmagar a cabeça do gerente da filial como um tomate em um segundo. Podíamos estar no meio de uma cidade onde a lei transcendia a violência, mas quem diria? O gerente da filial, de todas as pessoas, sabia que eu não era o tipo de cara para me preocupar com coisas assim.

    — Pare com o papo furado e vamos direto ao ponto. O que você planeja fazer com Kharon?

    Afastei minha água gelada e fiz a pergunta que estava em minha mente, mas o gerente da filial apenas deu de ombros. — …Nada. Este rapaz pode sair agora se desejar. Confirmamos através de um mago que foi legítima defesa.

    — …O quê? — Fui pego de surpresa pela resposta inesperadamente tranquila.

    “Eles já confirmaram com um mago?”

    Isso certamente não estava fora do reino da possibilidade, já que Kharon não tinha uma alta resistência à mana como eu. Mesmo sem me chamar aqui, eles foram capazes de determinar se as palavras de Kharon eram verdadeiras ou não com um único feitiço.

    “Isso significa que eles não estavam atrás de Kharon, mas de mim.”

    Rapidamente entendi o que estava acontecendo. Sim, essa era a Guilda dos Aventureiros. Foi só agora que meu coração começou a apertar.

    — Kharon, você pode sair agora — eu disse.

    — Posso? Estava ficando com fome…

    — Se você pular as refeições, não vai crescer mais. Vá em frente.

    — Ok! Até mais tarde, Bjorn, filho de Yandel!

    Mandei Kharon embora primeiro. Parecia que o gerente da filial também queria menos pessoas por perto para ouvir. — Audrian, você fez um bom trabalho. Você também pode descer.

    — Sim, senhor.

    Pouco depois, o funcionário que me guiou até aqui e me deu água gelada saiu, e só nós dois ficamos na sala do gerente da filial. Ninguém disse uma palavra, e o silêncio naturalmente se instalou. Mas eu não me apressei e esperei ele falar primeiro.

    — Na verdade, estava pensando em te chamar aqui em breve, mesmo que não fosse hoje.

    — Qual é o motivo?

    — A filha do Lorde Urbans deseja se encontrar com você.

    Eu o olhei questionando. — Urbans? Quem é esse?

    — Você está falando sério? — respondeu o gerente da filial, perplexo. — Você realmente não se lembra da pessoa que você fez de refém?

    “Ah, a filha do chefe do distrito. Bem, droga, você deveria ter dito isso desde o início.”

    — …Acho que você não esqueceu completamente.

    — Ahem, de qualquer forma, então por que ela está tentando se encontrar comigo?

    — Bem, você saberá quando se encontrar com ela…

    Ele acha que consegue provocar pela curiosidade? — Então eu recuso.

    — O quê?

    — Estou ocupado passando fome todos os dias, então que tempo tenho para desperdiçar?

    Quando me levantei como se dissesse que a conversa havia acabado, o gerente do ramo falou urgentemente. — Não posso dizer muito, mas não lhe causará nenhum mal. Pelo contrário, seria útil para você.

    Bem, já que ele estava indo tão longe, não achei que ele ofereceria mais informações.

    “A mulher que eu fiz de refém quer me ver, huh?”

    Não valia nem a pena considerar. — Diga a ela que não!

    “Estou ocupado o suficiente como está. Recuso-me a me envolver em algo problemático.”


    No meio de uma movimentada rua iluminada da cidade, Erwen corria entre a multidão.

    Huff, huff, huff.

    O suor já havia encharcado não apenas seu corpo, que ela havia lavado recentemente, mas também a saia que ela tinha vestido pela primeira vez em um tempo.

    “Uh… não vai cheirar mal, certo?”

    Deve estar tudo bem. Já nos vimos em estados piores. Por agora, vê-lo novamente era mais importante.

    “…Ele realmente está vivo!”

    Embora estivesse extremamente feliz com esse fato, também sentiu uma sensação de vergonha. Bjorn, filho de Yandel… seu primeiro companheiro de equipe e o bárbaro que a salvou quando ela estava vagando sozinha no labirinto. A pessoa que ela achava que estava morta e que desapareceu antes que ela pudesse retribuir o favor que ele havia feito a ela. Ela se sentiu idiota por ser tão equivocada e se trancar em seu quarto.

    “Hihi, quem diria que ele se tornou tão famoso…”

    Ela nem precisava perguntar por aí. Ela apenas perguntou a algumas pessoas depois de voltar para a cidade, e a maioria delas conhecia seu nome. Uma delas até sabia a localização da estalagem onde ele estava hospedado.

    “Ah, espera… Então por que a Daria não disse nada?”

    A pergunta surgiu de repente em sua cabeça, mas Erwen não investigou.

    “Tenho certeza de que ela confundiu os rumores.”

    Não havia como sua irmã esconder isso intencionalmente dela. E isso nem mesmo era importante agora.

    “Aah, o que devo dizer quando o ver? Agora que estou pensando nisso, simplesmente desapareci.”

    Seu coração batia sem parar. Era a primeira vibração agradável que sentia há muito tempo. Até então, vivia com as cortinas fechadas porque não queria ver o sol nascer e se pôr, mas hoje, a luz solar que tocava sua pele estava quente e aconchegante.

    “Vamos pedir desculpas primeiro. Ele deve estar me procurando também. Provavelmente não consegue lembrar onde ficava nosso alojamento.”

    Ao chegar ao seu destino, Erwen se preparou para o próximo reencontro e organizou seus pensamentos uma última vez. Após alisar suas roupas amarrotadas, ela bateu na porta.

    Toc, toc.

    Tap, tap.

    Ela ouviu alguém caminhando lá dentro. Estavam se aproximando rapidamente.

    Tum, tum!

    Parecia que seu coração ia explodir. Ela queria logo falar com o Senhor como costumavam fazer, como quando contavam um ao outro sobre o que estava acontecendo em suas vidas e riam.

    “Será que ele ficará surpreso ao saber que comandei todos os quatro Grandes Espíritos? Hum, espera… agora que ele é muito mais forte do que eu, acho que não posso me gabar disso.”

    Ela estava um pouco preocupada, mas tinha certeza de que ele a elogiaria, diria que ela se saiu bem e que deve ter passado por momentos difíceis. Ao contrário de outras pessoas, o Senhor definitivamente o faria.

    — Hehe… — Justo quando ela estava sorrindo com essa fantasia específica, a porta finalmente se abriu.

    Nhéque.

    Mas o que era isso?

    — Hã? Quem é você?

    A pessoa que abriu a porta era uma terian, alguém da tribo dos gatos com orelhas triangulares na cabeça. Erwen verificou o número na porta: 201. Ela estava no lugar certo. Ela não poderia ter ouvido errado, já que havia pedido ao seu informante para repetir o endereço várias vezes apenas para confirmar. Será que eles estavam errados?

    Hmm, parece que sim. Ainda assim, poderia ser o quarto ao lado, então ela deveria perguntar. Como ele agora era tão famoso, alguém da mesma estalagem poderia saber. — Um… você sabe onde o Senh… não, em que quarto o Bjorn Yandel está hospedado?

    — Hmm? Você está aqui para visitar o Bjorrrn?

    — Perdão? Não tenho certeza do que você quer dizer…

    — O Bjorrrn acabou de sair depois de se lavar. Você quer esperar aqui dentro?

    “Ele acabou de se lavar e saiu? Não, espere um minuto… isso significa que este é o quarto dele?”

    Erwen estava confusa. O que estava acontecendo?

    — Ou me diga quem você é. Quando o Bjorrrn voltar depois, eu direi que você passou por aqui.

    Era quase como se morassem juntos. Erwen levantou a cabeça, já entorpecida, para olhar novamente para o rosto da terian. Ela era bonita, a ponto de nem mesmo ela, como elfa, poder negar.

    Tec.

    Água pingava de seus cabelos vermelhos, como se tivesse acabado de tomar banho.

    — Você disse que ele acabou de sair, certo?

    — Sim, não entendeu??

    Os lábios de Erwen se contorceram quando a mulher respondeu de um jeito que parecia perguntar qual era o problema com isso. Claro, não durou muito. — Não. Nada. Posso entrar e esperar?

    — Oh, claro…? — Logo, ela entrou no quarto. O saque estava espalhado pelo chão. — Está um pouco bagunçado… Não costuma ser assim…

    — Eu sei o que isso é. Já fiz isso com ele antes também.

    — Hmm? Você fez? Oh… você é uma aventureira também?

    — Sim.

    — M-Mas não entenda mal, isso tudo é de um saqueador…

    — Não se preocupe. Eu não vou. — Erwen interrompeu as palavras da terian e concentrou-se no zumbido em seu coração. Então ela falou com um sorriso. — Alguém que rouba algo que pertence a outra pessoa merece ser punido, não é?

    Seu coração quente e pulsante ficou frio de repente.

    Um pequeno gesto, um grande impacto!

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