Índice de Capítulo


    Tradutor: MrRody 』 『 Revisores: Demisidi – Note 』


    O nome deste projeto seria, a partir de agora, o Plano de Reurbanização da Terra Sagrada. Mesmo que ainda não tivéssemos vendido um único pedaço de terra, eu sabia que o plano seria um sucesso. As consultas dos outros bárbaros já estavam chegando.

    “Não há necessidade de fazer mais promoções. Logo, todos os bárbaros que não estavam presentes ouvirão sobre isso por meio do boca a boca.”

    Então, o que restaria seria vender.

    — Hm… Bjorn?

    — Chefe.

    — Era isso que eu quis dizer! Chefe, por que não estamos vendendo as terras imediatamente? Já há tantos guerreiros querendo comprá-las!

    A razão para isso era simples. — Como você disse, há muitos guerreiros querendo comprar algumas. O problema é que não temos tantas terras assim para vender. Não vamos conseguir vender para todos.

    — Então não deveríamos estar vendendo agora para os primeiros bárbaros que querem comprar?!

    Fiquei feliz em ver que Ainar havia aceitado seu novo papel como comerciante, mas, infelizmente, ela ainda tinha muito a aprender. Se vendêssemos as terras para o primeiro que aparecesse, o que ganharíamos com isso? Nenhum dos bárbaros tinha economias, então teríamos que vender as terras por um preço desnecessariamente baixo.

    — Se houver guerreiros que querem comprar terras, diga-lhes para voltarem no quinto dia do próximo mês. Não vou vender nada até lá.

    O quinto dia do próximo mês era o momento perfeito para abrir o mercado. Os bárbaros teriam acabado de voltar do labirinto, o que significava que seria a época do mês em que teriam a maior quantidade de dinheiro. Eu decidiria quanto terreno vender com base no número de bárbaros interessados. Se cem deles fizerem uma oferta, eu poderia vender para trinta, mais ou menos.

    Ainar inclinou a cabeça em confusão ao ouvir meu plano. — Hã? Por que você não venderia para todos eles?

    Comecei a ensiná-la pacientemente. — Primeiro, não podemos vender muitas terras de uma vez. Ainda não temos pessoas suficientes para cuidar da parte administrativa.

    — Oh…?

    — Em segundo lugar, se vendermos tudo de uma vez, não ganharemos tanto dinheiro. — O conceito de mercado imobiliário ainda não estava devidamente estabelecido na mente desses guerreiros bárbaros.

    — …Não ganhar muito dinheiro? O que você quer dizer?

    — Pense bem. Apenas trinta dos cem conseguiram comprar terras. O que você acha que os outros fariam?

    — …Eles esperarão pela próxima vez?

    — Alguns podem até esperar. Mas outros tentarão comprar as terras dos proprietários por um preço mais alto.

    — Oh! Isso é verdade! No momento, esses guerreiros não têm dinheiro para isso, mas mais tarde, com certeza terão…

    Ela realmente tinha ficado mais esperta. Tirei um momento para admirar internamente seu crescimento e então continuei a explicar o cerne desse plano de reurbanização. — No final, as terras eventualmente se tornarão ainda mais valiosas do que o preço original de venda. Não é o mesmo com armas? Os itens populares não são vendidos em massa, mas sim aos poucos, ao longo do tempo.

    — Oh! Então o primeiro guerreiro que revender suas terras vai ganhar dinheiro sem fazer esforço?

    Finalmente, Ainar chegou ao ponto que eu estava tentando destacar.

    — Isso mesmo. E a parte mais importante é que eles vão contar aos outros guerreiros como ganharam dinheiro rapidamente sem levantar um dedo.

    Seus descendentes poderiam herdar a terra? O valor inerente de tê-la em seu nome? Economizar no aluguel? Tudo isso era apenas uma desculpa para atraí-los. A única coisa que importava era convencê-los de que comprar um pedaço de terra era a melhor jogada.

    — Os guerreiros… — Ainar maravilhou-se com uma voz trêmula. — Eles vão enlouquecer com isso, até mesmo aqueles que disseram que não viam razão para comprar terras…

    — Sim. É uma maneira rápida e fácil de ganhar dinheiro. Tudo o que eles precisam fazer é comprar a terra e revendê-la.

    Era como um bug que duplicava dinheiro. De certa forma, era semelhante à revolução da mochila de Kharon. Ele pode ter começado por causa da honra de proteger um guerreiro, mas, no fim das contas, sempre se resumia ao dinheiro. Até os bárbaros amavam dinheiro.

    “Deveria vender algumas das terras para um grupo seleto primeiro, em vez de passar por um processo de leilão.”

    Não tinha intenção de impedir que esse ‘bug de duplicação de dinheiro’ fosse usado. Mesmo que a bolha estourasse mais tarde, quando as pessoas começassem a perceber, já seria tarde demais. Essa ainda era a maneira mais eficiente de aumentar os fundos da tribo no menor tempo possível.

    “…Embora eu deva evitar a introdução de empréstimos hipotecários. Tenho certeza de que teremos outras fontes de renda antes de chegar a esse ponto, de qualquer forma.”

    Eu estava mais preocupado com o futuro próximo do que com o distante. Sabia que os bárbaros sendo introduzidos ao conceito de mercado imobiliário chamaria a atenção das outras raças. Mas, ainda assim, julguei que essa era a melhor opção que tínhamos.

    “Não faz diferença se nos destacarmos ainda mais do que já fazemos, então não há motivo para se preocupar com isso. E é justo que eu coloque a elevação do status da tribo acima de tudo.”

    Também não éramos os primeiros a entrar no mercado imobiliário neste mundo. Os anões e os terians já tinham vendido a maioria de suas respectivas terras sagradas para aumentar seus fundos. Todos só vão pensar que eu copiei as outras raças não-humanas.

    “Ufa… Agora, preciso encontrar minha equipe administrativa.”

    Ainda havia muito trabalho a ser feito antes que eu pudesse colocar sapatos nos pés de nossos jovens guerreiros.


    No mesmo dia em que espalhei a boa nova sobre o mercado imobiliário para os bárbaros, reentrei na cidade por volta do horário do almoço. Assim que cheguei, fui direto para minha primeira reunião.

    — Faz tempo, Shavin Emoor.

    Eu presumi corretamente que ela estaria em casa, já que estava atualmente desempregada. — …Hã? B-Bjorn? — Ela ficou surpresa ao me ver aparecer na porta dela sem aviso, mas ainda assim me convidou para entrar.

    — Desculpe. Eu ia te visitar antes, mas estava ocupado.

    — De forma alguma! Eu que deveria me desculpar. Eu só… não fazia ideia de que você viria aqui me ver.

    — Claro que sim. Somos amigos!

    — Oh…

    — Além disso, tenho uma oferta para você. Bem, mais como um favor para pedir.

    Ela parecia emocionada quando a chamei de amiga, mas logo ficou visivelmente tensa. — Um favor para pedir…?

    — Ouvi dizer que você perdeu o emprego, então estava pensando se poderia vir me ajudar. Ou talvez recomendar algumas pessoas que você conheça? Preciso de pessoas que sejam capazes de lidar com trabalho administrativo, e preciso que sejam tão confiáveis e competentes quanto possível.

    — …Você deve realmente precisar de ajuda para vir até mim.

    — Na verdade, você foi a primeira pessoa em que pensei. Não conheço mais ninguém que faça esse tipo de coisa. É justo pedir ajuda a um amigo em momentos como este.

    Depois de ouvir minha explicação razoável, Shavin demorou um momento para pensar na oferta. Mas não demorou muito para que ela prontamente concordasse em ajudar. — Tudo bem. Se você estiver disposto a me pagar na mesma faixa que eu ganhava antes, terei prazer em ajudar. Vou trazer algumas pessoas confiáveis também, naturalmente.

    — Quanto você ganhava trabalhando na administração antes? — Shavin revelou cautelosamente seu salário, mas o valor era muito menor do que eu esperava, então insisti em aumentá-lo um pouco. Nossas negociações não duraram muito depois disso. — Mas estou surpreso. Nunca esperei que você concordasse em me ajudar.

    — Bem… Eu estava realmente procurando um emprego.

    — Sério? Fico feliz que isso tenha funcionado, então. Eu estava preocupado porque ouvi dizer que você rejeitou a Ragna quando ela te ofereceu um emprego.

    — Ragna só queria me apoiar. Você parece realmente precisar da minha ajuda.

    — Então você não queria ficar em dívida com ela, pois isso poderia afetar a amizade de vocês.

    — …Haha, é uma forma de ver as coisas. Pelo que parece, acho que você já se encontrou com ela, não é?

    — Como você acha que encontrei sua casa? Ah, e devo mencionar que é para ser um segredo que Ragna e eu nos encontramos.

    — Um segredo… Vocês dois realmente estão vivendo no mundo dos nobres agora. — Shavin parecia fascinada com as vidas que Ragna e eu estávamos levando. Ela preparou um chá para nós e conversamos por mais de uma hora.

    — Eu devo ir. Tenho algumas coisas para fazer antes da minha próxima expedição.

    — Parece bom! Vou me conectar com meus ex-colegas depois de amanhã. Mas, mesmo que o resto deles siga seu próprio caminho, eu vou me certificar de aparecer para trabalhar. Ah, mas onde devo ir?

    — Passo aqui pela manhã, daqui a três dias.

    — Hã? Você vai me buscar? Agradeço o gesto, mas você não precisa…

    Embora fosse bom se fosse uma questão de cortesia comum, a verdade era que os humanos não tinham permissão para entrar na nossa terra sagrada sem autorização. Eu pretendia escoltá-los até o trabalho no primeiro dia, fazer um passe para eles e mais.

    — De qualquer forma, vejo você então.

    — Tudo bem, volte em segurança.

    Depois de sair da casa de Shavin Emoor, fui direto para a forja do anão. Felizmente, mesmo sem ter marcado um horário, ainda consegui uma reunião com ele.

    — Bjorn! O que você está fazendo aqui? — Como eu suspeitava, ele estava trabalhando hoje.

    — Tenho alguns equipamentos para consertar. Além disso, quero te mostrar aquela coisa que mencionei há alguns dias.

    — Entendo. Me dê seu equipamento primeiro. Imagino que você queira que eu os conserte antes da sua próxima expedição?

    — Claro.

    Entreguei o equipamento que o antigo chefe havia danificado ao anão, depois fui para o corredor esperar. Alguns momentos depois, ele voltou e me levou ao sótão no segundo andar.

    — Eu geralmente cuido da parte administrativa aqui… Mas, pode ser um pouco desconfortável para você.

    — Tudo bem. Eu posso rastejar.

    — Não é tão ruim assim…

    — Não fique bravo comigo por precisar deitar para falar com você. — Mesmo no ponto mais alto, no centro da sala, o teto não chegava a mais de um metro e meio de altura.

    Enquanto eu me deitava no chão, o anão suspirou ao se sentar em um sofá feito para anões. — Então, onde está a coisa que você mencionou antes?

    — Ah, aqui está — disse, tirando uma grande caixa do meu subespaço.

    O anão engoliu em seco com a súbita tensão no ar. — Onde você conseguiu isso?

    — Seria melhor se você não soubesse.

    — …E-Entendo. Não deveria ter perguntado, então.

    O anão examinou as peças de equipamento que pegamos de Noark uma a uma, seus olhos arregalados enquanto eles se moviam freneticamente. Por um segundo, fiquei preocupado, mas ele parecia mais empolgado do que ansioso. Bem, ele era um ferreiro, afinal, e seu sótão agora estava cheio de Itens Numerados e até alguns itens feitos de materiais de grau três ou superior. Mesmo que nosso contrato tenha sido feito às pressas, eu perderia cinco por cento dos lucros desse equipamento para ele.

    — Leve o tempo que precisar, está tudo bem. Só certifique-se de vender esse equipamento da forma mais discreta possível.

    — Oh, hum, sim. Devo… — Com os olhos dele percorrendo o equipamento espalhado pela sala, era difícil dizer se ele estava realmente me ouvindo. Achei que não havia melhor momento do que o presente, então rapidamente tirei a próxima caixa.

    — Oh, havia algo mais além de tudo isso?!

    — Não quero vender essas. Quero que você use os materiais para fazer novas peças de equipamento. Transforme as adagas em lingotes e use o couro para substituir o tecido em nossos outros itens.

    — Isso não será um problema. Mas o que diabos é isso? — O anão foi até o baú e espiou dentro, os olhos brilhando de curiosidade. — Não acredito que você tem couro de Ogro… e até mesmo mystium? Ouvi dizer que noventa por cento do que está no mercado vai direto para a família real. Onde diabos você conseguiu algo tão precioso?

    “Bem, veja bem…”

    — Olhe com atenção.

    — Hm? — Acenei para a adaga de mystium de onde eu estava reclinado no chão, e o anão a examinou mais de perto. Assim que reconheceu sua origem, ele gritou — Es-es-essa, isso é…!

    — Não tão alto. Alguém pode nos ouvir.

    — …Este é o equipamento da Ordem da Rosa! — Ele rapidamente empurrou a adaga e a armadura de volta para o baú quando fiz um gesto para ele se calar. Com o tanto que esse anão gritava, o que aconteceria se alguém viesse nos checar? — B-Bjorn! I-Isso é loucura. Não sei como você conseguiu colocar as mãos nisso, mas… isso é extremamente p-perigoso!

    Mesmo tremendo da cabeça aos pés, ele tentou me oferecer um conselho sincero. No entanto, minha resposta foi indiferente. — Você não esperava que eu trouxesse mercadorias roubadas?

    — Sim, claro, mas não algo relacionado à família real!

    — Então você não vai fazer? — Perguntei diretamente.

    Ele nem conseguiu formular uma resposta adequada. — Eu, hum… — Ele olhou novamente para todo o equipamento, tentando encontrar algo coerente para dizer. Eu podia ver sua relutância em se separar de nosso tesouro.

    — Se você não quiser, esqueça tudo o que viu aqui hoje. E certifique-se de queimar o contrato que assinamos há alguns dias.

    Quando estendi a mão para o equipamento, ele bateu no meu braço. — …Eu nunca disse que não faria.

    — Hmmm? Mas você acabou de dizer que isso era loucura?

    — Ainda acho que é, mas… tudo bem, desde que não sejamos pegos!

    Esse anão estava se revelando um ótimo parceiro de negócios, afinal.


    Era 28 de junho do ano 157, dois dias antes da reabertura do labirinto e do fim deste mês extremamente ocupado. No entanto, eu ainda tinha trabalho a fazer.

    — Você chegou!

    Logo de manhã, fui encontrar Shavin Emoor em sua casa para o primeiro dia de trabalho dela. Eu esperava que ela estivesse sozinha, mas havia três outras pessoas com ela. — Quem são essas pessoas?

    — Ah, elas trabalhavam na administração comigo. Você disse que quanto mais, melhor, certo?

    — Sim, eu disse, mas… você conseguiu mais três, já?

    — Quando nosso chefe perdeu a eleição para comissário, todos fomos forçados a deixar nossos empregos.

    “Hm, eu não esperava que fosse por isso.”

    — Mas como você conseguiu convencê-los a ajudar?

    — Não foi difícil. O clã do Barão Yandel é o assunto da cidade, sabe? Todos querem a chance de fazer parte dele.

    — …O clã? — Eu repeti, sentindo que algo estava errado.

    Antes que eu pudesse comentar sobre isso, no entanto, as pessoas ao lado de Shavin rapidamente começaram a se apresentar.

    — É-É uma honra conhecê-lo, Barão Yandel! Meu nome é Rick Anderson. Eu trabalhava em engenharia civil.

    — Sou Mary Jane… Trabalhava no mesmo departamento que a Sra. Emoor.

    — Shepherd Ramden. É uma honra conhecê-lo.

    Felizmente, não havia nenhum Hans.

    — Sou Bjorn, filho de Yandel. Estou ansioso para trabalhar com vocês — disse em uma breve introdução.

    Nossa conversa mudou para a viagem enquanto andávamos na carruagem.

    — Uau… Esta é minha primeira vez andando em uma carruagem de nobre.

    — Eu… nem sabia que os nobres andavam em carruagens separadas.

    — Faz sentido. Afinal, cidadãos comuns não podem usá-las.

    — …É tão conveniente que elas esperem por você e te levem diretamente ao destino.

    — Haha, basta se tornar um nobre como eu, e você também pode desfrutar dessas coisas.

    — De jeito nenhum… Como pessoas como nós poderiam se tornar nobres?

    O clima na carruagem estava bem animado.

    — Anderson, você disse que trabalhava em engenharia civil antes, certo?

    — Sim! Sim, eu trabalhava, Vossa Senhoria!

    — O que exatamente você fazia lá? — Perguntei, interrogando cada um deles sobre o que seus trabalhos envolviam. Conversamos por um tempo, e eu também respondi às perguntas que eles tinham.

    — Mas… essa carruagem está indo para a periferia? — perguntou a confusa Shavin Emoor, olhando pela janela. — A casa do seu clã fica fora das muralhas?

    — Casa do clã? Do que você está falando?

    — …Oh? Ouvi dizer que você recentemente formou um clã. Não é por isso que você precisava de ajuda com as funções administrativas?

    Foi só então que percebi por que algo parecia estranho.

    “Não é à toa que nenhum deles me perguntou sobre quais seriam seus trabalhos.”

    Eu rapidamente corrigi o mal-entendido. — Shavin Emoor, o lugar onde vocês vão trabalhar não é o clã.

    — Hã? Então para onde estamos indo…?

    — Para a terra sagrada dos bárbaros.

    — Como é? — Shavin Emoor balançou a cabeça como se suspeitasse que tinha ouvido errado. Nesse momento, a carruagem finalmente chegou ao nosso destino.

    — Por enquanto, vamos descer. — Saí do veículo, e todos me seguiram em um silêncio atordoado, apenas para se depararem com uma muralha imensa. Bem, duvido que eles já tivessem tido alguma razão para vir até aqui antes.

    — Behelaaah!

    Assim que o portão se abriu, fomos recebidos por um grito de guerra estrondoso. Os humanos olharam ao redor, completamente perplexos, enquanto eu os empurrava para dentro da terra sagrada. Guerreiros vieram nos cumprimentar pelo caminho.

    — Humanos! Humanos! O chefe trouxe humanos!

    — Ohhh!

    — Dois homens e duas mulheres!

    O pessoal administrativo ficou colado atrás de mim, tremendo como se tivesse acabado de entrar na cova dos leões. Só quando caminhamos pela longa trilha na floresta e chegamos à tenda do chefe que eles finalmente recobraram os sentidos.

    Um dos que Shavin trouxe engoliu em seco enquanto me perguntava nervosamente:

    — E-Então… o que vamos fazer? — Era Rick Anderson, um funcionário público de nível seis que havia trabalhado no departamento de engenharia civil e que, talvez, se tornasse nossa carta na manga na missão de levar adiante todo esse plano de reurbanização.

    Eu olhei para ele e respondi de forma breve. — Todo o trabalho que envolva números.

    Isso, é claro, incluía a venda das terras.

    Um pequeno gesto, um grande impacto.

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