Autor: Greyrat

    Uma garota que se encontrava de cabeça baixa em sua carteira. Ela lembra do incidente que seu pai causou anos atrás que acabou o contaminado e o transformando em um terrível monstro, deixando-o irreconhecível. Ele foi perseguido e morto depois de atacar a cidade em que vivia com sua filha. O pai da garota foi perseguido e morto pela – ‘Ordem De Cavalaria Da Esfera Azul -.

    <Ela está triste por lembrar incidente que seu pai causou, e acabou contaminando ele com uma doença misteriosa que o transformou em um monstro causando um ataque na cidade e sendo morto pela Ordem de cavalaria da esfera azul>

    Ela roda o lápis sobre os dedos enquanto relembra seu passado envolvendo seu pai. De repente… 

    <Só para lembrar, ela estava sentada na carteira com a cabeça apoiado na mesa, e o braço pra frente rodando o lápis nos dedos>

    O lápis caiu de seu dedo, e bateu de ponta no chão. Enquanto a garota se abaixou para pegar o lápis que havia caído. Ela arregalou levemente os olhos sem entender o que estava sentindo.

    Ao acontecer isso o tempo desacelera por 2 segundos e volta ao normal. O único som que ela ouviu, foi o tic-tac de um relógio que mais se parecia como um som de um relógio de aparência antiga. 

    Ela se levanta lentamente ao ouvir o “tic-tac” do relógio. A postura da garota ficou enrijecida de repente. Tudo que se vê em seu rosto, é a expressão de choque e medo. Mas há algo errado, pois na sala e nem nos corredores da escola há relógios que fazem tic-tac. O tic-tac do relógio é um relato dos ataques a acoalita do caos, as pessoas que sobreviveram a isso, disseram que o ataque começa com um som alto que se parece com o tic-tac de um relógio antigo.

    <Neste momento ela entrou em choque, pois no colégio não havia relógio que fazia “tic-tac”, além de nos relatos do ataque da acolitia do caos, dizem começar com o som alto de relógio>

    Assim que se levantou, a garota olhou levemente para a janela e viu algo assustador pairando no ar. Um grande círculo espinhoso que começou a sugar tudo que há em volta. De repente, um buraco na parede da sala é criado pelo grande círculo espinhoso.

    Todas as cadeiras e objetos da sala de aula foram sugados pelo círculo espinhoso como se fossem areia. Ficando apenas a garota que se segurou na parede para não ser sugada junto com os objetos da sala  pelo círculo espinhoso.

    <Os objetos da sala somem igual areia fina ao ser levada pelo vento>

    Sem que a garota percebesse, surgiram mais círculos espinhosos, nas outras 3 paredes da sala e alguns hieróglifos. Quando ela percebeu, ao redor da sala, as quatro paredes não passavam de nada. As janelas sumiram completamente, a sala ficou completamente em um formato de caixa. As outras salas foram totalmente destruídas.

    <As janelas também sumiram, ficando a sala uma sala toda fechada como uma caixa>

    Um intenso brilho no primeiro círculo aparece e surge um gigantesco monstro do mesmo. Um ser com presas afiadas e enormes garras.

    A garota ao ver o ser diante dela, buscou uma maneira de fugir dali. Tudo que veio a sua mente foi seu celular. Ela então empunhou seu celular que estava no bolso de sua saia, e apontou em direção ao meio da sala. Um pequeno robô surgiu diante da garota flutuando.  

    Esse pequeno robô, foi algo que seu pai deixou para ela. Sempre que a garota aciona o celular que comanda o pequeno robô, ele surge diante dela. Essa é a única arma e esperança que seu querido pai deixou para sua querida filha. 

    <Era sua única arma naquele momento era o robô que seu pai havia te dado, ele aparece sempre que o aciona no celular.

    O Monstro então avançou em direção a garota. Ela  balançou levemente o celular, fazendo o robô atirar um intenso raio negro. Ao ser atingido, o monstro de presas afiadas foi partido ao e meio e explodiu levando consigo metade da sala. A explosão ocorreu devido ao gás que exala do corpo do monstro ao entrar em contato com os raios que o pequeno robô solta sem parar.

    <O bicho emanava muitos gases de seu corpo, fazendo que ao encontrar com os raios causa-se a explosão>

    O robô continua soltando raios no monstro. Mas acabou explodindo, depois de ter uma sobrecarga em seu sistema. 

    <Ele explodiu devido uma sobrecarga que teve no sistema>

    A garota então tenta juntar os restos que sobraram do pequeno robô. Sem que ela percebesse, os restos mortais do monstro se juntam novamente, e ele volta à vida. 

    Devido a fumaça do robô que se destruiu, ela não viu o monstro avançando em sua direção novamente. Devido a densa fumaça do robô que explodiu após ter uma sobrecarga em seu sistema, impede que a garota veja com mais clareza a sua volta. 

    <A explosão do robo juntamente com a do bicho havia levantando uma cortina relativa de fumaça>

    Quando a garota percebeu o monstro vindo em sua direção. Ela tentou desviar mas acabou recebendo um golpe da língua do monstro  em seu braço direito, causando um corte profundo.  A língua do monstro é afiada como lâmina,  e possui uma toxina que faz arder como se estivesse desintegrando a região em que foi cortada. A garota sente uma intensa dor em seu braço.

    <A lingua da criatura é afiada por isso do corte, além de possuir uma substancia que faz arder  a região>

    O braço dela se banhou em seu próprio sangue. Ela então cai de joelhos no chão enquanto olha a criatura. A garota se levantou novamente apertando com a mão à ferida em seu braço.

    A criatura se aproximou dela lentamente enquanto ela andava para trás lentamente, segurando seu braço. Tudo que a garota conseguia pensar era — “Eu vou morrer!”, “Eu vou morrer…!”

    <em sua mente só se passava uma frase, “vou morrer”>

    Ela foi encurralada na parede, pela criatura. Devido à intensa dor em seu braço e ao medo, a garota caiu de joelhos novamente. A criatura abriu bem sua boca para mordê-la mostrando suas enormes presas afiadas.

    Mas de repente, uma voz surgiu. Uma voz masculina ecoou dizendo: “Tempus Revertendi!” – no mesmo instante. Ela olhou em volta e não viu a pessoa em lugar nenhum.

    <A voz de algo como: “Tempus revertendi!” >

    Logo uma força misteriosa fez ela e o monstro a sua frente, serem teleportados para o ponto inicial novamente. Ela olhou para o que estava acontecendo sem entender, seus olhos levemente arregalaram.

    O tempo congelou, menos a garota. Ela então olhou atrás da criatura e viu alguém. ‘O guardião Cronos’ – que a encarou por poucos segundos.

    Ele então deu uma forte pisada no chão, de repente, tudo ficou azul por 3 segundos diante dele e da garota. Ela olha espantada.

    O tempo começa a andar para trás, tudo que havia sido destruído, foi voltando ao seu lugar, a sala se reconstruiu e o pequeno robô também. A enorme criatura é movida de volta para a luz inicial, menos a garota que continua no chão caída de joelhos, sem entender o que está acontecendo diante de seus olhos.

     Cronos estende o braço pra cima e fecha o punho, a criatura antes de entrar na luz inicial, explode sem deixar vestígios.

    E o tempo volta ao normal. A sala que havia sido destruída, voltou ao normal, as carteiras voltaram aos seus devidos lugares. A sala toda voltou ao que era antes, arrumada e limpa. 

    A garota ainda está caída, seus olhos tremem e suas mãos também. Ela então olha para Cronos. Cronos então se aproxima lentamente dela. Ela deu um sorriso para ele ao perceber que estava a salvo e sua vida não corria mais perigo. 

    <Seu coração se encheu de alegria ao ver que a vida dela não havia acabado ali>

    Mesmo que ela mostre um sorriso para ele, nada sai de sua boca. Seus olhos continuam trêmulos e suas mãos também.

    Cronos se ajoelha em frente a ela e declara que ela foi escolhida pela deusa para ser a nova herdeira da aliança.

    A garota faz uma expressão difícil ao ouvir isso de Cronos. Ela continua sem dizer nada para ele. 

     <Ela ficou extremamente confusa ao ouvir isso>

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