Índice de Capítulo


    Tradutor: MrRody 』 『 Revisores: Demisidi – Elteriel – Note 』


    A princípio, eu estava completamente atordoado, mas enquanto estava ali parado, ainda sem reação após a fuga de Baekho, a realidade começou a cair sobre mim.

    — Hah…

    Ele realmente se foi. Um pedaço de lixo até o fim.

    “Ele realmente disse ‘pop’ em voz alta?”

    Ainda assim, eu me sentia muito melhor agora. Mais cedo, eu nem percebi o quão cansado eu estava, pois estava tão exaltado. Realmente parecia que eu havia sido drenado de toda energia. Minha cabeça doía mais do que na época em que fiquei três dias acordado tomando café durante meus dias de faculdade.

    “Espera, é por isso que aquele desgraçado disse que sua mente estava confusa? Ah, tanto faz. Quem se importa.”

    Ploft.

    Desabei no sofá. Eu precisava desesperadamente de uma pausa.

    “Não. O descanso vem depois.”

    Falei em voz alta para ajudar a processar os eventos, apesar da minha mente confusa. — …Eu preciso revisar tudo isso antes que seja tarde demais.

    Desde a nossa reunião inicial até o momento em que ele fugiu no final, olhei para nossas conversas com Baekho em detalhes. Isso era um hábito meu sempre que algo grande acontecia, mas desta vez, minha cabeça doía tanto que parecia estar queimando. Eu não conseguia me lembrar claramente do olhar nos olhos de Baekho ou das expressões faciais dele durante nossa conversa.

    — Ugh, minha cabeça…

    O processo de recuperação foi semelhante a pisar no acelerador de um carro que ficou sem gasolina. Embora eu quisesse seguir em frente, meu motor estava parado. Foi por isso que me concentrei apenas em revisar as partes mais importantes.

    — Você é Bjorn Yandel?

    A isca que ele jogou para mim.

    — Somos você e eu, certo? Nesse caso, vale a pena. Claro que vale.

    Como ele estava disposto a devolver Missha assim que descobriu que eu era Bjorn Yandel.

    — Há um botão. E se você pressionar esse botão, poderá retornar imediatamente ao mundo de onde veio.

    As expectativas claras que ele tinha de mim.

    — Você está mentindo na minha cara.

    Sua decepção foi tão grande quanto essas expectativas.

    “Havia muito…”

    Meus pensamentos se embaçaram enquanto eu lentamente repassava nossa conversa. Mas talvez eu estivesse até um pouco satisfeito. Embora eu não tenha ganho nada, também não perdi nada, pelo menos não hoje.

    “Eu planejava contar a ele que eu era Bjorn Yandel de qualquer maneira.”

    Originalmente, eu estava planejando testar as águas e, em seguida, solicitar que ele devolvesse a Missha por amizade. Se isso não funcionasse, então eu planejava ameaçá-lo. Se eu dissesse a ele que fui eu quem cancelou o ban dele em primeiro lugar, isso implicaria que eu poderia baní-lo novamente. Eu não tive a chance de mencionar isso, no entanto.

    — Cancele o ban, agora. Se não o fizer, você vai morrer aqui.

    Como esse cara causou todo tipo de caos na cidade só para voltar aqui, achei que era uma ameaça bastante crível.

    “Mas por que Baekho foi a tais extremos para cancelar o ban?”


    O pensamento surgiu de repente, mas eu não me deixei levar por esse caminho. Quem sabia o que se passava na cabeça daquele cara? Talvez ele só sentisse falta de passar tempo com outros coreanos.

    Fechei os olhos e deixei os pensamentos irem e virem.

    “O que eu esperava desde o começo?”

    Eu realmente não entendia.

    — Em troca, me ajude a vencer o décimo andar mais tarde.

    Ajudá-lo no décimo andar? Era bom que ele tivesse uma opinião tão alta sobre mim, mas será que Bjorn Yandel era realmente tão forte assim? Suponho que não fosse estranho ele ter expectativas tão altas, considerando o quão rápido eu estava subindo de posição, mas havia algo que me incomodava nisso. Na Árvore Gnomo, ele descobriu que eu era um espírito maligno.

    — A propósito, somos estranhos da próxima vez que nos encontrarmos. Entendeu?

    Naquela época, ele foi indiferente quanto a isso. Traçou uma linha entre nós sem nem tentar construir uma amizade.

    “Isso é definitivamente estranho…”

    Se ele simplesmente concluiu que Bjorn Yandel não valia muito na época, o que mudou? Meu crescimento foi ainda mais ridículo naquela época. Foi também quando eu me tornei famoso pela primeira vez, fui aclamado como um herói e até ganhei um título nobre.

    — Fui tão bom com você desde o momento em que nos conhecemos!

    De repente, algo que Baekho disse passou pela minha mente.

    “Desde o momento em que nos conhecemos…?”

    Sim, agora que penso nisso, ele foi bom comigo desde o começo. Mas por quê?

    — É porque sou Hansu Lee, não Bjorn Yandel.

    “Não, isso não está certo.”

    — Eu acredito em você. Qualquer outra coisa e você não seria coreano.

    “Porque sou coreano? Hmm, isso ainda não parece certo.”

    Isso provavelmente fazia parte, claro. Ele estava esperando por um coreano nesse canal vazio há mais de três anos, um coreano que talvez nunca viesse.

    “Será que ele desperdiçaria tanto tempo só porque estava solitário?”

    Eu não achava. Hyeonbyeol também era coreana, mas ele foi mais duro com ela do que comigo. Então, o que era? Por que diabos Baekho não teve escolha a não ser ser legal comigo desde o início?

    — Puta merda. — Meus olhos se arregalaram e eu pulei do meu lugar. Foi depois de olhar no espelho na parede que percebi. — Meu apelido.

    Sim, era o meu apelido, aquele que eu criei ao adicionar uma letra ao meu original, sem saber que ele se tornaria famoso na comunidade.

    【Elfnunna】

    Não havia outra explicação. Só demorei tanto para perceber porque Baekho nunca mencionou isso até agora…

    “Não, o fato de ele nunca ter dito uma palavra sobre isso é ainda mais estranho.”

    Toda a prova de que eu precisava estava na sala de novatos em que entrei no primeiro mês usando esse apelido.

    — Elfnuna?!

    — Puta merda, o cara que fez o resumo de atributos?

    — Uh… não era alguém da empresa do jogo?

    — Então você era coreano! Eu sabia!

    Todos fizeram um grande alvoroço quando me viram.

    Você também parece ser um fã dele. — O GM, por sua vez, não fez alarde, mas fez questão de comentar e aprovar.

    De qualquer forma, sua habilidade de criação de apelidos é… — Até Hyeonbyeol, que não sabia nada sobre meu nome no fórum como Elfnuna, franziu a testa com meu apelido incomum.

    Mas Baekho, aquele cara brincalhão que provavelmente gostava mais de piadas de pum e dinossauros do que qualquer outra coisa no mundo, não comentou sobre isso uma única vez.

    “Ele não disse nada sobre meu apelido.”

    Eu não tinha certeza, mas talvez, só talvez, ele estivesse esperando desde o dia em que nos conhecemos até agora, escondendo seus verdadeiros motivos atrás de um sorriso.

    — Hum… — No momento em que meus pensamentos chegaram a essa conclusão, ouvi um som vindo de algum lugar perto do meu ombro. — O que você está fazendo olhando nesse espelho? — Era Hyeonbyeol.

    “A questão com Baekho… Vou terminar de pensar nisso quando meu cérebro estiver de volta ao normal. Não acabei descansando muito. Será que devo cair fora também?”

    — …Você acabou de ter um pensamento ruim.

    — Não, não tive. — É, deixa pra lá. Não posso causar problemas só porque estou um pouco cansado.

    — Hmm, sua expressão definitivamente sugere…

    — Eu disse que não tive. De qualquer forma, você foi tão dura com Baekho mais cedo, mas por que está meio casual comigo?

    — Do que você está falando? Você realmente está perguntando isso, entre nós, de todas as pessoas? — Hyeonbyeol me lançou um olhar que indicava que ela me achava patético e se sentou ao meu lado no sofá, um espaço de distância em um sofá de três lugares.

    — Por que você está sentando aí entre todos esses lugares?

    — Ah, há uma linha entre você e eu. Não posso ir além disso.

    “…Parece que ela ficou ofendida com meu pedido de trocar de lugar naquela vez. Caramba, então é só dizer que não quer.”

    Seguiu-se um silêncio, sem ninguém disposto a quebrá-lo. Para ser honesto, meu relacionamento com Hyeonbyeol quase sempre foi assim. Mesmo quando estávamos juntos, as coisas nunca eram barulhentas. Esse silêncio já foi mais confortável do que estar sozinho. Claro, isso foi quando estávamos namorando.

    “…Isso está seriamente estranho.”

    No fim, não consegui mais suportar e falei primeiro. — Hyeonbyeol.

    — Sim.

    — Por que você não está dizendo nada?

    Quando olhei para ela, pude ver que seus olhos estavam fixos na lareira, não em mim. Hyeonbyeol respondeu sem nem olhar para mim. — Porque você parece cansado.

    — …Hã?

    — Está estampado na sua cara. Você parece como costumava parecer quando era repreendido o dia todo no trabalho. Bem, na verdade, você parece ainda mais acabado do que naquela época — ela acrescentou, antes de também me lançar um olhar. — O que? Quer que eu continue tagarelando no seu ouvido?

    — Não.

    — Sério? Então vou me segurar.

    — Segurar o quê?

    — Bem, para ser honesta, tenho muitas coisas que quero te perguntar, mas estou me segurando para não te sobrecarregar.

    “Uh… Sério? Isso é, bem…”

    — Obrigado…?

    — …Tanto faz. — Hyeonbyeol se virou friamente, apesar do meu agradecimento.

    “…Ela está envergonhada. Caramba, não é como se eu tivesse dito algo demais. Você também está me deixando envergonhado.”

    — …Então vou descansar um pouco.

    — Sim.

    Para ser honesto, eu sentia que ia desmaiar, então decidi aceitar a gentileza de Hyeonbyeol. Na verdade, para ser mais preciso, eu me sentia à beira da morte. Usar em excesso a intenção assassina era uma coisa, mas essa também foi a primeira vez que fui exposto a uma energia tão terrível de outra pessoa.

    Seguiu-se um silêncio pacífico. Por um momento, senti como se estivesse de volta à Terra. A única coisa diferente era que, em vez do som de Hyeonbyeol lendo um livro, eu podia ouvir o crepitar da lareira.

    Crep, crep, crep.

    Depois de um longo tempo, abri os olhos lentamente ao som daquele crepitar.

    — Está acordado?

    — Ah, sim… — Fiquei meio surpreso. Aparentemente, você pode dormir no mundo espiritual. Eu genuinamente me sentia um pouco menos cansado. — Quanto tempo se passou?

    — Cerca de uma hora e meia.

    “Ufa, então ainda há tempo até a Távola Redonda abrir.”

    — Você parece melhor agora.

    — Graças a você.

    — Então vou começar.

    — Hã?

    “Começar? Começar o quê?”

    Minha pergunta não verbal foi imediatamente respondida.

    — Por que diabos ele estava aqui? — Ela começou seu interrogatório como se estivesse seguindo um roteiro.

    — Quem?

    — Baekho Lee. Era ele, certo?

    Não é como se eu não tivesse ouvido ela da primeira vez. Eu só fiquei um pouco surpreso. — Sim. — Então Hyeonbyeol também sabia sobre Baekho.

    Quando confirmei, Hyeonbyeol também assentiu como se eu tivesse respondido a pergunta dela. — Não é à toa que ele tinha aquele olhar estranho nos olhos.

    — Mas espera, Hyeonbyeol. Você fez tudo aquilo mesmo sabendo quem ele era?

    — Sim? Há algum problema? Não importa o quão forte ele seja no mundo exterior, nada disso importa aqui, certo?

    — Uh, teoricamente, sim… — Eu definitivamente estava sentindo agora o status de novata dela. Eu deveria ter avisado antes que ela saísse correndo e cometesse um erro. — Mas nem sempre. Há uma habilidade que só pode ser usada aqui… — Eu expliquei sobre a intenção assassina para Hyeonbyeol.

    — Então, suas almas estão conectadas. É por isso que a energia intangível pode ser amplificada e transmitida para o seu oponente. Entendo até essa parte, mas… — Sempre uma aluna rápida, Hyeonbyeol parecia entender o conceito, mas não tinha uma noção de como isso realmente funcionava na prática. — Honestamente, eu não sei. Ficar assustado o suficiente para sentir que vai morrer? Isso realmente pode causar problemas na vida real?


    Era uma pergunta válida. Raposa, um membro da Távola Redonda, tinha uma intenção assassina que aplicava apenas uma leve pressão sobre o oponente, sem causar danos permanentes.

    — Não consigo realmente explicar em palavras.

    — Você não está apenas sem palavras?

    “Você sabe quantas novels eu já li? Bem, certamente não são tantos quanto ela, porém.”

    — Ah, vai ser mais fácil explicar se você experimentar por conta própria.

    Essa era uma sugestão que eu jamais teria feito se ela não fosse Hyeonbyeol. Eu tinha acabado de recuperar uma gota das minhas reservas mentais esgotadas. Se pudesse, meu instinto seria adiar isso para depois e descansar um pouco agora.

    “Mas… É a Hyeonbyeol.”

    Eu poderia fazer isso por ela.

    — Então lá vou eu.

    — E-Espere! Deixe-me pensar sobre isso…

    “Pensar sobre o quê? Isso é mais rápido e mais preciso.”

    Liberei a intenção assassina imediatamente, esperando que isso ajudasse Hyeonbyeol a evitar cometer um erro fora daqui.

    — …Ugh! — A mudança foi imediata. — P-Pare… — O rosto de Hyeonbyeol se contorceu de dor como o de todos, exceto o de Baekho.

    “Aquele cara estava bem. Mas é, não, minha intenção assassina não está quebrada…”

    — Eu… disse… para parar…!

    “Ah… Eu só ia dar uma amostra… Estou ferrado.”

    Será que foi tão chocante experimentar a intenção assassina pela primeira vez? Eu nem liberei tanto, mas Hyeonbyeol reclamou de fadiga extrema, mesmo após uma pequena amostra.

    — Mesmo assim… Eu entendo o que você quis dizer… Entendo por que isso pode deixar efeitos colaterais até na realidade.

    — Oh, então estou aliviado…

    — Mas da próxima vez, vou ficar muito zangada se você fizer algo assim sem pedir minha permissão antes.

    — Entendido.

    — …Você está bravo comigo por alguma coisa?

    — Hã? Não? Por quê?

    Agh…

    Por que ela está agindo de forma tão estranha agora? Hyeonbyeol murmurou para si mesma por um tempo, depois fez apenas algumas perguntas rápidas antes de ir embora porque sua cabeça doía demais.

    A primeira foi esta: — Você conhece Bjorn Yandel, certo?

    Senti os pelos da nuca se arrepiarem no momento em que o nome saiu dos lábios dela. O que era isso? Ela estava me testando como Baekho fez? Felizmente, não parecia ser o caso.

    — …Eu o conheço, sim.

    — Sério? Então você sabe disso também? Se ele é realmente um espírito maligno ou não?

    — Uh… Eu não sei. Nunca o encontrei pessoalmente…

    — Hmm, sério? — Hyeonbyeol parecia decepcionada.

    — Por que você quer saber sobre Bjorn Yandel? — Perguntei cuidadosamente.

    — Ah, é por causa do trabalho. Tenho que saber com certeza se ele é um espírito maligno ou não antes de fazer qualquer plano daqui para frente.

    Planos futuros? Isso era inquietante. Com base no que ela me contou, parecia que Hyeonbyeol era uma funcionária de escritório, e não uma aventureira.

    — Meu próximo objetivo, depois de garantir minha liberdade financeira, era ganhar poder.

    Na época, achei que usar o poder para encontrar uma maneira de voltar para casa era uma estratégia bem a cara dela.

    — E recentemente, fiz uma conexão com uma pessoa poderosa.

    Fiquei me perguntando quem era essa pessoa poderosa que ela mencionou. Se essa pessoa fosse o marquês…

    — Hyeonbyeol.

    — Sim?

    — Para quem você está trabalhando agora?

    Hyeonbyeol franziu a testa com a minha pergunta, que não tinha nenhum tom de brincadeira. — Achei que tínhamos combinado de não cruzar essa linha.

    — As coisas são diferentes agora.

    — …Desculpe?

    — Porque eu posso acabar te matando por engano se eu não souber. Então, me diga. Quem é?

    Quando perguntei de novo, em um tom baixo, Hyeonbyeol me encarou intensamente. Então, finalmente suspirou e cedeu. — Condessa Peprok.

    Esse era um nome que eu não esperava ouvir de jeito nenhum. Embora eu devesse estar aliviado por ela não ter mencionado o Marquês Tercerion ou o duque, não esperava que aquela mulher surgisse aqui. — …Condessa Peprok?

    — Sim. Nós nos conectamos por acaso e agora estou trabalhando para ela.

    Nome completo: Ragna Litaniel Peprok, a bibliotecária que eu costumava visitar quase todos os dias e que também era uma maga. Ela era membro do grupo amigável que eu frequentava regularmente nos meus dias de novato, quando as informações de Shavin Emoor, de sétimo nível, ainda eram extremamente valiosas para mim.

    — Está satisfeito agora?

    — Sim.

    Havia muitas coisas que eu queria perguntar, mas não queria cavar fundo, então apenas assenti. Pelo menos confirmei que ela não estava afiliada ao marquês. Por enquanto, Hyeonbyeol e eu não estávamos em lados opostos. Eu estava satisfeito com isso.

    — Mas, Hansu. — Nesse momento, Hyeonbyeol colocou a mão na parte central do sofá e disse — Foi você…

    — …Hã?

    — Quem cruzou a linha primeiro novamente. — Antes que eu pudesse sequer responder, Hyeonbyeol se levantou. — Nos vemos no próximo mês, então. Estou cansada demais para continuar conversando hoje.

    Hyeonbyeol saiu do chat depois disso, e eu voltei para o meu quarto, já que não precisava mais estar lá. Desabei na cama para descansar um pouco e, antes que percebesse, chegou a hora.

    “Ufa…”

    Para ser honesto, eu queria deslogar agora e ir dormir, mas…

    Flash!

    “Sim, eu não posso perder isso, não importa o quão cansado eu esteja.”

    Um pequeno gesto, um grande impacto!

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