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Capítulo 155 de 06 – Não viaja
Alguns dias haviam se escoado, e a tranquilidade reinava na fortaleza. Não faltava água, tampouco mantimentos, graças aos recursos guardados nos espaços ocultos pelos membros do clã Zura, oriundos da longínqua Mangolândia. Mas o sossego se quebrou. Tartas soltou um rugido estrondoso, sinal costumeiro de ameaça próxima. O alarme foi imediato. Por ordem da Loi, todos se posicionaram junto às janelas, espalhando-se pelos quatro cantos da fortaleza. Loi subiu até o topo, alcançando a cabeça…- 262,6 K • Ongoing
- A intenção assassina espalhou-se pelo entorno. Dentro de um raio de um quilômetro, ninguém escapou do alcance. A tartaruga, ao perceber, soltou um rugido carregado de pavor. Entre os demais, instalou-se um peso sufocante no peito. — Estranho… dessa vez a sensação não foi a mesma. Ele guardou suas espadas e pensou: Bem, por enquanto tá tranquilo. Acho que não vou precisar cagar por um bom tempo. Izumi avançou na direção da fortaleza. Esta, ao notar sua aproximação, recuou com…
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Capítulo 15 - Mudanças
A marcha até a cidade revelou mais do que Ian esperava. O caminho de pedras negras serpenteava pelas encostas. Havia vida não muita, mas o suficiente para provar que Altheria não era mais uma promessa congelada entre picos esquecidos. Era uma realidade construída em camadas. À frente, a capitã que os escoltava caminhava com precisão militar, os olhos atentos ao entorno mesmo quando nada parecia ameaçador. Suas botas ecoavam contra o solo como se quisessem deixar marca. Quando se…- 20,0 K • Ongoing
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Capítulo 15 - Armas
No engenho do seu Jorge a vida seguia como sempre. Com muitos escravos levando chibatadas, Jorge bebendo e batendo na mulher e Carlos na sua rotina nesse mundo, trabalhando no canavial e explicando os artefatos do diabo a tarde. Apesar dos dias passarem como sempre, estava ansioso pela volta do comerciante, que talvez pudesse ter trazido armas que poderiam garantir sua liberdade, e não era o único ansioso por esse dia. Jorge também estava ansioso por esse dia, não imaginava que Carlos estivesse…- 62,7 K • Ongoing
- O som da arena era inconfundível. Os anúncios do apresentador de blusa rasgada mostrando seu peitoral marcado ecoavam pelas caixas de som espalhadas por todo coliseu. Hermes estava animado como sempre quando anunciava que mais um dia de combates em busca de glória e ascensão estava prestes a começar. O grupo se movimentou por corredores repletos de bandeiras ossuianos espalhadas ostentando o símbolo do lobrasa, um feroz lobo em chamas. Enquanto caminhavam as pessoas faziam referência e…
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Capítulo 148 — De volta a Arena
Any não piscou. As luminárias que quebravam a escuridão das ruas desertas refletiam sob o capuz de Blando, revelando uma face rígida, o olhar concentrado e, ainda assim, sereno. Era um homem maduro, de cabelos brancos que caíam em mechas sobre o pescoço. Parecia ter uns quarenta anos, mas Any sabia que já passava dos cinquenta. O tempo de serviço como Capitão da Guarda Real de Lyberion não deixava dúvidas. Os olhos, de um cinza gélido, traziam escondidos por trás da calma um misto de…- 218,5 K • Ongoing
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Capítulo 147 — Capuz e Lâmina
O manto verde-musgo de Nastya balançava à frente, cada passo seu afundando levemente na fina camada de geada que cobria o chão. Any a seguia com a respiração controlada, ignorando o frio que queimava seu rosto. À medida que avançavam rumo à cidade interna da Muralha dos Corajosos, que conduzia à arena e, por sua vez, à Cidade dos Corajosos, o breu das ruas estreitas dava lugar a um clarão fixo e amarelado. Havia duas luminárias coloniais, presas nas paredes ao redor da entrada para a arena.…- 218,5 K • Ongoing
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Capítulo 146 – Desvio Noturno
A noite caiu devagar sobre Ossuia, tingindo as ruas de âmbar e sombras alongadas. Após um dia inteiro de caminhada, risos soltos e compras quase impulsivas, Any e Nastya retornaram à hospedaria com os pés cansados, mas os espíritos estranhamente leves — assim como seus bolsos. A soldado, que por anos vestira apenas armaduras e fardas, agora se via com roupas comuns, sentada à mesa de madeira rústica de uma hospedaria simples, com um prato quente diante de si e uma companhia agradável ao…- 218,5 K • Ongoing
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Capítulo 145 — Tecidos que revelam
Após terminarem de esquentarem seus estômagos com chá quente, Nastya e Any saíram da hospedaria. Longe dos dias das próximas batalhas na arena, aquele beco dentro da cidade interna daquela muralha, poucas pessoas circulavam. Os vendedores de armas e elixires haviam retirado suas barracas, os combatentes ido embora e mais e mais pessoas voltavam para a cidade da Muralha Externa. Aquele local outrora movimentado parecia agora apenas um beco deserto. — Você ao menos tem ideia de onde fica…- 218,5 K • Ongoing
- Sete dias atrás O salão da hospedaria era pequeno e abafado, tomado pelo cheiro gorduroso de carne refogada e pela falação baixa dos poucos que ali permaneciam. Muitos eram derrotados se lamentando pela derrota na arena, outros esperançosos pela sua vez de ascender. E havia outros dois ali. Nastya e Phill dividiam uma mesa de madeira rústica próxima à janela entreaberta. Ambos comiam em silêncio, até que o ranger da porta principal cortou o ambiente como um som estridente. Ao…
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