Índice de Capítulo

    O monarca absoluto, chamado de Primeiro e Imortal Rei, era Ravigion III. Após sua morte, depois de milhares de anos governando Rafdonia, o Rei Novo Mundo implementou muitas políticas para se livrar das raízes profundas de seu predecessor. O melhor exemplo disso foi a mudança no calendário.

    Para calcular mais convenientemente o ciclo do labirinto, um mês foi definido como trinta dias, e um décimo terceiro mês foi criado para acomodar os dias extras. Além disso, o ciclo do labirinto foi alterado para trinta e cinco dias no final do ano ao atualizar o portal. Claro, isso gerou controvérsias entre os estudiosos. Eles alegaram que não era prático desperdiçar cinco dias por ano. No entanto, o imutável Rei Novo Mundo realizou um grande festival a cada décimo terceiro mês e conquistou o público, e a controvérsia diminuiu com o passar dos anos.

    O nome da era também mudou duas vezes. A princípio, era referido pelo verdadeiro nome do rei, mas devido à sua longa e difícil pronúncia, o público começou a chamar o rei por um apelido que a família real também começou a usar: Novo Mundo.

    Em 2 de maio do ano 154 do Novo Mundo1, sete pilares de fogo irromperam de cada Praça Dimensional e cobriram o céu acima de Rafdonia. Foi um desastre que seria registrado nos livros de história por anos.


    — Maldição.

    Usando o que estava à mão para apoiar meu peso, lutei para me levantar. Depois saí do quarto com as muletas que estavam ao lado da minha cama. Ah, essas malditas escadas.

    — Bjorrrn! Você deveria ter me chamado quando acordou. Por que está sofrendo sozinho? — Missha, que estava cozinhando no primeiro andar, me avistou e me ajudou.

    Agora eu realmente me sentia como um paciente. Oh, acho que eu era um. Eles me disseram que eu teria que me recuperar por um mês. Meus braços e pernas ainda estavam fracos.

    — Venha, sente-se. Esta é sua primeira refeição adequada desde que saiu, certo? Eu cozinhei pela primeira vez em muito tempo. — Enquanto Missha ia buscar Ainar, eu tomei um momento para recuperar o fôlego, colher em mãos.2

    “Já se passaram três dias.”

    Três dias se passaram desde aquele dia. Parecia irreal. No primeiro dia em que retornamos, todos os sobreviventes foram arrastados para o palácio para dar testemunho sobre o que havia acontecido dentro do labirinto. Depois, eu dormi por dias.

    “Desgraçados perturbados.”

    Ainda sentia calafrios na espinha quando lembrava do momento em que os pilares de fogo explodiram. Em pensar que eles tinham planejado entrar furtivamente enquanto estávamos fora. Nunca imaginei que uma armadilha seria colocada no centro da praça onde o portal se abriu e em todas as sete praças ao mesmo tempo.

    “O que vai acontecer agora?”

    Os danos sofridos por nós que saímos do labirinto pelo caminho normal foram mínimos, mas a Terceira Guarda Real e vários grandes clãs foram praticamente aniquilados. Claro, também havia sobreviventes entre eles. Alguns, cujos portais se formaram nos arredores da Praça, recuaram assim que os círculos mágicos se acenderam e conseguiram se salvar por pura sorte, talvez uns cem ou mais? Esse foi o total de todas as sete praças. Foi um pouco irônico.

    Um grande comandante não é uma pessoa que faz as escolhas perfeitas. Eles são pessoas que fazem as necessárias.

    Aqueles que fizeram a escolha necessária estavam todos mortos, e os que ficaram para trás lutaram sem descanso por dias e sobreviveram. Nossas situações se inverteram da noite para o dia. Se eu tivesse aceitado a oferta daquele cara na época e partido sem meus companheiros, o que teria acontecido comigo?

    — Eu estaria morto. — As palavras saíram da minha boca sem eu perceber.

    Ouvi a voz da Missha atrás de mim. — Nyah? O que você disse?

    — Nada. Onde a Ainar está?

    — Eu dei um tapa nas costas dela, mas ela ainda não se mexe.

    — Ela deve estar muito cansada.

    — É. Eu vou servir ela assim que ela acordarrr mais tarde.

    Caramba, a Missha também devia estar cansada. Enquanto nós dois apenas dormíamos, ela acordou várias vezes para nos servir refeições e nos ajudar a focar apenas em descansar. Ela até encontrou muletas em algum lugar. Ela era uma companheira em quem eu podia confiar de várias maneiras.

    — Prrr que você não está comendo?

    No meio de olhar vazio para Missha, recuperei meus sentidos e levei a colher à boca. O sabor parecia anunciar o fim de um dia difícil.

    — O que você vai fazerrr sobre a Erwen? — Missha perguntou quando a refeição estava quase acabando. Após o interrogatório no primeiro dia, Erwen levou o corpo de sua irmã para a terra sagrada élfica.

    — Eu não sei. Ela disse que visitaria após o funeral, então planejo discutir isso mais tarde.

    — Hmm, é mesmo? — disse Missha, sua voz completamente neutra. — Prrr que não trazemos ela para cá?

    O quê? Ela estava me sondando? Ou dizendo não de antemão? Muitos pensamentos cruzaram minha mente em um segundo, mas o tom dela não parecia indicar isso. — O que você quer dizer com isso?

    — Bem… você disse que ela vivia com a irmã? Será difícil para ela continuar morando lá. Mas estou muito preocupada com ela morando sozinha.

    — E daí?

    — Infelizmente, não podemos entrar no labirinto com seis pessoas, mas acho que devemos cuidar dela até que ela se recupere.

    Certo, eu esqueci que Missha era assim. Suas intenções eram louváveis, o que me fez querer provocá-la. — Você não odiava elfos?

    — Nyah! O que você acha que eu sou? Cospe a comida que eu acabei de preparar com tanto esforço. Cospe tudo! — Missha resmungou enquanto me olhava de cima a baixo. Que estranho. Um momento atrás, parecia que meu coração estava sendo pesado por todos os tipos de pensamentos. — Prrr que você está rindo? Isso está me irritando.

    — Eu só estou agradecido.

    — …Ugh, do nada de novo. — Missha desviou o olhar com irritação e engoliu sua água.

    Eu a estudei silenciosamente. Na verdade, exceto pelas orelhas no topo da cabeça e a cauda, ela parecia uma pessoa normal. Seu cabelo curto e vermelho havia crescido um pouco desde que nos conhecemos. Ela tinha um nariz afiado e olhos levemente inclinados para cima. Dava para perceber que ela era pé no chão e gentil apenas trocando algumas palavras com ela, mas quando eu vi seu rosto pela primeira vez, pensei que ela seria do tipo esquentada e descolada.

    Tardiamente, percebi que a sala havia ficado em silêncio. Um estranho silêncio constrangedor pairava na cozinha.

    — Um… — Missha abriu os lábios.

    Toc, toc.

    Ouvimos uma batida na porta da frente.

    — Vou ver quem é.

    — Ok, eu vou limparrr a mesa.

    Andando com muletas e abrindo a porta da frente, vi uma pessoa familiar parada ali. — Kyle Pevrosk.

    — Haha, bom te ver. Você descansou bem?

    — Eu dormi assim que cheguei e só acordei agora.

    — Então isso significa que você tem tempo para uma conversa rápida?

    — Claro. Entre.

    Enquanto eu dava passagem, Kyle entrou. Ele trocou cumprimentos com a Missha, que estava limpando a mesa.

    — Oh! Senhorrr. Kyle?

    — Desculpe, Srta. Karlstein. Parece que interrompi seu momento a sós.

    — Nyah, não provoque! Ele e eu não somos assim.

    — Hmm, não? Então, desculpe por isso. — Kyle se desculpou como se realmente não tivesse percebido.

    Missha me lançou um olhar, depois se virou rapidamente e começou a fazer as tarefas domésticas. E assim, nos sentamos no sofá da sala de estar.

    — Eu queria te encontrar mais cedo, mas como você sabe, eu tinha muito trabalho a fazer.

    — Eu entendo. Depois do que aconteceu…

    — Sim, sim…

    Um silêncio desconfortável se instalou entre nós ao mencionar aquele incidente. Logo, Missha colocou os biscoitos que havia comprado mais cedo na mesa de centro e voltou para seu quarto para que pudéssemos conversar livremente.

    — Oh, isso é da Padaria Lanemouth.

    — É mesmo? Deve ser um lugar famoso.

    O clima ficou mais leve graças aos biscoitos. Então, falei com mais conforto. — Se você tiver tempo, quero ouvir tudo desde o começo.

    — Eu tenho um pouco de tempo antes do meu próximo compromisso, mas o que você quer dizer com o começo?

    — Erudito Caído. O que aconteceu com aquele velho?

    Era sobre isso que eu estava curioso, mas não tive a chance de ouvir a história completa. Quando acordei no labirinto, era pouco antes do fim do Sétimo Dia e mesmo esse tempo foi passado cuidando da Erwen. Sem mencionar o que aconteceu depois que voltamos para a cidade. A Praça Dimensional foi transformada em um verdadeiro inferno na Terra naquele dia.

    — Oh, aquilo… — Kyle mordeu um biscoito e começou a falar.

    Havia algumas coisas que eu não conseguia entender, já que era uma batalha entre magos, mas o essencial era simples: ele tinha perdido no um contra um. Antes mesmo de poder usar sua versão modificada do Despertar, que ele vinha preparando há anos, ele foi encurralado por uma sequência avassaladora de feitiços. Ativando o feitiço em um estado incompleto, ele sofreu danos.

    — Eu pensei que finalmente tinha conseguido alcançá-lo com todo o meu esforço, mas esse foi meu erro. Não, pelo contrário, a distância entre nós parece ser maior do que antes.

    Kyle tinha enfrentado uma parede que nunca poderia ser escalada, não importava o que fizesse. E o mais humilhante foi que ele ainda sobreviveu.

    — Ele disse que meu talento era um desperdício. Não é engraçado? Eu nem era páreo para ele. Se ele não tivesse decidido me poupar, provavelmente eu nem teria causado a quantidade de dano que causei. — Quando ele terminou de falar, o rosto de Kyle estava sombrio.

    — Deve ter sido um tópico difícil de discutir, então obrigado por me contar.

    — Acho que você também deveria saber disso: depois do que aconteceu, eles podem acabar te mirando.

    “Hah, então esse cara também pensa assim.”

    — Graças a este incidente, o palácio elevou o nível de ameaça do Erudito Caído para outro patamar, logo abaixo de um comandante. Para ser honesto, como alguém que o enfrentou, acho que ele deveria ser colocado no mesmo nível de um comandante… Mas não importa quantas vezes eu diga isso, todos os outros discordam.

    — Eles não vão saber até experimentarem por si mesmos.

    Este era um mago que conseguia perfurar minha Resistência de Mana, que eu lutei tanto para aprimorar, com um balançar de mãos. Quantos desses monstros poderiam existir no mundo? Se nos encontrássemos no labirinto por acaso em condições normais, eu não conseguiria evitar ser aniquilado em minutos3.

    — De qualquer forma, é por isso que eu queria te dizer para ter cuidado.

    “Hmm, mas quanto à personalidade, não acho que ele se incomodaria em me rastrear por vingança. Ao contrário do Palhaço.”

    — O que aconteceu com o Coletor de Cadáveres?

    — Ainda sem notícias. Ouvi dizer que você deu um golpe crítico antes de tudo acabar, mas ele provavelmente ainda está vivo.

    — Eu entendo.

    Pelo menos a situação do Palhaço era melhor, porque ele perdeu um exército de milhares de cadáveres durante a batalha. Levaria muito tempo para ele recuperar isso, então pelo menos eu tinha tempo para subir de nível.

    — Oh, quantos foram os sobreviventes?

    — Você está se referindo àqueles que usaram os portais para escapar?

    — Claro. Ouvi dizer que cerca de cem pessoas sobreviveram.

    Kyle suspirou com minhas palavras. — São 103, para ser exato, embora eu não saiba se podem ser considerados vivos.

    — O que você quer dizer?

    Mais uma vez, Kyle usou jargão profissional de mago para explicar isso e aquilo. Para resumir, era assim:

    — Então, era um feitiço único imbuído com magia negra, então nem mesmo o tratamento com poder divino está funcionando corretamente nas feridas?

    — Isso mesmo. Todos estão inconscientes. Quanto a quando vão acordar… não, não está claro se eles vão acordar ou não.

    — Isso é uma grande bagunça.

    Depois de discutir os sobreviventes, tivemos uma conversa sobre o próprio incidente. O que estava acontecendo? Kyle, que era um membro de alto escalão do palácio, foi aberto comigo sobre tudo o que sabia.

    — No começo, também estávamos confusos. Como eles conseguiram preparar um feitiço que exige vários meses de preparação para ativar na praça em um dia? — Essa era a pergunta que todos os aventureiros que estavam lá naquele dia tinham, inclusive eu. A resposta era bem simples. — Acontece que eles desenharam o círculo mágico nos esgotos para evitar olhos curiosos.

    Como um povo subterrâneo que eram, eles trabalharam por baixo.

    — Nossa investigação descobriu que a barreira em Noark não sofreu alterações. Isso significa que ou esses caras têm uma maneira de sair ou mão de obra que eles enviaram antecipadamente.

    Eu ri nervosamente de sua hipótese. Provavelmente foi mão de obra enviada para fora da cidade antecipadamente.

    “Por exemplo… Amelia.”

    Uma espiã de Noark havia infiltrado a cidade. Até agora, eu estava em dúvida se deveria chamá-la de inimiga. Eu pensava que seu ódio era direcionado apenas à família real e não a mim.

    “Mas seria inteligente vê-la como inimiga por enquanto.”

    Essa mulher continuaria a trabalhar sob as ordens de Noark. E se eu tivesse azar, poderia acabar perdendo minha vida por causa disso, a menos que eu decidisse me juntar ao lado de Noark.

    — Então vamos ao assunto principal.

    — Assunto principal?

    — Atualmente, a situação na cidade não está boa, porque um grande número das figuras importantes que mantinham a cidade estão mortas. Nesse ritmo, a economia vai entrar em colapso.

    Era basicamente o que eu estava pensando. Os aventureiros eram mineradores que reuniam recursos do labirinto. Os cavaleiros podiam ser fortes, mas não eram nem de longe tão importantes quanto os aventureiros nesse sentido. Os aventureiros de alto escalão estavam todos mortos, bem, exceto alguns grandes clãs que estavam boicotando. Aventureiros de alto escalão que não se sentiam seguros em entrar, mesmo após a introdução do sistema de identificação, também sobreviveram, mas o problema real estava em outro lugar.

    — Essas pessoas provavelmente não entrarão mais no labirinto. Isto é, até que estejam convencidas de que o labirinto é seguro.

    Um ‘labirinto seguro’ era uma ideia engraçada, mas compreensível. O número de sobreviventes deste mês foi inferior a dois mil. Quem gostaria de minerar pedras de mana em uma situação como esta?

    — É inevitável. Até agora, as etiquetas de identificação e a presença da Terceira Guarda Real tinham tranquilizado os aventureiros, mas a verdade foi revelada.

    Os cavaleiros que haviam jurado nos proteger de Noark haviam se rebaixado a abrir portais com os grandes clãs e fugir, deixando dez mil aventureiros para trás.

    — Tenho vergonha de dizer isso, mas alguém disse durante a reunião que poderia ter sido melhor se não houvesse sobreviventes.

    Ri amargamente das palavras de Kyle. Quanto mais eu passava por isso, mais percebia o quão cruel este mundo era.

    “Bem, reclamar não vai mudar nada.”

    — Então, agora eu tenho que ficar de olho no Erudito Caído, no Coletor de Cadáveres e no palácio?

    — Haha, claro que não. — Kyle acenou com a mão para minha preocupação meio brincalhona. — Você pode não saber disso porque ficou em casa o tempo todo, mas você se tornou uma figura muito importante para o palácio.

    — …Elabore.

    — Mesmo neste momento, histórias sobre você estão sendo espalhadas pelas bocas dos sobreviventes que viajaram conosco naquele dia. Em mais alguns dias, não haverá ninguém na cidade que não saiba quem você é. Afinal você é a estrela em ascensão que deixou o Coletor de Cadáveres a beira da morte!

    — …Por favor, não espalhe rumores de que eu fiz isso sozinho.

    — Você é um cara humilde.

    “Não é sobre ser humilde, é um verdadeiro fardo.”

    Ser apenas um bom rapaz que liderou o caminho e trabalhou mais do que qualquer um já era suficiente, mas essa reputação que Kyle descreveu era difícil para mim suportar. Quem lutou sozinho na verdade foi o Palhaço. Mesmo enquanto lutava contra nosso grupo, aquele cara estava empurrando de volta a equipe principal composta de aventureiros veteranos com um exército de cadáveres.

    “Quando penso dessa forma, ele realmente é um monstro.”

    Eu organizei os pensamentos que passaram brevemente pela minha mente e voltei ao assunto em questão. — Então, o que isso tem a ver com o palácio? Aventureiros do meu nível seriam comuns lá.

    — Mas poucos tão icônicos quanto você.

    — Eu não sei o que você quer dizer.

    — Já havia uma desconfiança crescente em relação ao palácio. É inevitável que este incidente se torne um catalisador. O rei avaliou a situação da seguinte forma: se você se tornar o coração do movimento, isso pode levar a um problema maior…

    “Maldição”

    — …Hã? Por que você está com essa cara?

    Eu respondi honestamente. — Por alguma razão, tudo o que ouvi foi que eles vão se livrar de mim. — Esta era minha suposição 100% sincera.

    Eu não tinha certeza se ele estava ciente de onde minha mente estava indo, mas Kyle riu. — Não se preocupe com nada. A abordagem do palácio em relação a você já foi decidida durante a reunião.

    “Decidida? Oh, é por isso que ele disse que eu não preciso ter cuidado?”

    — Pare de enrolar e me diga. Agora vejo que é por isso que você veio hoje em primeiro lugar.

    Quando eu o pressionei, Kyle sorriu como se ele fosse o mais satisfeito entre nós dois. — Parabéns. Em breve, você receberá uma recompensa muito, muito, muito grande.

    Então o rei decidiu me dar uma cenoura.

    1. Cap 205 Bjorn se pergunta se já é Junho enquanto retorna do labirinto em um time-skip; Ele passa o mês em Rafdonia e então entra no labirinto no dia 1º de Julho no Cap 207; Hoje era pra ser 2º de Julho.[]
    2. ‘Colher em mãos’ é uma sentença bem esquisita; Mas o Bjorn a usa para dizer que quebrou a etiqueta e não aguardou os outros se juntarem à mesa. Eu não consegui encontrar uma expressão idiomática brasileira adequada para tal, então deixei de forma mais literal.[]
    3. SMCarvalho: O Bjorn ta sendo muito otimista, sinceramente, se eles encontrassem, cada um devidamente descansados, acho que ele morreria em questão de segundos.[]
    Um pequeno gesto, um grande impacto!

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