279 Resultados na categoria ‘A Eternidade de Ana’
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Capítulo 45 - Doce Morte
*A numeração não está errada! No entanto, esse trecho ainda é da versão antiga e não foi reescrito... Quer um conselho? Não leia!Pode parecer um pedido estranho vindo do próprio autor, eu sei — mas confia.A nova versão vai estar bem melhor! Infelizmente, como é um novo volume, não tenho data prevista para terminar a reescrita, mas prometo que será o mais rápido possível! Se preferir, deixe um comentário aqui e eu te aviso quando a nova versão estiver no ar! (Lembre-se de ativar as…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 39 - Mercenários
*Essa é uma prévia da reescrita! Ainda está crua, sem o polimento final, mas logo ganha forma. Se notar algo fora do lugar, toda ajuda é bem-vinda! — Então você não tem mana? — perguntou Felipe, a voz mais ponderada do grupo, enquanto equilibrava a colher com a única mão restante. Não havia julgamento na pergunta, só um interesse genuíno, daqueles que ficam ruminando nos cantos da mente até escapar pela boca. — Isso. — Mesmo assim venceu aquelas criaturas? — A voz de Marina…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 244 - Neve Rosada (epílogo)
— Mestre… tem alguém aqui. A voz fina vinha carregada de surpresa genuína, aquela que não se ensaia. Lina largou o feixe de lenha na neve com um baque oco e se ajoelhou imediatamente, ignorando o frio que atravessava as calças remendadas. À sua frente, quase indistinguível do chão, havia um pequeno monte de neve manchado de rosa. Ela começou a limpar com cuidado excessivo, temendo acordar o que quer que estivesse ali. A neve cedia fácil sob seus dedos enluvados, revelando primeiro um…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 243 - O Brinde
Amélia entrou quase caindo. O rosto estava machucado, mas o que mais chamava atenção eram as manchas que não eram dela — fuligem e restos alheios. A respiração estava ruidosa. Do chão, Ana ergueu o olhar devagar. “Eu tinha mandado aqueles idiotas barrarem todo mundo.” Suspirou. — Tá fazendo o que aqui? Amélia apoiou as mãos nos joelhos e levantou um dedo, pedindo tempo. Não conseguia puxar ar suficiente para falar. Ana esperou, paciente dentro do possível, e forçou um…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 242 - É só carne
O sangue cascateava. A cada batida do coração por pouco não destruído, um jato quente escapava pelo buraco aberto no peito. Ana pressionou a palma sobre a ferida novamente, mas a mão só afundou mais. A pele rasgada cedeu sob os dedos, mole e quente como uma fruta passada. “Fecha… fecha, porra, FECHA!” A manifestação veio trêmula, uma camada de mana negra instável que devia se solidificar — mas se dissolvia no ar, espirrando fagulhas inúteis. O fluxo se partia, tremia, se…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 241 - Spes
O povo da baleia parou. Olhos antes febris agora se voltavam, um a um, para a pilha de corpos. Ninguém falou ou sequer respirou alto. Apenas ouviram. Notas. Simples, espaçadas, mas definitivas como sentenças. Uma melodia que parecia antiga, mas sem lugar em memória alguma. Apesar do silêncio contemplativo, tudo vibrava — poeira, prédios, ossos. Era como se o mundo estivesse escutando também. Brayner reagiu primeiro. A coluna enrijeceu. Os dedos tremeram de leve. O monóculo rodou…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 240 - Versos Carmesins
— Agrupar! A ordem de Ana veio antes do primeiro verbo assentar. Alex deslizou à esquerda com o calor subindo cada vez mais. Miguel quebrou o pelotão em três blocos e encaixou cada um no lugar sem desperdiçar um segundo sequer. Os murmúrios do bibliotecário ficaram mais rápidos. Traços borrados da sua pele começaram a se iluminar e os dez livros nas correntes perderam o peso, subindo tecnicamente antes de orbitá-lo em elipses caprichosas com páginas virando como se…- 480,1 K • Ongoing
— Caralho, tá realmente intacto. Não era exagero. Em volta, Leviathan exibia a ferrugem com orgulho e a miséria sem pudor, mas ali, a biblioteca parecia recém-saída de um sonho meticuloso. O bloco ocupava meia quadra, com base octogonal e três andares que subiam em degraus, cada platô coroado por janelas em arco e vitrais limpos demais para aquela vizinhança. A pedra — basalto escuro polido — ainda guardava brilho, e as junções, um rejunte de liga esverdeada, não mostravam a menor…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 238 - Entrada entre restos
— Podem pelo menos soltar as cordas? — Não. — A resposta de Alex veio sem floreio. Ele puxou e obrigou Duque e Carlos a acelerarem o passo. Carlos resmungou, mas não testou a sorte. Seguiu no ritmo apressado do pirata. Ana vinha atrás de braços cruzados. Os olhos não estavam nos dois prisioneiros, nem nos tripulantes que os acompanhavam, confusos o suficiente para manter silêncio, tampouco em Niala que sobrevoava alto, frustrada pela possibilidade de Collectio cair ao perceber que o…- 480,1 K • Ongoing
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Capítulo 237 - Um salto
— Um. Dois. Três… No fim, tudo se resumiu a um salto. Não precisava — o avião era rápido o suficiente —, mas seu corpo ainda amava decisões que o mundo chama de erro. — Maldita baleia… O vento estalou em seu rosto com um tapa. As cordas que emergiram do nevoeiro se aproximavam um metro de cada vez. Eram menos do que antes, muito menos — cinco, não mais. A primeira cruzou diante dela com a elegância cansada de quem sobreviveu mais do que devia: fibra dura, início…- 480,1 K • Ongoing
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