Capítulo 445: Cerimônia (2/4)
『 Tradutor: MrRody 』 『 Revisores: Demisidi – Elteriel – Note 』
Com um ar semelhante ao que tive na Távola Redonda, olhei para ele como se estivesse pronto para arrancar sua garganta a qualquer momento. Mas isso não era apenas um bate-papo que conectava nossas mentes. Agora, estávamos aqui em carne e osso, o que significava que isso era mais do que suficiente.
Continuei a encará-lo, completamente desprovido de medo.
Sim, é assim que deve ser. Como ele, um nobre nascido e criado, teria experiência com algo assim antes?
Um silêncio pairava sobre a sala quando ele não respondeu. Obcecados por escândalos como eram, os outros nobres observavam nossa interação à distância segura. Se realmente me considerassem inferior a eles, já teriam corrido para ajudá-lo.
“Com certeza, bárbaros são incrivelmente poderosos.”
Se eu fosse um elfo, anão ou terian, alguns deles certamente teriam me criticado por meus modos horríveis. No mínimo, teriam operado sob a suposição de que eu poderia ser razoável. Mas o que poderiam dizer ao enfrentar um bárbaro?
A resposta era nada.
Era difícil agir sem nenhum dado para respaldá-lo. Em outras palavras, eles estavam cautelosos em dar um passo à frente e potencialmente atiçar o fogo.
— …É realmente certo deixá-los assim? — Alguns deles expressaram suas preocupações, mas todos desviaram o olhar assim que nossos olhos se encontraram.
Não era como se eu fosse atacar todos os nobres aqui só porque nos olhamos, isso desafia todo o bom senso. Mas eles não podiam ter certeza disso. Afinal, o bom senso se aplica a um bárbaro que corre para exigir um duelo após ouvir um insulto?
— Já está na hora de você me responder. — Dei mais um passo à frente quando o Barão Kypriot tentou colocar um pouco de distância entre nós. — Você não quer duelar?
Nesse momento, os outros nobres que estavam conversando com ele até momentos atrás começaram a recuar lentamente. No final, o barão percebeu que não tinha escolha a não ser resolver essa confusão sozinho.
Não demorou muito para ele tomar uma decisão. — …Marque uma data. — Essa decisão não foi tomada porque ele estava confiante em sua capacidade de vencer. Era simplesmente a única escolha disponível para ele. Como ele poderia recusar um duelo de alguém de outra raça, alguém que ele considerava inculto e inferior, na frente de tantas pessoas? Isso não era diferente de uma sentença de morte no mundo da nobreza, onde a reputação é o sustento.
— Já que você quer marcar uma data, isso deve significar que não tem coragem de lutar comigo sozinho.
— …Sempre se usa uma lâmina separada para matar bestas.
Embora ele tenha articulado de forma eloquente, tudo isso significava que ele estava com medo de lutar comigo. Em vez disso, ele nomearia alguém para lutar em seu lugar.
— Isso não é problema. Mas você deveria ter várias pessoas preparadas, só para garantir.
— …Várias pessoas?
Qual é a dessa expressão perplexa? Ele realmente achava que isso acabaria em uma única rodada? — Ah, você não percebeu? A partir de hoje, vou te desafiar para um duelo todos os dias. Até que eu sinta que a honra que você cuspiu tenha sido restaurada.
“Um cão raivoso não solta a presa uma vez que a morde.”
— …O quê? — Se ele ia agir assim quando alguém o confrontasse, deveria ter pensado melhor no que dizia desde o início. Bem, talvez fosse apenas da natureza dele ser um idiota arrogante. Nesse caso, eu teria que colocá-lo em seu lugar. — Você… tem certeza de que pode lidar com isso?
O que ele realmente queria perguntar era se eu realmente precisava ir tão longe. Bem, do ponto de vista desse cara, devia ter parecido que ele acabara de ser atingido por um raio em um dia ensolarado.
— Você faz perguntas estranhas. Posso lidar com isso? — Falei claramente para todos os presentes ouvirem. — Pareço alguém que se importa com esse tipo de coisa?
“Se não quiserem ser mordidos no futuro, é melhor tomarem cuidado a partir de agora.”
De qualquer forma, com isso, o duelo foi oficializado. Tudo o que restava agora era definir uma data.
— Devo estar livre esta semana. Por quê? Você precisa de mais tempo para encontrar alguém?
— Não. Esse tempo será suficiente.
Ele estava lentamente começando a se adaptar? O barão não agia mais como um idiota ou hesitava em me responder. Ele devia ter feito os cálculos em sua cabeça.
“O que, ele vê isso como uma oportunidade?”
Eu era um selvagem que claramente não sabia meu lugar e ousava agir de forma tão atroz em público. Tudo o que ele precisava fazer era aceitar o duelo, vencer com graça e ser o herói que preservou a dignidade da aristocracia. Era um resultado razoavelmente plausível.
Claro, isso não iria acontecer.
“Ele provavelmente usará suas conexões e reputação para recrutar algumas pessoas diferentes para lutar por ele.”
Eu não poderia afirmar honestamente que poderia prever o nível do meu oponente. Mesmo assim, eu estava confiante. Nenhum capitão da Guarda Real se rebaixaria tanto a ponto de representar um barão em um duelo, e eu sabia com certeza que poderia vencer qualquer um menos poderoso que isso.
Infelizmente, no entanto, alguém nos interrompeu antes que pudéssemos começar. — Agora, agora, já chega disso.
“Duque Kealunus.”
Ele atravessou a multidão, que se abriu como o Mar Vermelho à medida que ele se aproximava, e então deu um tapinha no meu ombro como se estivesse acalmando uma criança mimada.
— Não é um belo dia? Por que não deixamos isso para lá? Somos todos pilares que sustentam este reino, afinal, não somos?
As intenções políticas do duque naquele momento ficaram cristalinas. Quando ninguém mais estava disposto a intervir, ele daria um passo à frente e conseguiria temperar a fúria do selvagem antes que ela transbordasse. Ao fazer isso, o status do Duque Kealunus entre os outros nobres aumentaria.
“Ele quer fazer amizade?”
Amizades tendem a desmoronar quando apenas uma das partes desfruta de todos os benefícios enquanto a outra faz todos os sacrifícios. Se ele queria algo de mim, então naturalmente teria que ceder algo em troca.
— O Barão Kypriot me insultou. — As comissuras da boca do duque se contraíram diante da minha resposta teimosa, mas eu continuei, apesar de como ele poderia se sentir a respeito disso. — Ele me chamou de vira-lata, igual a um animal selvagem.
Tecnicamente, foi a pessoa ao lado dele que disse isso, mas tanto faz.
— Eu também estava conversando com a Baronesa Lirivia, e basicamente a chamaram de prostituta só porque ela é de outra raça. E quando eu os confrontei sobre isso, ele apenas zombou de mim, questionando se eu sequer tinha honra suficiente para me sentir ofendido.
Eles até me chamaram de analfabeto, mas achei que isso seria preciosismo, então deixei essa parte de fora.
— Agora, Duque Kealunus, foi isso que o Barão Kypriot fez comigo neste belo dia que você mencionou. — Depois de reiterar minhas razões para exigir um duelo na frente de todos, então perguntei — Há alguma razão para eu ter que tolerar tudo isso?
O olhar do duque se fixou no barão. Parecia que ele estava observando de longe, mas não estava ciente dos detalhes exatos e do motivo da confusão até agora.
O duque fez um som de desaprovação, clicando a língua enquanto encarava o barão, e rapidamente voltou sua atenção para mim. Ele parecia estar lamentando sua tentativa infrutífera de mediar, mas como já estava envolvido, agora tinha duas opções. Poderia simplesmente recuar sem realizar nada, apesar de sua intervenção elevada, ou…
— Parece que o Barão Kypriot cometeu um erro, então.
Ele também poderia me dar algo.
O julgamento do duque foi rápido e decisivo. — Deixe-me fazer uma promessa a você. Não haverá tais erros daqui para frente. Não apenas aqui e agora, mas em qualquer momento no futuro. — Essa foi uma promessa feita em nome do Duque Kealunus. — Não é verdade, Barão Kypriot?
O barão estremeceu e rapidamente balbuciou — S-Sim… claro, Vossa Graça.
Essas eram obviamente apenas palavras vazias ditas para escapar da confusão em que ele estava. Ainda assim, as chances eram de que nem o barão nem qualquer outro nobre presente tentariam algo semelhante depois de hoje. Tamanho peso tinha uma promessa do duque. Se isso acontecesse novamente, seria o mesmo que manchar o nome do duque.
“É uma pena que não haverá um duelo, mas… tenho certeza de que outra oportunidade se apresentará no futuro.”
Rapidamente tomei uma decisão. Afinal, o próprio duque estava disposto a recuar aqui.
— Agora, isso foi suficiente para aliviar um pouco de sua raiva?
Se eu recusasse sua oferta de paz, seria o mesmo que deliberadamente provocar problemas.
— Eu ainda não ouvi um pedido de desculpas do próprio Barão Kypriot. E mesmo que ele escolha se desculpar, isso não muda o fato de que ele desrespeitou meu nome. No entanto… — Era hora de finalmente encerrar as coisas. — Eu vou deixar isso passar aqui.
Phew… Com isso, todos os nobres suspiraram de alívio.
Mas eu ainda não tinha terminado. — Afinal, foi um pedido de um amigo. Não de qualquer um.
Os olhos de todos se arregalaram com meu comentário final.
Compreensível. Afinal, chamar o duque de meu amigo implicava que éramos iguais em uma relação amigável.
No momento em que as palavras saíram da minha boca, o salão inteiro ficou em completo silêncio.
“Um bárbaro, amigo de um duque?”
Um silêncio tenso se instalou enquanto todos aguardavam algum tipo de esclarecimento.
No silêncio, a boca do duque se contraiu em uma carranca antes de rapidamente recuperar seu sorriso caloroso.
— Fico feliz em ouvir isso. — Sua resposta curta não confirmou nem negou nosso status como ‘amigos’, mas mesmo isso foi suficiente para fazer minha posição como o mais novo integrante do Clube Real disparar.
“Acabei obtendo um lucro inesperado.”
O duque certamente teria feito todos os cálculos políticos necessários em sua cabeça antes de responder a mim. Afinal, ele já havia feito uma promessa em nome de sua casa para encobrir o erro de outro nobre. No final, ele deve ter decidido que elevar minha reputação também o beneficiaria.
— Bem, devo retornar às minhas obrigações ducais. Estarei em contato em uma data posterior. Ah, e parabéns por se tornar um barão.
Depois de prometer se encontrar comigo mais tarde na frente de todos, o duque foi embora.
“Ele ir tão longe assim torna as coisas um pouco problemáticas…”
Ainda assim, não posso discutir com os resultados. Já pude perceber uma mudança drástica nos olhares de todos que me observavam.
— …Acho que ele não se tornou nobre apenas por sorte.
— Sua mudança de status foi aprovada tão facilmente… Foi porque o duque o apoiou?
A curiosidade começou a surgir nos olhos deles. Isso é um bom sinal. Depois de tudo isso, acabei atraindo bastante atenção. Agora, nem mesmo o marquês seria capaz de fazer algo impróprio.
Depois de alertar o Barão Kypriot que eu não seria tão razoável da próxima vez, voltei ao meu assento. A Baronesa Coelha estava parada, congelada à mesa, me olhando fixamente.
— Não há razão para você se levantar para me cumprimentar… Baronesa Lirivia? — Provoquei, acenando com a mão na frente do rosto dela.
Ela eventualmente voltou a si e se inclinou para perto. — P-Por que você fez algo assim…?! — ela sussurrou no meu ouvido. — S-Sua Graça até teve que intervir. Se as coisas tivessem saído ainda mais do controle, você teria se metido em muitos problemas.
Acho que ela não era do tipo que segue a filosofia do tanque de se jogar de cabeça nas coisas. Ainda assim, ela não deveria estar me elogiando ou me agradecendo agora?
— Tudo terminou bem, no entanto. A promessa do duque sozinha não vai acabar com a discriminação deles, mas pelo menos eles não vão mais insultá-la pelas costas.
“Isso é o que você sempre sonhou.”
A Baronesa Coelha parecia surpresa. — Você… realmente fez tudo isso só por essa razão…?
— Preciso de algum outro motivo?
— Isso foi muito imprudente. Se o duque não tivesse intervido, as coisas poderiam ter ficado muito piores. Todas as casas de Melbeth combinadas não poderiam ter feito nada para…!
A resposta dela me deixou um pouco desapontado. Ela acha que todas as minhas conquistas foram pura sorte? — Não posso dizer que concordo com isso.
— …Isso é óbvio, mas eu penso muito bem de você, Barão Yandel. O mesmo não pode ser dito de todas as casas de Melbeth, no entanto. Todos os olhares estão sobre você, julgando se você é digno de se juntar às nossas fileiras. Se os outros acabarem decidindo que você não é digno por causa disso, então…
— Basta. — Que aviso inútil. Isso nem era o que eu quis dizer. — Isso não tinha nada a ver com Melbeth.
— …Como?
— O mesmo vale para o duque. Mesmo que ele não tivesse intervindo, o resultado não teria mudado.
A Baronesa Coelha parecia incapaz de compreender o que eu estava dizendo, então eu gentilmente expliquei para ela. — Você mesma disse, não disse? Você me pediu para me tornar indispensável para você. É por isso que eu solicitei o duelo. Você precisa de pelo menos uma pessoa como eu, garantindo que os outros mantenham-se na linha. Ah, e o Barão Kypriot era o alvo perfeito. A casa dele não é particularmente notável, e ele não tem coragem para sustentar a boca grande que tem.
— Espere! Então… você está dizendo que levou tudo isso em consideração antes de agir?
— Mais ou menos. — Assenti, chocando a Baronesa Coelha.
Mal conseguindo recuperar o fôlego, ela me fez outra pergunta. — Mas eu não entendo o que tudo isso tem a ver com você se tornar alguém indispensável para nós?
“Ah, isso?”
— Durante nossa conversa mais cedo, o que eu entendi foi que você não acha que tem uma maneira de mudar sua situação.
Naquele momento, percebi o que essa aliança multirracial de nobres carecia, algo que apenas um tanque que já passou por todo tipo de provação e tribulação poderia perceber.
— Não é que você nunca encontrará uma saída. Sempre haverá um caminho à frente, não importa em que tipo de situação você se encontre — eu disse com firmeza. — Então, se você se encontrar em um caminho cheio de inimigos que você não consegue atravessar, isso simplesmente significa que está faltando algo: alguém que tome uma flecha por você e ainda assim limpe o caminho à frente depois.
A Baronesa Coelha permaneceu em silêncio enquanto eu terminava. No entanto, eu podia ver pela expressão dela.
“Certo. Acho que minha autopromoção definitivamente teve um efeito.”
No final das contas, eu era quem decidia meu próprio valor.
Depois disso, continuei minha conversa com a Baronesa Coelha. Ela me fez todos os tipos de perguntas, então eu devia ter causado uma impressão nela. Eu me senti como um vendedor de porta em porta, vendendo remédios caseiros duvidosos.
— Você estava certo mais cedo… — Com o passar do tempo, a expressão no rosto dela também começou a mudar. — De que adiantou suportar o desprezo constante deles por tanto tempo? Todo esse tempo perdido… Se tivéssemos reagido um pouco a cada vez, tenho certeza de que estaríamos em uma posição muito diferente agora!
Já não havia mais um herbívoro tímido na minha frente. Ela havia se tornado uma fera cheia de determinação.
— Já é hora de Melbeth mudar. Não se preocupe, Barão Yandel. Eu mesma vou patrocinar seu clã e obter a aprovação da Guilda. Precisamos de mais pessoas como você em Melbeth.
Com isso, a Baronesa Coelha saiu da mesa. Enquanto eu a observava se afastar, um pensamento passou pela minha mente: Será que agora ela iria esconder seus dentes ou mostrá-los? Talvez a verdadeira diferença entre um herbívoro e um carnívoro estivesse simplesmente em sua mentalidade.
“É por isso que seu ambiente importa.”
De qualquer forma, seria porque ela era uma coelha? Ela foi particularmente fácil de conquistar.
A mesa agora estava vazia após sua partida, e eu continuei a comer minha refeição, que havia sido interrompida há bastante tempo. Um por um, os outros nobres começaram a se aproximar para conversar comigo.
— Barão Yandel, ouvi dizer que alguém falou mal de você mais cedo. É justo que você tenha solicitado um duelo por causa disso.
— Quando ouvi sobre o que aconteceu, fiquei completamente chocado.
— Tsk, como ainda há pessoas discriminando outras raças nos dias de hoje?
Achei engraçado como eles mudaram rapidamente o tom e pararam de me ver como um bárbaro simples e ignorante. Ainda assim, fingi não perceber a postura deles e continuei socializando felizmente. A partir de agora, fazer conexões seria um trunfo para mim.
— Haha, obrigado, pessoal. Se me convidarem para suas casas, com certeza arranjarei tempo para visitá-los.
— Oh, é mesmo? Ouvi dizer que você não fez uma aparição desde o banquete na casa do Conde Ferdehilt há algum tempo.
— Naquela época, eu era apenas um ninguém, mas que tal sermos amigos agora?
— …Amigos? Haha! Com esse entusiasmo, você é com certeza um aventureiro. Sim, vamos ser amigos!
Várias pessoas se aproximaram de mim pelo mesmo motivo, mas uma delas era o próprio Conde Ferdehilt. Ele expressou seu arrependimento por não ter conseguido casar a filha comigo da última vez.
— Se minha filha visse você agora, com certeza ficaria satisfeita. É uma pena. Ela teria amado você…
Mas que diabos ele estava falando? Quando ele forçou a filha a se apresentar a mim naquela época, ela estava tremendo.
— Haha, então vou me retirar. Vou me certificar de visitá-lo em breve, então não se esqueça de mim!
Mesmo depois que o Conde Ferdehilt se retirou, continuei a cumprimentar e a conversar amigavelmente com os outros nobres.
“…Hm?”
De repente, um barão de meia-idade se aproximou para apertar minha mão. Enquanto fazia isso, ele lançou um olhar furtivo, colocando uma nota em minha mão antes de desaparecer na multidão. Um frio percorreu minha espinha.
“Não me diga que esse desgraçado…”
Eu estava tentado a rasgar a nota em pedaços ali mesmo, mas corri para o banheiro para lê-la em particular, só por precaução. Quando a li, fiquei feliz por não tê-la rasgado.
Em três dias, vou encontrá-lo no lugar onde nos conhecemos pela primeira vez.
— Sua verdadeira amiga.
Eu não esperava esse tipo de segredo. Será que isso era algum tipo de conquista por completar minha missão secundária de elevação de status?
“…Agora só preciso encontrar o marquês uma última vez.”
Rasguei a nota em pedaços e a engoli com um pouco de água da torneira antes de sair do banheiro.
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