Índice de Capítulo

    A obra atingiu um pequeno ponto de hiato e novos capítulos serão publicados na segunda metade de julho.


    Tradutor: MrRody Revisor: SMCarvalho 』


    Eu não tinha um destino específico em mente para este passeio. Apenas andei para onde meus pés me levassem.

    “Ah, então aquela loja de espetinhos também já existia há vinte anos atrás.”

    Eu não gostava particularmente de fazer caminhadas, mas desta vez eu estava realmente gostando. Era como um jogo de encontrar o erro. Cada vez que via uma loja que ainda estava em operação vinte anos depois, ficava feliz em vê-la, mesmo que não a tivesse visitado muito.

    — …Hã?

    “Quando cheguei aqui? O hábito é realmente uma coisa assustadora.”

    Levantei a cabeça distraidamente para olhar para o belo exterior do edifício à minha frente.

    【Arquivos Centrais do Sul de Ravigion.】

    Este era o lugar que todos chamavam de biblioteca, e também o lugar que eu mais visitava neste mundo.

    “Este lugar é exatamente igual agora como será daqui a vinte anos.”

    Eu não tinha muitas coisas para fazer agora, então entrei na biblioteca sem hesitação.

    — Olá, bem-vindo. — Assim que entrei, fui saudado pelo pessoal. Para ser honesto, fiquei realmente surpreso.

    “Mas que diabos? Este lugar nunca foi assim.”

    Os balcões que sempre estavam vazios, exceto pela Ragna, agora estavam todos preenchidos com funcionários. Na primeira vez que vim aqui, havia apenas uma única bibliotecária cochilando.

    Uma das muitas bibliotecárias se aproximou de mim, uma garota que aparentava estar no início ou na metade da adolescência. — Esta é sua primeira visita? — Ela parecia muito jovem. Este não podia ser seu emprego em tempo integral, então. Seria um trabalho de meio período? Mas por que ela parecia tão familiar? — …Esta é sua primeira visita?

    — Ah, sim… isso mesmo.

    — Então, vou guiá-lo brevemente pelas regras e pelo processo de navegação.

    Enquanto ouvia a explicação da mulher, parecia-me que não era apenas o número de bibliotecários que havia mudado. O mago administrativo era apenas uma das muitas pessoas aqui. Para encontrar um livro, o visitante tinha que dar uma palavra-chave para que eles pudessem puxar os registros com magia, enquanto os outros bibliotecários comuns guiavam o visitante até a localização do livro.

    — …Por que vocês usam um processo tão complicado?

    — Desculpe?

    — Não seria mais fácil lançar um feitiço nos visitantes e fazê-los procurar os livros sozinhos?

    A bibliotecária olhou para mim com olhos que pareciam perguntar, ‘O que diabos esse bárbaro está falando?’ e respondeu com um sorriso brilhante: — Haha, acho que você pode pensar assim. Mas ouvi dizer que conceder magia aos outros aumenta o consumo de mana várias vezes.

    — Oh, então o problema é que há poucos magos.

    — Sim. E nunca ouvi falar de um feitiço assim em primeiro lugar.

    “Hã? Como assim? Esse feitiço não existe?”

    Enquanto eu inclinava a cabeça involuntariamente, a bibliotecária continuou em um tom baixo e autodepreciativo: — Não há como aqueles magos mesquinhos da Torre criarem um feitiço assim para nós, bibliotecários.

    — …Ah, entendi? Desculpe. Eu volto em um momento, então.

    — Está bem. Se pensar em um livro ou gênero que gostaria de ler enquanto pesquisa, por favor, sinta-se à vontade para nos perguntar a qualquer momento.

    A conversa terminou e a bibliotecária voltou ao seu lugar. Mas, graças a isso, eu vi seu crachá, que não estava visível enquanto conversávamos.

    【Bibliotecária Aprendiz – Shavin Emoor】

    Ha, não é à toa que ela parecia tão familiar. Era ela. Parecia que ela trabalhou aqui até se tornar adulta e conseguir um emprego no escritório administrativo.

    “Isso é tão interessante.”

    De repente, pensei que, dado o período em que eu estava, poderia ter a chance de ouvir os balbucios da jovem Missha.

    “Ah, acho que ela ainda balbucia no presente, porém.”

    De qualquer forma, isso não era importante. O fato de eu poder ver a infância de pessoas que eu conhecia, se quisesse? Isso poderia ser interessante, mas o que importava?

    — Dwalkie… estaria vivo aqui.

    Riol Warb Dwalkie, o mago que provavelmente seria uma ferida para mim pelo resto da vida.

    “Se mudar o futuro for possível…”

    Eu não poderia impedir Dwalkie de morrer com minhas ações aqui? No momento em que tive esse pensamento, uma corrente elétrica percorreu meu corpo, não metaforicamente, mas literalmente.

    Bzzzzzz.

    “O que foi isso? Quem me queimou com eletricidade?”

    Quando olhei para baixo em resposta à sensação de ardência formigante nos meus pés, vi uma criança olhando para mim arrogantemente. Respondi graciosamente como o bárbaro maduro que eu era. — O que diabos você acha que está fazendo?

    A criança respondeu à minha pergunta. — Eu sou uma maga.

    Eu fiquei atônito.

    “Sim, e daí? O quê, você achou que eu ficaria com medo ou algo assim?”

    — Criança humana, parece que você não percebe que magos também podem morrer quando seus pescoços são quebrados. — Como discutir com uma criança de seis ou sete anos era ridículo, dei a ela um conselho sincero. Mas isso não pareceu agradá-la.

    — Tanto faz, apenas saia do meu caminho. Não consigo passar por sua causa. — A criança maga me olhou com atitude. Bem, isso respondia à pergunta de por que ela me deu um choque elétrico.

    “Ha, ela me eletrocutou só porque eu estava no caminho?”

    Essa criança era muito mal-educada, mas consegui me controlar, embora com dificuldade, lembrando do aviso da Amelia para não causar uma cena. — Sim, vá em frente, criança.

    — De que adianta ser grande? Você nem sabe usar magia.

    — O que você disse? Quer ver um feitiço que quebra-pescoço?

    Quando me afastei para dar passagem, a criança resmungou alto o suficiente para que eu ouvisse antes de desaparecer. — …Que bárbaro.

    Sim, isso não teve efeito em um bárbaro.

    “Tsc, tsc. Todas as crianças eram assim há vinte anos atrás? Puxa, não era assim no meu tempo… Pra onde esse mundo tá indo?”

    Depois disso, dei uma olhada rápida na biblioteca e, sem pegar um livro, sentei-me em um assento vazio. Havia algo que eu precisava decidir.

    “Sim, seria muito desperdício jogar fora essa oportunidade.”

    Afinal, era uma diferença de tempo de vinte anos. Assim como a Amelia disse, isso era uma oportunidade, e me ocorreu que seria uma perda simplesmente voltar ao meu tempo original imediatamente.

    “Embora eu não possa fazer muito, já que só tenho três semanas acima do solo…”

    Fiz uma lista de coisas que poderia fazer durante esse tempo. Algumas coisas vieram à mente.

    “Primeiro, os Tesouros Gênese.”

    Os Tesouros Gênese seriam roubados em vinte anos. Eu não seria capaz de impedir isso, e seria praticamente impossível roubar um antecipadamente e enterrá-lo para mantê-lo seguro. Além disso, eu não sabia onde estavam escondidos em suas respectivas terras sagradas.

    “Mas eu posso deixar um aviso.”

    Assim, o primeiro item na minha lista de tarefas foi decidido: escrever uma carta anônima dizendo que alguém viria roubar os Tesouros Gênese em 1º de março, ano 153 do Novo Mundo1. Claro, não estava claro se isso mudaria o futuro, mas como não exigia muito esforço, eu não tinha muito a perder. Nesse sentido, decidi incluir uma palavra sobre a Guerra das Relíquias Sagradas. Essa foi a principal causa do declínio da tribo bárbara.

    “Seria bom se tivessem tanto poder lá quanto têm aqui.”

    Eu não passei muito tempo explorando Rafdonia de vinte anos atrás, mas a diferença mais notável foi o número de bárbaros. Haviam muitos onde quer que eu fosse. Provavelmente, isso era normal no passado. A Guerra das Relíquias Sagradas diminuiu nossa população e como se isso não fosse o bastante, a Torre Mágica anunciou que nossos corações eram valiosos como ingredientes mágicos, nos deixando no estado em que estávamos no presente.

    “A Torre Mágica… será que eu não consigo impedi-los de alguma forma?”

    Hmm, decidi pensar mais sobre isso depois. Nada realmente me vinha à mente no momento. De qualquer forma, para o próximo item da minha lista de tarefas: criar um futuro onde Dwalkie não morra. No caso dessa tarefa, havia um total de dois métodos que me vieram à mente: intervir e induzir um cenário onde ele não se tornasse um aventureiro em primeiro lugar, ou matar aquele desgraçado Matador de Dragões. O primeiro tinha muitas variáveis, enquanto o segundo seria a solução mais eficaz. Também seria uma ação que beneficiaria o mundo de várias maneiras. Em muitos aspectos, só havia vantagens.

    “Mas o problema é que não há como saber se aquele desgraçado estará em Noark.”

    Segundo registros públicos, aquele cara se revelou pela primeira vez há cerca de dez anos após roubar a Espada do Dragão. Ouvi dizer que ele fez sua estreia na Orcules aterrorizando sozinho a terra sagrada dos elfos depois que ela foi arruinada pela Guerra das Relíquias Sagradas. Infelizmente, nada se sabia sobre seu passado.

    “Então eu devo me encontrar primeiro com o Dwalkie.”

    E assim escolhi prosseguir com o plano de criar um futuro onde Dwalkie não se tornasse um aventureiro. Muitas coisas poderiam dar errado, mas valia a pena tentar. Sem mencionar que eu sabia onde Dwalkie estava morando nessa época.

    “Se eu o encontrar e só lhe contar coisas ruins sobre como é um trabalho difícil e nojento, tenho certeza de que ele vai desistir. Ok, então é assim que vamos lidar com isso. O próximo item é…”

    Enquanto eu organizava meus pensamentos, ouvi o estalar da eletricidade em algum lugar próximo.

    Crackle!

    Felizmente, desta vez não vinha do meu corpo.

    — Agh! — Quando virei a cabeça na direção do som, vi o homem que estava gritando após ser aterrorizado por um raio.

    — Saia do caminho, não bloqueie a passagem. — A mesma criança recitou a mesma linha que cuspiu para mim antes. Mas, infelizmente, os resultados não foram os mesmos. Bem, quantos adultos eram tão benevolentes e compreensivos quanto eu?

    Paf!

    O homem deu um tapa na bochecha da criança sem piedade. Embora ele tivesse a aparência de um palito, ainda era difícil para uma criança de seis ou sete anos suportar a força de um adulto plenamente desenvolvido.

    — Birhe Te… — A criança que foi arremessada rapidamente se levantou e começou a lançar um feitiço, mas o homem enfurecido não lhe deu a chance de fazê-lo.

    Tof!

    Chutes implacáveis foram direcionados ao pequeno corpo.

    — …Não deveríamos parar ele?

    — Bibliotecário! Vamos chamar um bibliotecário.

    As pessoas ao redor começaram a olhar, mas ninguém interveio.

    “Ha, é por isso que eu não suporto nerds que só estudam. Não consigo me concentrar.”

    — Quem fez esse barulho? — Não tive escolha a não ser ir na direção da confusão e me aproximar do homem ainda irritado que estava continuamente batendo os pés. — Faça silêncio na biblioteca. — Eu o derrubei.

    Pof!

    — Ugh, quem diabos é você!? — O homem caiu de bunda e bufou enquanto se levantava. Ele ergueu a voz com irritação. — A menos que você queira se machucar… — Ele parou assim que nossos olhos se encontraram.

    — A menos que eu queira me machucar…? Por que você não continua?

    O homem não conseguiu responder à minha pergunta imediatamente. Perguntei-me se ele iria usar o método número um para irritar alguém, mas felizmente, esse não foi o caso. — …Apenas siga seu caminho. — O Homem-Palito tentou se fazer de durão, mesmo enquanto seus olhos lentamente se desviavam para baixo.

    Hã, isso era estranho. Dado o quão impiedosamente ele havia batido em uma criança, eu tinha certeza de que ele era igualitário, assim como os bárbaros que não discriminavam entre homens e mulheres.

    “Mas parece que ele só é durão quando está enfrentando alguém mais fraco do que ele.”

    Bem, quero dizer, dessa vez a criança estava cem por cento errada.

    — Por que você não para por aqui? Não vê que as pessoas estão lendo?

    — Tsc. — Quando expus uma justificativa para ele, o Homem-Palito estalou a língua, virou-se e desapareceu. Provavelmente percebeu o quão perturbador foi seu ato uma vez que a raiva diminuiu um pouco.

    — Você consegue se levantar?

    — …Não se preocupe.

    Se você vai dizer uma frase dessas, pelo menos espere para dizer quando for alguns anos mais velha e perder as bochechas de bebê.

    Haah.

    Suspirei e levantei a criança que estava enrolada no chão como um camarão. — Você tem mãe?

    — Tenho.

    “Hã? Você tem?”

    — Mas está sozinha?

    — …Ela está em casa.

    “Ah, entendi. Você deveria ter dito isso desde o começo.”

    — Por que você saiu de casa sozinha sem sua mãe? Se vai a um lugar como este, venha com ela.

    — …Eu posso ir a lugares sozinha.

    — É por isso que você foi espancada assim?

    Quando atingi seu ponto fraco como o bárbaro que sou, a criança franziu a testa. — …Eu poderia ter ganhado.

    — Entendi. — Era por isso que eu odiava crianças. Eram tão teimosas para seres que ainda estavam longe de desenvolver um pensamento racional. — Tanto faz, você resolve isso sozinha. Se for arrumar brigas de novo, faça isso em algum lugar onde eu não esteja.

    — …Eu não estava arrumando briga. A culpa é dele por bloquear o caminho em primeiro lugar.

    Do que ela estava falando? — A culpa é sua por usar magia só porque alguém também estava no caminho. Primeiramente você devia ter pedido pra ele sair do caminho.

    — Eu pedi. Eu pedi para você e para aquele homem antes. Mas ambos me ignoraram.

    “Hã? Sério? Eu realmente não notei…”

    — Então não vou fazer isso — ela disse.

    — Do que você está falando?

    — Não vou dizer obrigada.

    — Oh, sério? — Eu nem esperava que ela agradecesse. — Certo, só vá embora.

    Quando a dispensei, a criança bufou de raiva por algum motivo, então se virou e desapareceu.

    Foi então que os funcionários se aproximaram. Felizmente, sem que eu precisasse dizer nada, os outros visitantes próximos explicaram aos funcionários sobre o que aconteceu. — …Ouvi dizer que você interveio para resolver isso. Obrigado. — Eles me agradeceram e desapareceram. Esse foi o fim do incidente. Sentei-me novamente e voltei a pensar.

    Rrr.

    Quando olhei ao lado ao ouvir o som, vi que a criança de antes havia se sentado diagonalmente à minha frente e aberto um livro.

    — Ei, o que você está fazendo?

    — Estou lendo.

    — Por que está lendo aqui?

    — Por que não posso ler aqui?

    “Ha, honestamente… Vamos manter a calma.”

    Empregando toda a minha paciência de adulto, troquei de lugar. Mas o que foi isso agora?

    Rrrr.

    Nem mesmo alguns minutos depois, outra cadeira foi puxada diagonalmente oposta a mim.

    — Por que você me seguiu?

    — Eu não te segui.

    — Você me seguiu.

    — Não, não segui.

    De acordo com minha abundante experiência como voluntário, parecia que de alguma forma eu havia chamado a atenção dessa criança.

    “Indiferença é a chave em momentos como esses.”

    Se eu não respondesse, ela perderia o interesse e se afastaria sozinha. Então parei de prestar atenção e voltei a pensar, mas essa maldita criança não sabia ficar na dela.

    — Por que você está sentado aí sem um livro?

    — …

    — Você não sabe ler?

    — …

    — Devo te ensinar?

    “Oh meu Deus.”

    — Ei, pirralha.

    Quando finalmente falei algo depois de lutar para segurar a língua, a criança franziu a testa. — Eu não sou Pirralha.

    — Claro que você é uma pirralha…

    — Arua Raven.

    — …Hã? — Eu congelei. Por um momento me perguntei se tinha ouvido errado, mas não eram meus ouvidos que estavam errados.

    — Meu nome é Arua Raven.

    …Espera, sério?

    Ela tinha cabelos loiros esvoaçantes, olhos azuis, uma figura pequena e era humana. Isso era tudo o que tinham em comum, mas olhando de perto, eu podia ver Arua Raven em suas feições. No entanto, eu não podia ter certeza como com Shavin Emoor. Isso porque havia uma grande diferença entre ter seis ou sete anos e estar na adolescência.

    Então perguntei novamente só para confirmar. — É Arua? Não Aruna, Aruru, Aruberos, ou algo assim?

    — O que são esses nomes estranhos? Meu nome é Arua. Então diga corretamente.

    “Ah, tão sensível. Em vinte anos, ninguém mais vai te chamar de apenas ‘Arua’ mesmo.”

    — Então, quantos anos você tem?

    — Cinco anos.

    “Uau, até as idades batem… acho que realmente é ela.”

    Parecia que ela era alta para a sua idade quando era jovem. Fiquei surpreso com o encontro repentino, mas comecei a ficar curioso. — Que livro é esse? Parece um livro de magia. Você está estudando sozinha?

    — Sim.

    — Você não vai para a Torre Mágica? — Como alguém que sabia que Arua estava associada à Torre Mágica no futuro, eu não pude deixar de me perguntar.

    Ela estalou a língua. — Você acha que qualquer um pode entrar na Torre Mágica?

    “Ah, isso é verdade, mas…”

    — Nossa família é muito pobre, então eu não posso.

    — É por isso que você está estudando sozinha?

    — Sim, se eu me tornar uma maga administrativa no futuro, não vou precisar me preocupar com o sustento.

    Assenti de forma constrangida. — …Isso é verdade.

    “Como eu era quando tinha cinco anos? Estava entrando e saindo da sala de cirurgia e lendo o dia todo no hospital.”

    Eu também era bastante precoce para minha idade, mas nada comparado a esta garota. Pelo menos naquela época eu não estava preocupado com o futuro. Bem, eu também estava em uma encruzilhada entre a vida e a morte naquela época, então era principalmente porque eu não podia me dar ao luxo de pensar no futuro.

    — Enfim, estou indo embora.

    — Hã? Tão de repente?

    — É hora da minha mãe voltar do trabalho. Se ela descobrir que estive na biblioteca, vou me meter em encrenca.

    — Verdade, ela deve estar preocupada por você sair escondida assim.

    — …Provavelmente é algo diferente do que você está imaginando. — Com isso, Raven colocou seu livro de volta no balcão de devolução e saiu sem olhar para trás.

    “Algo diferente de preocupação… o que isso significa?”

    Poderia não ser nada, mas a expressão estranhamente sombria da Raven ao dizer isso me incomodou.

    “Ela tem algum problema com a família?”

    Pensando bem, ela nunca falou sobre sua família na nossa frente. Esta também era a primeira vez que eu ouvia que ela era uma plebeia.

    — Hmm…

    Isso despertou minha curiosidade.

    1. MrRody: Não vou nem mencionar…[]
    Um pequeno gesto, um grande impacto!

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